Novembro ida ao oftalmologista.
Diagnóstico: precisa de óculos.
Solução: lentes progressivas ou lentes de contacto.
Escolha pela segunda.
Senão: se não se der com as lentes no primeiro minuto, é para esquecer. São progressivas e acabou. Óculos para sempre... quase, o 'sempre' é utopia, né?
Adaptação mais que perfeita às lentes de contacto.
Dois meses depois, olho vermelho, ardor persistente.
Ida ao médico, quase a correr.
Diagnóstico. uma porcaria de uma dita cuja com um nome esquisito, que mais não é que uma gordura ou um sinal, whatever, alastrou e com a lente a roçar, inflamou e... é isso.
Solução: tirar, ou deixar ficar.
E se tirar volta a nascer? Sim, daqui a dez, vinte anos...
E se não tirar?
Nãoa contece nada SE não usar lentes de contacto.
Ok, vamos tirar.
Ok, quinta-feira.
E pronto, anda aqui uma pessoa de óculos, a deixá-los em tudo que é sitio (é que felizmente não são asimmm tãooo precisoss), com cirurgia ( que exagero) marcada para quinta-feira!
E depois?
Vou poder conduzir a seguir?
Depende, se ficares muito tonta ou não.
Ok, bora lá, havemos de chegar a casa... afinal só me tenho a mim! Contra factos não há argumentos!
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