quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

A Ginginha sem Rival, tem agora um rival!

A ginginha sem rival, tem agora um rival, o dinheiro, que está nas mãos de um empresário russo, que quer construir um hotel nas instalações!

Inadmissivel deixar morrer uma casa com toda esta tradição, um ex-libris da cidade, a par dos pastéis de Belém, digo-o sem reservas!

J. Manuel L. Cimas, bisavô do fundador, pai de Victor Manuel C. Cimas, Senhor meu padrinho de baptismo, e padrinho de baptismo e casamento de meu Pai.

Do Público de hoje:

'A centenária Ginjinha Sem Rival da Rua das Portas de Santo Antão, uma licoraria que constitui um ex libris da Baixa de Lisboa, corre o risco de fechar definitivamente no próximo dia 1 de Julho.
A empresa proprietária do prédio comunicou recentemente à gerência da loja a denúncia do contrato de arrendamento a partir daquela data.
Nos termos da nova lei do arrendamento urbano, aprovada em 2012, os senhorios dispõem da faculdade de despejar os inquilinos, sem necessidade de qualquer acção judicial. Para o conseguirem, basta que a denúncia do contrato seja comunicada com seis meses de antecedência e tenha por fundamento a “demolição ou realização de obra de remodelação ou restauro profundos que obriguem à desocupação” do espaço arrendado.
Neste caso, a Câmara de Lisboa aprovou há dois anos um projecto de alterações para o edifício — propriedade da Plateia do Aplauso, uma sociedade anónima de capitais russos — que prevê a demolição do interior fortemente degradado e a sua transformação num hotel de apartamentos.
A aprovação do projecto ficou, porém, condicionada à manutenção da “ocupação e função” da pequena loja de 10 metros quadrados ocupada pela Ginjinha Sem Rival, a qual está inscrita no Inventário Municipal do Património anexo ao Plano Director Municipal. A informação camarária que fundamentou a aprovação do projecto hoteleiro refere, aliás, que apenas será autorizada a reabilitação da fachada da licoraria.
O PÚBLICO perguntou nesta quarta-feira à tarde à Câmara de Lisboa se a denúncia do contrato com a Ginjinha Sem Rival não implica o incumprimento da aprovação do projecto e a sua revogação pelo município, mas não foi possível obter resposta até ao momento.
Nuno Gonçalves, gerente do estabelecimento e bisneto do licorista galego que o fundou em 1890, manifestou ao PÚBLICO a sua desolação perante a eventualidade do fecho da casa. Sublinha que o senhorio nem sequer propôs um aumento da renda. O lojista atribuiu a iniciativa da Plateia do Aplauso a “uma aberração da nova lei do arrendamento, que permite acabar com um negócio de 120 anos em seis meses”.
O gerente sublinhou que a empresa vai tentar contestar a denúncia do contrato “de todas as maneiras possíveis e imaginárias” e acrescentou: “Somos completamente contra a descaracterização do centro histórico que está a acontecer em Lisboa, com a sistemática transformação dos edifícios em hotéis com restaurantes no rés-do-chão.”
Nuno Gonçalves entende que a Câmara de Lisboa “tem de ser um parceiro” dos lojistas do comércio tradicional, “porque o que está em causa é a autenticidade de Lisboa, aquilo que a distingue das demais”. Na sua opinião são casas como a Ginjinha Sem Rival que marcam os turistas e põem Lisboa nos roteiros internacionais, e não "os McDonald’s e estabelecimentos do género".
O empresário conta que na campanha para as eleições locais de Setembro já tinha alertado o presidente da autarquia, António Costa, e o vereador Manuel Salgado para o risco que a loja corria, os quais se mostraram “muito sensibilizados”. Depois de receber a comunicação formal da denúncia do contrato, no fim de Dezembro, Nuno Gonçalves contactou a câmara e o Turismo de Lisboa, estando agora à espera do resultado dessas iniciativas.
Lei devia ser revogada
O presidente da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior, Miguel Coelho, que enquanto deputado do PS se destacou no combate à actual lei do arrendamento, disse que o caso da Ginjinha Sem Rival mostra que “essa lei devia ser imediatamente revogada”. O autarca classificou a licoraria como “uma instituição e um emblema da cidade” e da freguesia a que preside.
Reagindo também à eventualidade de encerramento da Ginjinha Sem Rival, o movimento cívico Fórum Cidadania remeteu uma carta ao presidente da Câmara de Lisboa em que afirma que, a verificar-se o fecho da casa, "será não só profundamente lamentável, como será mais um péssimo exemplo de má prática camarária em matéria de urbanismo comercial e de defesa e salvaguarda do património cultural da cidade, como assumirá contornos ilegais".
A Plateia do Aplauso, representada pela sociedade de advogados de que é sócio João Pereira da Rosa, antigo presidente da Associação Lisbonense de Proprietários, afirma, por seu lado, que é sua intenção “respeitar, na íntegra, a decisão de aprovação” da Câmara de Lisboa. "A intenção é reabilitar, conservando o património. A intenção não é destruir nem o património, nem a história, nem a cultura numa zona da cidade de Lisboa que há muito tempo merece que se multipliquem iniciativas semelhantes", salienta a empresa.'

Bom dia!


Só comigo!

Da fama de que viagem minha sem 'aventura' pelo meio, não é viagem, já vem de longe.
E esta ultima não foi excepção! 
Correu tudo muito bem, como planeado, não fosse o telemóvel ter decidido rencaminhar (questão pior esclarecer) chamadas para outro receptor... E o pessoal da segurança do aeroporto de Frankfurt fazer greve!
Pois, e sobre as consequências da greve muito há a dizer. 
E para que não pensem que só em Portugal é que a informação é distorcida, que não existe, o exemplo da Alemanha.
De manhã, a informação era de que os ovos internos haviam sido cancelados. Colegas pegam em carros de aluguer e metem-se ao caminho até Frankfurt. 
Pelo caminho, a informações de que o aeroporto está fechado!
Chegamos ao aeroporto. Estava aberto... E não havia voos... a sair de Frankfurt!
Conclusão: quem fez meio milhar de quilômetros até Frankfurt, fê-lo em vão! Apesar de, por exemplo em Hanôver, não confirmarem voos, eles acabaram por sair e, terem ligação para os outros destinos, pois o problema era com a segurança e só quem tinha que embarcar é que não o podia fazer!

Uma noite em Frankfurt, num hotel manhoso, no meio do nada, longe do aeroporto... Enfim. Aventura!
Salvou a noite, o facto de estarmos seis, de termos mantido a boa disposição e assim o tempo ter passado de uma forma melhor!

E, como é nestas alturas que temos montes de coisas para fazer neste dia, que, achamos nós, não podemos falhar, que isto acontece!
Naquele dia todos tínhamos algo marcado para aquele fim de noite e , ou, Sábado de manhã!
Verdade, verdadinha! Todos tínhamos. Voo marcado! E não sabíamos!

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Pois...

2014 está a ser a continuação do 2013. Se bem, que para mim será o memso, o que conta são os dias atrás uns dos outros e, esses têm sido sempre iguais a si próprios.

Sem tempo para nada, a não ser andar de lado para lado a apagar fogos, a recuperar tempo... e saúde perdidos.

O braço do L., o meu olho...
Não vou dizer que tenha corrido mal. O mal foi memso ter acontecido, o resto, é gerir da melhor forma.
Do braço, temos que levar com a letidão da recuperação que nos consome bastante tempo emtre fisioterapias e consultas.
Do olho, foi uma coisa assim tão de repente que nem deu para pensar no que aconteceu. E, graças a Deus, a recuperação foi tão pacifica, que deu para brincar com o assunto.
Se bem que agora uma lente de contacto anda aqui a fazer braço de ferro com uma cicatriz, que, malandra, tinha que ficar no ponto onde alente acaba. Resultado: um olho vermelhusco, que obriga a descanso de lentes durante a noite e a uso de óculos de vez em quando. Mas como não é nada de definitivo, faz-se sem stress. Que esteja a lente e a cicatriz tenham chegado a um consenso antes da chegada do sol.
Pois, por falar nele, por onde andará? Já não lhe ponho o olho em cima desde de 2013! Malandreco!

O trabalho. Esse tem sido muito e duro. Violentos os dias. às 8h já estou sentada no café a tomar o pqequeno-almoço, enquanto o L. está na sua sessão de fisioterapia, que dura duas longas horas! Para mim, que a partir da primeira meia hora já não sei o que fazer, e para ele que são exercícios non-stop!
Feito isto, é ir o mais rapidamente possivel para o trabalho, que fiel que me é, espera por mim e dar-lhe seguimento até... às 21h30, como foi o caso de ontem!

E o pior é que este horário louco começou no segundo dia de JAneiro e está para durar!

E que nos aguentemos os dois, pois temos que nos amparar um ao outro ( parecemos dois velhinhos!) para que possamos chegar a bom porto sãos e salvos!

Deixemo-nos agora de lamechices. Quero ir ver as coisas lindas de Verão!


quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Sem Casa para Tanto- Novidades

E vejam só as novidades para o próximo BUM, já no próximo Sábado.






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