Este bolo de Natal está um 'must'.
Nenhum homem é uma ILHA isolada; cada homem é uma partícula do CONTINENTE, uma parte da TERRA; se um TORRÃO é arrastado para o MAR, a EUROPA fica diminuída, como se fosse um PROMONTÓRIO, como se fosse a CASA dos teus AMIGOS ou a TUA PRÓPRIA; a MORTE de qualquer homem diminui-me, porque sou parte do GÉNERO HUMANO. E por isso não perguntes por quem os SINOS dobram; eles dobram por TI - John Donne
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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Quarta de Natal...
E porque este blogue está cada vez melhor... e mais delicioso, deduzo eu.
Este bolo de Natal está um 'must'.

Este bolo de Natal está um 'must'.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Quarta à Quinta

Ai a minha cabeça!
É o que dá haver feriados... os dias perdem-se...
E pronto, de ontem, quarta o blogue que eu mais gostei de visitar durante a última semana.
O da Laurinda Alves, onde ela tem vindo a partilhar as emoções da sua viagem por Laos, Vietnam e Tailândia.
Obrigada Laurinda pela partilha...
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Quarta ao meio: ParaSImPATTIas
E hoje, é mesmo a meias, pois são dois posts.
Parasimpattias é o titulo de uma parceria entre a Si e a Patti .
Duas visões fantásticas sobre o mesmo tema. O desta semana é: um objecto assiste, desde o início do casamento, à vida conjugal de um casal.
Vejam o que dizem a almofada da Si e o dalmata de louça da Patti. Vale mesmo a pena ler.
Eu adorei, ou não teria referenciado aqui...
Parasimpattias é o titulo de uma parceria entre a Si e a Patti .
Duas visões fantásticas sobre o mesmo tema. O desta semana é: um objecto assiste, desde o início do casamento, à vida conjugal de um casal.
Vejam o que dizem a almofada da Si e o dalmata de louça da Patti. Vale mesmo a pena ler.
Eu adorei, ou não teria referenciado aqui...
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Quarta a meio... no Rochedo
Lembro-me que este dia não foi igual aos outros.
O primeiro dia, desde o 25 de Abril, em se respirava nervosismo.
O meu Pai saiu à noite e naquele dia não fomos tomar café ao Libolo.
Havia muitas notícias na TV ouviam-se muitos aviões...
O primeiro dia, desde o 25 de Abril, em se respirava nervosismo.
O meu Pai saiu à noite e naquele dia não fomos tomar café ao Libolo.
Havia muitas notícias na TV ouviam-se muitos aviões...
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Quarta a meio... Gigi
Há uns anos atrás, os meus Pais apanharam o maior susto da vida deles por minha causa.
Estávamos no ano de 1993 e inexplicavelmente, em poucos meses emagreci a olhos vistos. Não sei precisar quantos, pois a minha relação com a balança sempre foi de ódio e por isso o emagrecimento foi medido pela roupa e pela necessidade quase semanal de a ajustar.
Os meus Pais, a minha Mãe porque é uma medricas e o meu Pai porque vive a um passo da hipocondria, insistiram para que consultasse o médico e fizesse análises.
Cedi, o médico de família, ao apanhar-me lá, aproveitou para me obrigar a fazer tudo a que tinha direito e lá fui eu para o laboratório uma manhã inteira fazer análises a tudo, mesmo tudo.
O resultado não foi o melhor. Denunciava anemia!
Nada de grave, segundo o médico, mas assustador para a minha mãe, que logo passou a andar de marcação cerrada na minha alimentação e na medicação, que não passava de umas meras ampolas de ferro.
O compromisso foi o de repetir as análises finda a toma das ampolas.
E repeti. Desta vez foram análises mais especificas e como tal menos morosas. No dia certo a minha Mãe foi levantá-las e mostrá-las ao médico.
O resultado não foi o desejado. A dita 'anemia' continuava. O médico queria que eu fosse ao consultório no dia seguinte.
A minha Mãe estava em pânico, o meu Pai apreensivo. Eu preocupada, mas mais com o baile de gala que seria dentro de uma semana. Ao contrário da minha Mãe, o meu lema foi sempre o de viver um dia de cada vez.
O meu médico de família, o Dr. Fausto, era um homem bem-disposto, habituado às fobias da minha Mãe e sempre a chamá-la à razão para os exageros dela.
Desta vez não foi assim. Olhou para as análises, auscultou-me, apalpou-me o baço, o fígado e disse: 'Não sei o que se passa. Vou-te mandar para o hospital de São João para que sejas vista por uma médica minha amiga de hematologia.'
Passou a carta, telefonou à amiga, explicou-lhe na minha frente o que se passava e ficou combinado que eu iria ao hospital na semana seguinte para lhe mostrar as análises.
Depois de desligar disse-me: ' A Dra Maria José, é especialista em hematologia e vai-te fazer mais exames para descobrir de onde vem essa anemia. É natural que tenhas de fazer um miograma. É doloroso, aviso-te já. Vão-te espetar uma agulhas no osso da bacia para extrair medula e analisar.'
Inexplicavelmente não fiquei com medo, nem nervosa. Algo me dizia que não era nada de especial e que não passava de uma mudança de natureza, a dos sete anos.
Fui ao hospital no dia marcado, fui ter com a médica, ela viu as análises e depois de ver as análises marcou uma consulta para dali a quinze dias. Disse-me que provavelmente aind não teria de fazer o miograma, mas que teria de ir em jejum, pois antes da consulta teria de fazer análises esperar que ela analisasse durante a consulta.
Assim foi. Foram feitas todo o tipo de análises ao sangue. E no final, bem no fim da manhã e isto depois de chegar ao hospital às 8 da manhã, fui chamada para a consulta.
A médica voltou a apalpar-me o baço, o fígado, a zona das axilas e na zona das orelhas. 'Tudo normal.', disse ela. ' Estes parâmetro é que não me convencem, mas não acredito numa anemia simples. Até porque o ferro não fez efeito nenhum.'
Marcou nova consulta para o mês seguinte e fez-me uma medicação.
E assim foi, durante um ano, todos os meses lá ia eu ao hospital, em jejum fazer a colheita e de seguida à consulta.
Os valores das análises~oscilavam entre à volta dos limites inferiores. Entretanto a médica quis que os meus pais fizessem análises para ver se era algum factor hereditário que ali estivesse a interferir. Fizeram e estava tudo bem. Foi quando a minha Mãe se lembrou que a minha Avó, na altura já com oitenta e muitos anos, sempre dizia que as análises dela acusavam 'anemia'. A médica quis um relatório da minha avó. Os resultados eram exactamente os mesmos que os meus. Eu não tinha, e tenho, nada mais que uma característica, a que os hematologistas chamam de 'inversão de fórmula' que é hereditária. O que sempre foi diagnosticado à minha avó como anemia era inversão de fórmula e eu 'herdei-a'.
Sem facilitar a médica quis ainda que eu a consultasse nos dois anos seguinte. No inicio de dois em dois meses, depois de quatro em quatro, meio em meio ano, até ter alta.
O compromisso foi o de fazer análises de meio em meio ano... just in case.
Toda esta história a recordei de uma forma mais nítida quando uma amiga minha há sete anos faleceu com um cancro linfático. Nessa altura comecei a pensar que poderia ter acontecido a mim.
Quando conheci o blogue da Gigi, a recordação voltou, em todos os momentos revia a minha amiga e fiquei feliz, muito feliz por a história da Gigi ter tido um final feliz.
Através da Gigi, sinto que a doença da minha amiga está 'vingada'.
Obrigada Gigi. A Carla também agradece.
E parabéns Gigi, pelo teu 32ª aniversário.
Estávamos no ano de 1993 e inexplicavelmente, em poucos meses emagreci a olhos vistos. Não sei precisar quantos, pois a minha relação com a balança sempre foi de ódio e por isso o emagrecimento foi medido pela roupa e pela necessidade quase semanal de a ajustar.
Os meus Pais, a minha Mãe porque é uma medricas e o meu Pai porque vive a um passo da hipocondria, insistiram para que consultasse o médico e fizesse análises.
Cedi, o médico de família, ao apanhar-me lá, aproveitou para me obrigar a fazer tudo a que tinha direito e lá fui eu para o laboratório uma manhã inteira fazer análises a tudo, mesmo tudo.
O resultado não foi o melhor. Denunciava anemia!
Nada de grave, segundo o médico, mas assustador para a minha mãe, que logo passou a andar de marcação cerrada na minha alimentação e na medicação, que não passava de umas meras ampolas de ferro.
O compromisso foi o de repetir as análises finda a toma das ampolas.
E repeti. Desta vez foram análises mais especificas e como tal menos morosas. No dia certo a minha Mãe foi levantá-las e mostrá-las ao médico.
O resultado não foi o desejado. A dita 'anemia' continuava. O médico queria que eu fosse ao consultório no dia seguinte.
A minha Mãe estava em pânico, o meu Pai apreensivo. Eu preocupada, mas mais com o baile de gala que seria dentro de uma semana. Ao contrário da minha Mãe, o meu lema foi sempre o de viver um dia de cada vez.
O meu médico de família, o Dr. Fausto, era um homem bem-disposto, habituado às fobias da minha Mãe e sempre a chamá-la à razão para os exageros dela.
Desta vez não foi assim. Olhou para as análises, auscultou-me, apalpou-me o baço, o fígado e disse: 'Não sei o que se passa. Vou-te mandar para o hospital de São João para que sejas vista por uma médica minha amiga de hematologia.'
Passou a carta, telefonou à amiga, explicou-lhe na minha frente o que se passava e ficou combinado que eu iria ao hospital na semana seguinte para lhe mostrar as análises.
Depois de desligar disse-me: ' A Dra Maria José, é especialista em hematologia e vai-te fazer mais exames para descobrir de onde vem essa anemia. É natural que tenhas de fazer um miograma. É doloroso, aviso-te já. Vão-te espetar uma agulhas no osso da bacia para extrair medula e analisar.'
Inexplicavelmente não fiquei com medo, nem nervosa. Algo me dizia que não era nada de especial e que não passava de uma mudança de natureza, a dos sete anos.
Fui ao hospital no dia marcado, fui ter com a médica, ela viu as análises e depois de ver as análises marcou uma consulta para dali a quinze dias. Disse-me que provavelmente aind não teria de fazer o miograma, mas que teria de ir em jejum, pois antes da consulta teria de fazer análises esperar que ela analisasse durante a consulta.
Assim foi. Foram feitas todo o tipo de análises ao sangue. E no final, bem no fim da manhã e isto depois de chegar ao hospital às 8 da manhã, fui chamada para a consulta.
A médica voltou a apalpar-me o baço, o fígado, a zona das axilas e na zona das orelhas. 'Tudo normal.', disse ela. ' Estes parâmetro é que não me convencem, mas não acredito numa anemia simples. Até porque o ferro não fez efeito nenhum.'
Marcou nova consulta para o mês seguinte e fez-me uma medicação.
E assim foi, durante um ano, todos os meses lá ia eu ao hospital, em jejum fazer a colheita e de seguida à consulta.
Os valores das análises~oscilavam entre à volta dos limites inferiores. Entretanto a médica quis que os meus pais fizessem análises para ver se era algum factor hereditário que ali estivesse a interferir. Fizeram e estava tudo bem. Foi quando a minha Mãe se lembrou que a minha Avó, na altura já com oitenta e muitos anos, sempre dizia que as análises dela acusavam 'anemia'. A médica quis um relatório da minha avó. Os resultados eram exactamente os mesmos que os meus. Eu não tinha, e tenho, nada mais que uma característica, a que os hematologistas chamam de 'inversão de fórmula' que é hereditária. O que sempre foi diagnosticado à minha avó como anemia era inversão de fórmula e eu 'herdei-a'.
Sem facilitar a médica quis ainda que eu a consultasse nos dois anos seguinte. No inicio de dois em dois meses, depois de quatro em quatro, meio em meio ano, até ter alta.
O compromisso foi o de fazer análises de meio em meio ano... just in case.
Toda esta história a recordei de uma forma mais nítida quando uma amiga minha há sete anos faleceu com um cancro linfático. Nessa altura comecei a pensar que poderia ter acontecido a mim.
Quando conheci o blogue da Gigi, a recordação voltou, em todos os momentos revia a minha amiga e fiquei feliz, muito feliz por a história da Gigi ter tido um final feliz.
Através da Gigi, sinto que a doença da minha amiga está 'vingada'.
Obrigada Gigi. A Carla também agradece.
E parabéns Gigi, pelo teu 32ª aniversário.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Quarta a meio, no Caderno
Escreve no blogue com o mesmo cuidado com que escreve os livros, diz ele.
Gosto do caderno dele. Não morro de amores por ele, nem pela escrita dele, mas o caderno gosto de espreitar.
Falo do Caderno de Saramago, senhores!
Gosto do caderno dele. Não morro de amores por ele, nem pela escrita dele, mas o caderno gosto de espreitar.
Falo do Caderno de Saramago, senhores!
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Quarta, meio dia, a Semana...
Nunca vos apeteceu fotografar alguém? A mim já. Não acham que há pessoas que têm o dom de vestir bem ou a audácia de o fazer de forma diferente? Eu acho.
A ideia não é original. Talvez já nem venha a tempo de ser inovadora. Mas porque as boas ideias não se têm apenas mas também se aproveitam, decidi criar O Alfaiate Lisboeta.
É assim que ele se apresenta, o Alfaiate Lisboeta. Gosto particularmente deste post . Lembra-me as minhas amigas quando andaram grávidas... andavam 'num sino' que nem a Ana.
Como ele diz, a ideia não é original e até tenho blogues com o mesmo espírito nos meus favoritos, mas este é nacional, retrata a nossa realidade e por isso é do que mais gosto!
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Quarta, meio dia. Saídos da Concha
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Quarta, meio dia, o mais...
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