quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Espelhos partido, sete anos de amor perdido, ou de azar... e vidros, mais propriamente garrafas de vinho, é alegria?

Poderia dizer que é o tempo, ou antes, a falta dele (afinal não é ele a mais derradeira desculpa para o 'não fazer' das coisas?), mas não, é mesmo a falta de vontade!

Se me apetece escrever aqui, não sei que escrever, se me lembro do que escrever, não tenho como vir aqui...

E, sem dar como desculpa o tempo, este não tem abundado, não!
Meto-me em milhentas coisas ao mesmo tempo, para além de ter uma vida profissional que não me gasta propriamente só 8 horas do meu dia. 
Dez, doze... mas isso é outro assunto! E sobre ele poderiamos falar por dois caminhos. Trabalho muito porque quero, toma! Sou uma incompetente, logo preciso de mais tempo para cumprir com os meus deveres profissionais... coisas assim.

Tenho as feiras, os passeios de bike, a horta, os focinhos... e os passeios e amigos.
Não dispenso os meus passeios matinais de Sábado e Domingo. Não dispenso as minhas sornas no sofá depois de jantar ( podia escrever no blogue). Bem, não dispenso nada!
E não me dou mal assim!
E não dispenso os frutinhos das minhas árvores, os legumes da minha horta, nem pintar os muros da casa.
Dispenso limpar a casa. Fujo como o outro foge da cruz. Então prefiro pintar muros, e pagar para limpar a casa!
Dispenso cozinhar, mas cozinho, e relativamente bem, dizem, mas comigo as casas não tinham cozinhas! E a minha é enorrrmeee!

E por falar em cozinha, neste momento está 'bafejada' ! As senhoras que aandaram a limpar, partiram o garrafão de aguardente que eu lá tinha para as compotas e licores! Sim, porque isso nem me importo de fazer. Isto dias depois de ao tirar uma garrafa de vinho do carro, graças à boa qualidade dos sacos do ti Belmiro, ele ter aberto e duas garrafas de vinho terem ido à vida! E ainda depois de numa ida ao eco ponto, o saco das garrafas ter aberto por baixo e as garrafas espalharem-se, em milhentos bocdos, pareciam de pirex, as malditas, a meus pés!

Bem, espeçhos fossem, e era sete anos de azar. Como foram três vezes, seriam vinte e um anos. Era ficar sem amor por muito tempo. E vidros também é? Ous erá que são boas notícias a caminho? Afinal quando entornamos vinho, dizem ser alegria!

A ver vamos.

E que belo post!
Bem mais valia continuar com preguiça!

Fui!

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