As nudanças de Obama já se começam a notar:
Sexta feira:
Antes: TGiF ( thanks God is Friday).
Agora: Yes, Weekend
Nenhum homem é uma ILHA isolada; cada homem é uma partícula do CONTINENTE, uma parte da TERRA; se um TORRÃO é arrastado para o MAR, a EUROPA fica diminuída, como se fosse um PROMONTÓRIO, como se fosse a CASA dos teus AMIGOS ou a TUA PRÓPRIA; a MORTE de qualquer homem diminui-me, porque sou parte do GÉNERO HUMANO. E por isso não perguntes por quem os SINOS dobram; eles dobram por TI - John Donne
As nudanças de Obama já se começam a notar:
Sexta feira:
Antes: TGiF ( thanks God is Friday).
Agora: Yes, Weekend
Há alturas da nossa existência em que nos esquecemos do simples da vida, tal é o novelo em que ela se transforma!
Não tem carro, fica feliz quando compra um a cair aos bocados, com o qual nós nunca sabemos se vamos chegar ao destino. Depois podemos comprar um carro novo todo equipado, que fala connosco e quase que anda sozinho.
E que acontece depois? Um dia ficamos nostálgicos porque temos saudades das esperas nas paragens do autocarro, das molhas que apanhamos nos dias como o de hoje e....
Hoje apetecia-me andar de autocarro, comer uma fatia de bolo caseiro de laranja e beber uma cevada nuna tijela da sacavém, daquelas feitas na cafeteira de esmalte da avó e coada no momento com o saco de pano!
Um dia, isto era o possível!
Foto: Minha
Objectos de necessidade!
De desejo, nunca!
Tal como o meu amigo Alberto do Outras Escritas, não tenho qualquer fascínio por faxina! ( ai, como se escreve esta palavra mesmo?)
Vamos lá continuar... foi um 'break'...



Imaginem, estava eu embrenhada nos meu planos de prazos e planeamentos quando me lembrei do Pararata!
O Patarata era um amigo meu do ciclo e do secundário ( até ao 9º ano). Era uma pessoa muito especial. Eram doze anos de vida dura que ali estava!
Família atípica, ou antes, deveria sê-lo, pois era muito comum naquela época: pai trolha, alcoólico, mãe costureira e três irmãos mais velhos.
Com o pai ninguém contava, os filhos esses eram o amparo da mãe. O irmão mais velho, trintão (naquela altura era velho!) já na altura, era electricista, estabelecido por conta própria e era o pilar económico da casa. O outro irmão, solteiro, tal como o mais velho, era picheleiro. A irmã, a mais próxima do Patarata, seis anos mais velha, frequentava o curso de educadora de infância, dando também explicações a miúdos em casa para patrocinar os estudos.
Nenhum deles, para felicidade da mãe, de quem os filhos eram o seu orgulho, se meteu a ser ladrão nem drogado, apesar de viverem num ambiente que seria desculpa para tal!
O Luís, nome próprio do meu amigo, era super divertido e de uma criatividade como eu vi poucas pessoas. Não gostava de futebol nem de brincadeiras de rapazes, pelo contrário, alinhava nas brincadeiras das raparigas, que mesmo assim não eram um exemplo de feminilidade. As brincadeiras mais femininas das raparigas era saltar ao elástico, o resto estão a ver…
Nas aulas de trabalhos manuais ensinava as raparigas a cozer à máquina, fazia-lhes os moldes dos trabalhos…
Estava habituado, era ele quem fazia as suas sacas para a escola com calças de ganga velhas e nas alturas de muito trabalho da mãe, todos em casa ajudavam na costura. A mãe era costureira de trabalhar à peça e quantas mais peças fizesse mais ganhava… não se podia perder a oportunidade!
Quando acabamos o 9º ano, cada um foi para uma escola diferente, consoante as áreas de estudo que escolhemos. Ainda o vi algumas vezes no autocarro, mas depois perdi-o de vista. Passados alguns anos, já andávamos na universidade encontrei-o na rua, estava na UTAD ( universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro) a estudar Engenharia zoológica.
Gostava muito de o reencontrar, tenho saudades dele, provavelmente de uma pessoa que já não existe, pois as pessoas mudam e tornam-se seres completamente diferentes!
Aqui há tempos lembrei-me de no google meter o nome de alguns amigos que tinha perdido e encontrei o nome dele como sendo professor assistente da UTAD. Enviei-lhe um email, mas não obtive resposta... provavelmente já não se lembra de mim... da Gata Chalupa... era assim que ele me chamava!
Nota: o corrector ortográfico não está a reconhecer a palavra 'picheleiro'... é porque o senhor que está lá atrás a corrigir o meu texto não é do norte...só conhece 'canalizador'!
Quero desde já aqui avisar que este blogue não tem qualquer conotação política, nem tão pouco pretendo com este post falar do assunto politica. Quisesse e gostasse eu dessa prática, teria tido carreira garantida...
Eu gosto dele, do Inverno. Eu gosto do frio, até porque nunca tenho muito. Em contrapartida no Verão sofro imenso com o calor. Eu gosto de ouvir a chuva bater na vidraça, como neste momento em que estou a escrever este post. Gosto de calçar botas, de usar chapéu, apesar de me sentir uma ave rara quando o faço... parece que nunca viram ninguém de chapéu!
Esta noite, de 25 de Janeiro, a família reúne-se à mesa para adorar o Deus da Cozinha. Os mais novos oferecem presentes aos mais velhos, que retribuem com dinheiro (ya sui qian) dentro de um envelope vermelho (hongbao).
O jantar dos AmiComCas, como eu já disse, foi simplesmente brutal! O único senão foi o mau tempo, que mesmo assim foi nosso amigo, pois na hora de saída a chuva parou e assim pudemos entrar nos carros sem nos molharmos. Foi, não tenho duvidas, o melhor todos, e este já é o terceiro jantar de Reis que fazemos.
O Dakar foi uma decepção... acabou sem glória no dia 18. 
Os Deolinda vêm ao Theatro Circo no Sábado, dia 24 e eu não vou!

pa" é apresentada pelo catálogo oficial como a "Europa vista pelos artistas dos 27 Estados membros da UE", quando é na realidade obra de um só artista plástico, Davic Cerny, que inventou 26 artistas fictícios, com nomes falsos e falsas biografias, imcluindo uma portuguesa...só o nome era falso, pois o curriculum era verdadeiro e pertence a uma artista portuguesa, que não tem nada a ver com a obra!


Ao início da tarde enquanto arrumava alguns frascos de perfume, já vazios, lembrei-me de um perfume muito especial que ganhei. É um episódio que já não recordava há muito, mas que continua arrumadinho aqui no meu coração.
Os Jardins Suspensos da Babilónia foram construídos pelo Rei Nabucodonosor II no século VI a.C. para agradar e consolar uma de suas mulheres, Semíramis, que sentia saudade das montanhas de sua terra. Os jardins eram seis montanhas artificiais, apoiadas em colunas de 25 a 100 metros de altura, ao sul do rio Eufrates. Ficavam a duzentos metros do palácio real. Os terraços foram construídos um em cima do outro, e eram irrigados pela água bombeada do Rio Eufrates. Nesses terraços estavam plantadas árvores e flores tropicais assim como alamedas de altas palmeiras. Dos jardins podia-se ver as belezas da cidade abaixo. Conta-se que Nabucodonosor enlouqueceu ao contemplar essa obra. Alguns historiadores, no entanto, atribuem a trabalho à rainha Semíramis. Tudo foi destruído em data desconhecida. 3- O Mausoléu de Halicarnasso (ou o Túmulo de Máusolo em Éfeso)
O Mausoléu em Halicarnasso, situa-se na Ásia menor. Depois da morte do Rei Mausolus de Caria, na metade do século IV a.C., a rainha Artemísia contratou arquitectos gregos para construírem um soberbo monumento sobre os restos mortais do rei. Sua base era de mármore e bronze, com revestimento de ouro. Trabalharam ali 30 mil homens durante dez anos e a obra ficou pronta em 352 a.C. No alto da construção de cinquenta metros, viam-se estátuas do rei e da rainha. Artemísia morreu antes de ver o mausoléu terminado. Fragmentos desse monumento são encontrados no Museu Britânico, em Londres, e em Bodrum, na Turquia. A palavra mausoléu vem de Mausolo.
A Estátua de Zeus, em Olímpia, foi feita pelo grande escultor Fídias entre 430 e 447 a.C. Era uma opulenta estátua de ouro, ébano e marfim com 40 pés de altura (quinze metros). Após 10 séculos de existência, a estátua foi destruída. A única ideia que se tem da estátua de Zeus vem das moedas de Elis, que se supõe carregar sua figura original. Um terremoto a destruiu, possivelmente em 1215. Entre os gregos, considerava-se desafortunado aquele que não tivesse visitado a estátua.
5 - O Templo de Artemisa (ou Diana)
O Templo de Artemis em Efésus, foi construído pelos colonizadores gregos em Efésio, na Ásia Menor. Os colonizadores encontraram os habitantes da Ásia fazendo culto a uma deusa à qual idenficaram como Artemis (Diana). Eles então construíram um pequeno templo no qual foi reconstruído e aumentando muitas vezes. Somente na quarta expansão, o templo foi incluído na lista das Maravilhas do Mundo. Ele levou cerca de 120 anos para ser terminado. Tinha 141 metros de comprimento e 73 metros de largura. Suas 127 colunas de mármore atingiam dezanove metros de altura. Ele foi destruído num incêndio em 356 a.C., na noite do nascimento de Alexandre, o Grande, por Eróstrato. Foi reconstruído (dessa vez, em vinte anos) e destruído novamente em 262 pelos godos.
O Colosso de Rhodes, uma grande estátua de bronze erguida por volta de 280 a.C. pelos cidadãos de Rhodes, capital da ilha grega de mesmo nome. Representava o deus Sol Helios e media 105 pés de altura (46 metros), era toda de bronze e pesava setenta toneladas. De pernas abertas, ele ficava na entrada do golfo de Rides, uma ilha do mar Egeu, guardando a entrada do porto. Levou doze anos para ser construído (292 a 280 a.C.) e acabou destruído por um terremoto e 224. Aproximadamente em 656 d.C., os fragmentos da estátua foram vendidos como sucata, a um comerciante que encheu novecentas cargas de camelo e então derretido.
O Farol de Alexandria, no Egipto foi feito de marfim branco por Ptolomeu. Inaugurado em 285 a.C. na ilha de Faros, junto à cidade fundada por Alexandre o Grande, no qual se derivou o nome Farol. Esta estrutura media 400 pés de altura. Segundo historiadores gregos, um espelho de bronze reflectia a luz do sol a mais de 60 quilómetros de distância. Foi derrubado por um terremoto em 1303.
Retirado da net de várias fontes