domingo, 28 de fevereiro de 2010

Hoje gostei...


Depois de ouvir estas palavras: 'Quando fores velha vais para um lar. Não penses que eu vou andar contigo às costas!'

... de não ter filhos!

Não, não é que eu ache que um filho terá de tomar conta de nós na velhice e 'andar com nós às costas'! Mas daí até ouvir isso a seco, é dose!


E sobre esse assunto de pais tomarem conta de filhos e filhos tomarem conta de pais, sou a favor de os pais, que nem os pássaros, ensinarem os filhos a voar. A partir daí que façam pela vida. Os pais também não têm que andar a privar-se do fruto do seu suor para deixar como herança aos filhos.

Sou a favor dos lares, de lares co condições.

E um dia, se o Sr. Destino me ajudar, hei-de vender tudo que tenho e comprar um apartamento num lar.

Isto sempre foi a minha atitude sobre o assunto, desde sempre, independentemente de ser ou não mãe.


Mas há coisas que não se dizem, muito menos da forma gratuita, sem contexto nenhum como eu ouvi.


Caiu-me mal, pronto!


Miragaia inundada devido à subida do Douro

Há coisa que não mudam mesmo. A minha avó falava das cheias da Ribeira, a minha Mãe fala delas, eu em miúda vi algumas e...voltamos ao mesmo.
Miragaia e Ribeira ao fim destes anos todes e depois de tanta melhoria, de ser suposto haver ssaneamento básico em toda a cidade... mais do mesmo!

(Notícia e foto Público:
)

A subida do rio Douro por causa da chuva intensa inundou a zona de Miragaia, no Porto, e já obrigou à retirada de uma família de casa, segundo os bombeiros locais, que estão a recomendar à população medidas de autoprotecção.

O comandante dos sapadores bombeiros do Porto, Carlos Costa, em declarações à Lusa, explicou que a população de Miragaia estava a ser alertada para tomar medidas de prevenção, como a retirada de bens em zonas que poderão ficar inundadas, uma vez que estava previsto que o pico da subida do caudal do rio ocorresse cerca das 15h15. A Lusa constatou no local que em Miragaia a água contava já com cerca de meio metro de altura, devido à subida do rio Douro e às fortes chuvas que se fazem sentir desde a manhã, prevendo os bombeiros que o rio galgue ainda hoje as margens nas zonas ribeirinhas do Porto e Gaia. “Pedimos à população para estar atenta e nos avisar se quiserem ser evacuados”, referiu Carlos Costa, adiantando que até ao momento apenas uma família de quatro pessoas foi transportada de Miragaia, onde estão já duas embarcações pneumáticas para dar apoio à população. Por causa da água, o trânsito está cortado na Rua Nova da Alfândega, entre Massarelos e o mercado Ferreira Borges. Na zona da Ribeira do Porto, ao início da tarde de hoje, a água estava a poucos centímetros de galgar a margem. Os comerciantes têm já os seus bens salvaguardados, segundo constatou a Lusa no local, onde estão elementos da Polícia Municipal do Porto e elementos da Protecção Civil. Segundo o comandante dos sapadores bombeiros do Porto, espera-se uma noite complicada nas zonas ribeirinhas.

24HORAS reúne estrelas no apoio à Madeira

(Do DN:)

Os apresentadores José Carlos Malato, Rita Ferro Rodrigues e Fátima Lopes, os actores Ricardo Pereira e Sofia Alves, o banqueiro Horácio Roque, os músicos Nélson e Sérgio Rosado (Anjos), a deputada Teresa Caeiro e o futebolista Pedro Mendes são alguns dos notáveis que aceitaram o repto do jornal 24horas para dar a cara pela campanha de solidariedade “Vamos ajudar”.

Cerca de duas dezenas e meia de figuras públicas participam num vídeo de solidariedade, em que apelam à mobilização dos portugueses e ao seu contributo para a conta da Cruz Vermelha Portuguesa, no apoio às vítimas da tragédia que assolou a ilha da Madeira.

“O 24horas apresenta-se como o jornal das estrelas e assume o seu compromisso social com a comunidade. Num momento dramático para centenas de portugueses, considerámos que não podíamos ficar de braços cruzados e encontrámos esta forma de nos solidarizarmos com as vítimas, alertando a sociedade civil para a necessidade de se reunir em redor de um projecto mobilizador”, justifica o director do 24horas, Nuno Azinheira, que agradece às figuras públicas que se quiseram associar a esta campanha.

“A importância de um jornal não se esgota nos exemplares vendidos, nem no dia-a-dia de uma redacção, mas sim na atitude séria que adopta em momentos-chave da sua existência”, acrescenta o responsável.

Para o presidente da Cruz Vermelha Portuguesa, Luís Barbosa, “o pequeno contributo de todos pode ajudar a erguer a vida de muitos outros”. “É em situações como estas que conhecemos a essência da solidariedade de cada um de nós. A Cruz Vermelha Portuguesa apela assim à união de todos, para que apoiem quem neste momento mais precisa”.

“Conheci a Madeira quando os madeirenses viviam de uma pequena actividade turística, embora de alta qualidade, e de uma agricultura feita da dureza que uma paisagem bela impunha. Hoje esta é uma imagem que foi ofuscada pela força da natureza, que transformou parte da região num palco de catástrofe”, sublinha Luís Barbosa, que se congratula com a iniciativa do diário da Controlinveste.

O vídeo da campanha de solidariedade está disponível online na página do 24horas no Facebook, no site YouTube e ainda nas edições online do Diário de Notícias, do Jornal de Notícias, da TSF e do jornal desportivo O Jogo, todos títulos do mesmo grupo editorial do 24horas.



Porquê?


Há por aí uns blogues em que não há frase que não tenha um palavrão!
E eu pergunto: Qual é a necessidade?
Para ter mais leitores?
Para terem gracinha?

Pois não é assim. Palavrões não têm graça nenhuma. Basta ver que os melhores comediantes NÃO dizem palavrões!
E da minha parte só lá me apanham uma vez!

Dizer palavrões é algo diferente!

Também digo, mas logo me arrependo quando os digo e, acreditem tenho tanta pena que a minha língua não tenha um 'del' quando isso acontece!

E agora podem-me chamar de sonsa ou outras coisas...uns palavrões, que sejam!

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Hoje...


... e o fim-de-semana todo vai ser assim, dizem...

Falamos de...

E depois das desgraças do almoço, as do jantar: lombinhos de porco com molho de mostarda e uma sobremesa de frutos silvestres com gelado de baunilha ( também tinha chantilly, mas eu pedi sem...), resta um fim-de-semana, e não um Sábado, a líquidos: sopa, chá e água... com Cholagutt.
O bem que sabe, perdoa ao mal que faz... já diz o povo.
E o povo também diz: 'Um minuto de prazer na boca, uma eternidade nas coxas.'. Esta diz o povo mais moderno... é que para o mais antigo, também: 'Gordura é formosura'


E quanto ao jantar. Correu bem. Infelizmente não fomos todas. Fomos quatro mais uma... a Ro foi comer a sobremesa. E fez ela bem, pois para além de se ter deliciado, conversou, riu e estivemos muito bem, tão bem que o tempo passou por nós a correr.

Falamos de... ops,de quê? Não sei! Sinceramente, não sei. E muito honestamente nem quero saber! Também não estivemos caladas. Isso é que não! Já viram mulheres juntas caladas? ... só freiras mesmo... e em retiro!

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

... continuação

E hoje é dia de jantar de tias.
Vai ser rir, brincar, cuscar... e comer.
Amanhã vai ser dia de sopa e chá...

E hoje é dia de jantar de tias.

Vai ser rir, brincar, cuscar... e comer.


Amanhã vai ser dia de sopa e chá...

Mas com alguém disse: Quem tem saudades do passado e medo do futuro, não vive o presente. E como a vida é feita do preente... tomorrow is another day.


Here we go... Let's enjoy the night.

Lenços dos namorados


Vila Verde

Inspirada nos Lenços dos Namorados, lenços bordados típicos de Vila Verde Braga, a VA tem vindo a lançar no dia dos Namorados, 14 de Fevereiro.
Deu-lhes, a esta série que já vai em 10), o nome de Vila Verde.

Desgraceiras gastronómicas

Ainda o dia vai a meio e a desgraceira gastronómica já está um caos:
Almoço no italiano com os colegas de departamento. Bolo de chocolate de despedida de uma colega que deixou o departamento. E não fica por aqui...

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Com chuva, muita chuva. Vento, muito, também. E com o frio a não querer faltar, é assim com estes três ingredientes que vai começar, passar e acabar o fim-de-semana cá por cima, por terras minhotas.
Com a Madeira de mangas arregaçadas e, tal como nós, em alerta laranja, chegamos a Sexta-feira.
Gostava de saber que ia ser possível toda a gente ter uma lareira para se sentar em frente, um tecto de abrigo, que fosse.
Infelizmente não é verdade. Há muita gente, que até há poucos dias atrás tinha um tecto, que agora está albergada em quarteis e instituições de solidariedadde social, que neste momento que pouco mais que a roupa do corpo tem!

Mas caminhar é para a frente e o povo madeirense ( não me calo com isto, tal é a surpresa que me causaram), tem sabido fazê-lo lindamente... tem sabido caminhar em frente, muito bem e muito depressa.

Um bem-haja para este povo e, eles concordarão comigo; TGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiF TGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiF

Chávenas Vista Alegre: Rocco

Lindas, lindas, lindas...
Gosto de todas, mas amo o conjunto preto e branco.



quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Presidente da República elogia resposta “cívica” dos madeirenses

A opinião parece estar a generalizar-se:

Notícia TSF:

Presidente da República elogia resposta “cívica” dos madeirenses:

O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva elogiou hoje a resposta “cívica” e de «grande serenidade», destacando a ausência de assaltos e roubos na região depois do temporal.


O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva elogiou, esta quarta-feira, a resposta “cívica” e de «grande serenidade» de todos os madeirenses à “tragédia” de sábado, sublinhando a ausência de assaltos e roubos na região depois do temporal. Cavaco Silva destacou, no entanto, a decisão de reforçar o número de elementos das forças de segurança no arquipélago.
«Como sabem, houve um reforço das forças de polícia na Região Autónoma da Madeira e eu penso que foi uma medida correcta. Quando existem estas tragédias pode haver a tentação para assaltos, para roubos, o que não se tem verificado. A resposta da parte dos madeirenses tem sido, na generalidade, uma resposta muito cívica, com grande serenidade. De qualquer forma, houve um reforço. São mais 34 elementos, segundo a informação que partiram para a região», salientou o Presidente da República à margem da visita feita à Direcção Nacional da Polícia de Segurança Pública, em Lisboa.
Após a visita ao comando geral da PSP, o Presidente da República partiu, precisamente, para uma visita à Madeira, para ver no terreno a dimensão dos estragos provocados pelo temporal de sábado e deixar uma palavra de solidariedade às populações.
Nas ruas do Funchal mantém-se as operações de limpeza e de recolha dos escombros. No briefing feito pelo Governo Regional da Madeira ao início da tarde desta quarta-feira, a secretária Regional do Turismo, Conceição Estudante esclareceu que a estimativa do Governo regional mantém-se nos 42 mortos, tendo dado entrada na morgue 39 corpos, 37 dos quais foram já autopsiados.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

O bom do mau


Andam sempre a par, o BOM e o MAU. Algumas vezes é precisa um pouquinho de paciência para encontrar o BOM. O MAL, esse todos o vêm, logo à primeira.

E isto para dizer que da parte má, a das má-disposições, das azias, que me privaram do meu café, do meu chocolate e do meu docinho, às vezes também... as minhas unhas estão mais fortes que nunca, sem partir nem lascar e o meu cabelo super sedoso ebrilhante. A pele, essa fantástica também! Que bom!

Madeira

Estou surpreendida, pela positiva, com o povo madeirense.
Ao contrário do que se vê, esse Mundo afora, a primeira atitude foi arregaçar as mangas e mãos à reconstrução.
Fiquei com esta impressão logo no primeiro instante, quando vi a inter- ajuda entre o povo e a partilha.
Um senhor de uma povoação afastado do Funchal, proprietário de uma empresa de retro-escavadoras, logo as disponibilizou para ajudar. Nenhuma atitude mais lógica que esta seria a ser tomada, porém alturas há, e muitas, em que outras atitudes prevalecem.

O trabalho doss militares, dos profissionais de saúde e dos de acção social merece ser louvados. Estão lá.

O povo, esse, bom português que é, ajuda até aos seus limites.

Esta minha impressão foi confirmada pelo Alberto, que vive no Funchal, e esta manhã, pela primeira vez, foi à baixa e confirma estes factos. Máquinas e homens a trabalhar 24 sobre 24 horas onde for preciso, que é em todo o lado... infelizmente.



No Outras Escritas algumas fotos, do Alberto, atestam isso.

Um bem-haja para este povo.

Casablanca: amor à primeira vista

Casablanca, é o nome desta decoração.
Amor à primeira vista.
A minha próxima aquisição.




segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Pesadelos

Já são duas noites seguidas com pesadelos.
Dores sonhadas, que quando acordo ainda demoro algum tempo para realizar se é sonho ou realidade, tal foi a intensidade do sonho.
Sonho com pessoas em quem não pensava há muito.

Acordo cansada, adormeço ainda mais e sempre com o medo que os pesadelos retomem.. o que tem vindo a acontecer.

Suspiro por uma noite de sono sem sonhos.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Domingo

De uma noite terrível de pesadelos e insónias desde sonhar que estava com umas dores tremendas nas pernas até sonhar com pessoas que já não estão connosco fisicamente.
E no acordar de hora a hora, ficava dividida entre o querer dormir e o medo que os pesadelos continuasse.
Às duas da manhã já desejava que fosse de manhã...

E logo que pude, foi tomar banho e sair de casa. Arejar, pensar, afastar a noite mal passada do meu pensamento.
Tomar o pequeno almoço com amigas, rir, cirandar sem grande destino e rir, rir de tudo e de nada foi o melhor remédio.
E foi mesmo uma manhã boa. Encontrei (quase) todas as pessoas que se eu escolhesse encontrar hoje escolheria. Depois de encontrar a Isa, a Cláudia e a Manuela, eis que ao virar de uma esquina encontro a Pat e a Jo. Foi a cereja do bolo!
E a Jo já me conhece bem. Sabe quem eu sou. E ela hoje estava linda, parecia uma leopardita. Como está crescida... e despachada. A Mãe que o diga!
Depois de um almoço tardio (acabamos de almoçar às 15H!), foi hora de Farm Ville, o verdadeiro, aquele que puxa pelo cabedal e ao fim de quatro horas muito mais que os dedos ficam a doer.
Foi apanhar folhas velhas, podar árvores e cortar canas.

Pois cortar as canas foi o mais penoso e trabalhoso. Estavam partidas do último vendaval e serrá-las foi uma grande empreitada.


Deixamos o jardim já era noitinha e ainda houve boa disposição para a foto do registo.


Apesar do cansaço, ainda houve tempo para os Focinhos antes de um banho, que me deixou numa moleza tal, que só me deixou força para um chá e umas torradas, a alternativa à sopa de Domingo à noite.
Resta esperar por uma noite de sono bem dormida sem dores sonhadas.

Oito anos


Faz hoje anos, oito, que te despediste de nós.
Com a mesma forças com que enfrentaste sempre a vida, disseste: 'Estou cansada, quero descansar' e partiste.

Foste embora cedo demais, numa altura em que tudo tinhas para querer ficar.
Na minha memória ficaste e ficarás, pelas tuas convicções, pela tua teimosia e pela tua vontade de impor as tuas vontades. Na minha memória também estás pela tua fragilidade, pela tua insegurança, escondidas atrás de tanta força.

Um beijo grande e até já Amiga.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Madeira: Governo Regional confirma 32 mortos


Do DN:

O temporal que desde a madrugada se abateu sobre a Madeira causou pelo menos 32 mortos e 68 feridos. O número de vítimas mortais foi confirmado pelo vice-presidente do Governo Regional da Madeira, João Cunha e Silva.
Além dos 32 mortos, o hospital do Funchal registou a entrada de 68 feridos, dois dos quais tiveram de ser sujeitos a intervenções cirúrgicas, revelou o governante.

Por seu turno, o presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, disse que está a preparar o envio a Bruxelas de "um pedido de apoio", com "documentação fundamentada". Jardim disse aos jornalistas que estão a ser preparados alojamentos para mais de 200 pessoas e anunciou que deu ordens para lançar de imediato um concurso público para resolver os problemas de realojamento das pessoas que ficaram sem casa.
No Serviço de Urgências do hospital Dr. Nelio Mendonça, no Funchal, deram entrada até ao momento 68 feridos, dois dos quais em estado grave, afirmou hoje o responsável clínico da instituição.
Em conferência de imprensa Pedro Ramos, o director clínico e o presidente do Serviço de Saúde da Madeira, Miguel Ferreira e Almada Cardoso, fizeram o primeiro balanço da situação no hospital na sequência do temporal que assolou hoje a região que provocou várias vítimas e desaparecidos.
Estes responsáveis garantiram que existe um plano de resposta do hospital para emergências externas com vítimas que abrange diversos níveis que “foram todos activados”.
O director clínico do Serviço de Saúde da Madeira adiantou que, no que diz respeito aos feridos, “alguns casos são de hipotermia, pessoas que ficaram soterradas ou foram arrastadas nas enxurradas, pequenas feridas, a maior parte são situações de baixo risco que só vão ficar até domingo por questão de segurança e é difícil regressarem aos seus lares”.
Miguel Ferreira garantiu que neste momento “a situação está toda controlada, as equipas de intervenção do Bloco e várias especialidades, todos os colegas responderam ao apelo do virem para o Hospital e estão de prevenção”.
Referiu que também as equipas de enfermagem estão superreforçadas e o pessoal de todos os sectores deram um “apoio excepcional para uma eventualidade de socorro”.
Mencionou que as difíceis comunicações com os outros pontos da ilha levaram o Serviço de Saúde a equacionar, “se houver dificuldades de acesso ao hospital, abrir noutras zonas ou centros de saúde um posto”.
O pessoal do heliporto do Hospital do Funchal também está de prevenção.
Os responsáveis hospitalares vão fazer uma actualização da situação às 19:00.
Jardim: Prioridade é "tratar dos vivos" a alojar quem perdeu casa

O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, afirmou hoje que a prioridade é "tratar dos vivos" e "alojar quem perdeu a casa" no temporal que assolou a ilha.
Numa conferência de imprensa no Serviço Regional de Protecção Civil, Alberto João Jardim salientou que o Governo Regional tomou já "as primeiras decisões que a situação exigia".
Disse ainda que o momento é de limpar as estradas que estão transitáveis, e proceder a recuperação das pontes tendo sido pedido às Forças Armadas pontes concebidas pela engenharia militar para substituir enquanto as que foram destruídas pela força da água.
O restabelecimento da energia eléctrica e das comunicações e distribuição de refeições são outras prioridades do Governo Regional.
Indicou ainda a limpeza das ribeiras tendo salientado que "se não tivéssemos feito estas obras de canalização das ribeiras que fizemos nos últimos anos, hoje e não existia a baixa do Funchal".

Prejuízos incalculáveis
“Os prejuízos são incalculáveis, de milhões e milhões de contos”, devido às dezenas de carros arrastados, inúmeras inundações em casas, lojas e grandes edifícios públicos, estradas e infraestruturas destruídas. A ilha da Madeira está totalmente isolada do exterior.
Segundo o presidente da Câmara Municipal do Funchal, Miguel Albuquerque, as situações mais graves têm ocorrido nas zonas altas do concelho do Funchal, com inúmeros desmoronamentos, e, também, no concelho da Ribeira Brava, onde a autarquia apelou à população para que evacue a baixa da vila.
"A situação é crítica em todo o concelho do Funchal”, disse o autarca, adiantando que “todos os bombeiros, membros da protecção civil e pessoal da câmara estão na rua a tentar dar abrigo às pessoas afectadas e afastá-las das zonas de perigo”.
Nesta altura, o grande perigo é a subida da maré na Madeira, que coloca ainda mais em risco as zonas ribeirinhas das zonas mais atingidas.
Na baixa funchalense viveram-se momentos de pânico, com as águas das ribeiras a ultrapassarem os muros de protecção e a galgarem as principais pontes da cidade, como na Ponte do Bazar do Povo, a ponte do mercado (que desabou parcialmente) e a ponte junto ao edifício Dolce Vita, onde as águas ameaçam destruir uma rotunda ali construída recentemente.
Outras situações dramáticas ocorreram nas zonas altas, provocando derrocadas nos Moinhos, Três Paus, Trapiche (onde morreu uma senhora idosa alarmada com o desabar do telhado da sua casa provocado pela queda de uma grua).
Neste momento, a baixa da cidade está intransitável ao trânsito automóvel, com a Avenida do Mar e a zona velha da cidade completamente alagadas bem como a avenida Arriaga, a rua Fernão de Ornelas.
O centro comercial Dolce Vitta foi evacuado e o parque de estacionamento de vários andares está completamente inundado.
O mesmo ocorreu no Centro Comercial do Anadia, onde a água transbordou no estacionamento.
A via rápida Ribeira Brava - Machico está interrompida em variadíssimos pontos, pelo que a circulação está praticamente intransitável.
De acordo com uma fonte do Instituto Nacional de Meteorologia, “o pior já terá passado”, prevendo-se que a tarde não seja tão pluviosa como foi a manhã, designadamente entre o período compreendido entre as 09:00 e as 10:00 horas da manhã.
Nessa hora, choveu 52 milímetros no Funchal e 58 milímetros no Pico do Areeiro, segundo ponto mais alto da Região.
Para além da chuva, os ventos muito fortes, que têm atingido os 100 quilómetros das zonas altas e a forte ondulação marítima estão a contribuir para o agravamento da situação.
Aeroporto da Madeira permanece fechado

O Aeroporto da Madeira está fechado por motivos de segurança e não existem ainda previsões para a sua reabertura, disse hoje à agência Lusa o porta-voz da ANA - Aeroportos de Portugal.
"O aeroporto está fechado por motivos de segurança e só será reaberto quando estiveram reunidas todas as condições de segurança operacionais", afirmou Rui Oliveira. "Ainda não há previsões para a abertura", acrescentou.
Fonte da TAP confirmou o cancelamento, até ao momento, de um total de cinco voos. Registaram-se ainda atrasos ou cancelamentos de voos programados pela transportadora açoriana Sata do Funchal para Ponta Delgada, Lisboa, Las Palmas e Paris, envolvendo um total de 440 passageiros.

Chávenas Vista Alegre #1

Pim-pam-pum... qual delas?

Todas... uma de cada vez... lá terá que ser!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

TGiF

Hoje é Sexta-feira, e tudo está na mesma: eu, o tempo, o trabalho... a rotina (esta palavra faz-me arrrrepios!) de sempre.
E lá estou eu de saída para mais um dia.

Nunca pior. Que cheguemos ao fim do dia a salvo, porque temos de aproveitar o fds para não fazer NADA! Impossível, mas é o grande objectivo dos fds: não fazer NADA! Esforço-me, mas ainda não consegui ter um assim!

Para mim 'fazer NADA' é só fazer o que me apetece, quando me apetece. Não é ficar a o dia a dormir (só se me apetecer). É não ter de cozinhar, de ir Às compras, por roupa na máquina, tirar roupa... enfim aquelas coisas por ue as nossas avós suspiravam e era para elas 'ficar bem na vida', quando casavam e ficavam em casa....

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Chegou no passado dia 11

O Rodrigo ( eu não disse que havia um baby boom?), nasceu no passado dia 11 de Fevereiro.
A mensagem do papá dele transpira a felicidade que el e a mamã estão a sentir neste momento:

Porque a vida não é apenas trabalho e porque na vida existem coisas que nos enchem de orgulho, felicidade, prazer, motivação, alegria e de tudo o que há de bom, gostava de partilhar com quem partilho tantas horas da minha vida, o meu TESOURO... Chama-se Rodrigo, nasceu no dia 11.02.2010 as 16:46, com 3.165kg e 47,5cm de parto normal… Tudo correu lindamente.

Obrigada pela partilha, Carlos.
Sê bem vindo a este mundo.
Um xi-coração do tamanho do mundo para os três.

Invictus

Vi, ontem.
Opinião?

Morgan Freeman, é Morgan Freeman. Assim como Matt Damon é ... Matt Damon.
Custa a acreditar que a África do Sul tenha sido campeã do mundo de Rugby... de uma forma tão leve.
Falta alguma carga emocional pelo meio a justificar a intensidade de alguns fins.

Não me ficará na memória por muito tempo como ficou os Condenados de Shawshenk ( Morgan Freeman) ou um One Million Dollar bay ( Clint Eastwood).

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

A história que eu queria ter publicado no dia 14...

Conheceram-se nos passeios da Foz do Douro numa tarde de sol, algures na década de 30.
Foi numa tarde de Domingo, durante a tarde de folga a que as criadas do consulado brasileiro tinham todos os quinze dias.
Rosinha, como Silvano passou a tratá-la desde o primeiro momento, rapariga já entrada nos trinta, a quem já todos tinham traçado o destino de 'ficar para tia', saltava de casa em casa como serviçal desde os seis anos de idade.
Filha de um funcionário dos caminhos de ferro e de uma professora, viu o seu destino, e dos irmãos, mudar drasticamente com a morte da mãe. 'Morreu com uma doença ruim', diziam as pessoas. O pai, a braços com quatro filhos ainda pequenos, logo se apressou a arranjar alguém que o ajudasse na educação das crianças, uma madrasta. De crianças felizes, depressa passaram a crianças tristes. A madrasta, que bem fez justiça à má fama do nome, logo tratou de tirar as meninas da escola e distribuí-las por casas de família de bem de Barcelos como serviçais.
Era assim a vida dela desde os seis anos de idade: saltar de casa em casa, aprender com as mais velhas e, sempre que surgia a oportunidade, lá mudava ela de casa em busca de melhor salário.
Assim, e depois de ter começado na família Sá Carneiro, chegou ao consulado brasileiro no Porto. Aqui já tinha o estatuto de cozinheira.
A sua vida resumia-se às panelas e às saídas de Domingo sim, Domingo não à tarde até aos passeios da Foz, onde se encontrava com as irmãs e outras serviçais com quem entretanto fizera amizade.
Os jardineiro e os motoristas disputavam com os soldados dos quartéis das redondezas a atenção das raparigas. Eram tarde de autênticos jogos de sedução, aquelas de Domingo.
Silvano, jardineiro, trasmontano, mais novo seis anos que Rosinha, chegado há pouco da terra, logo se encantou pela rapariga de Barcelinhos. Morena, dona de uns lindos olhos castanhos a contrastar com o cabelo negro de onde algumas brancas já denunciavam que a juventude começava a querer fugir.
Para Silvano foi amor à primeira vista. De tudo fez, este rapaz alto, magro de tez morena de quem sempre trabalhou no campo. Era a sua arte e a terra sabia disso. Toda a terra em que ele mexia, ganhava vida.
A vida dele também não fora fácil. Filho da Delfina, que vendia queijos pela serra, era filho de pai desconhecido e meio irmão de mais três filhos de Delfina, eles também filhos de pais desconhecidos. Dizia-se pela serra, que o pai de Silvano era o Zé dos queijos, uma espécie de Zé do Telhado que vivia por entre as aldeias do Marão.
Não era a primeira vez que Silvano estava no Porto. Antes tinha feito a tropa, onde aprendeu a ler e escrever, o suficiente para escrever as cartas que enviava para a mãe, que estava na terra e para a Marquinhas, a irmã mais velha que viva agora em Lisboa. Era cantora no teatro, dizia ela nas cartas. Também prometia chamar para Lisboa os irmãos assim que a vida lho proporcionasse.
O amor de Silvano por Rosinha sempre foi maior que o de Rosinha. Ou talvez não. Enquanto Silvano era um rapaz meigo e sociável, Rosinha já era uma rapariga mais distante que não dava confiança a qualquer um.
Como chegaram à fala, não se sabe, nem ele sequer, talvez. MAs chegara à fala, namoriscaram uns dias, umas tardes de Domingo, aliás e um dia zangaram-se.
Silvano tentou por várias vezes fazer as pazes. Rosinha nunca cedeu. Ele mandava recados pelas amigas dela e nada. Rosinha deixou até de frequentar o passei da Foz, só para não se cruzar com Silvano, que de tão apaixonado que estava, passava as horas livres a rondar o consulado. Rosinha sabia-o, sentia-o, mas não cedia. Silvano também não desistia.
Sem resistir às tarde passadas nos passeios da Foz, Rosinha retomou os seus passeios com as amigas. Logo no primeiro, e claro sem que tenha sido coincidencia, que a querer chamar-lhe isso, foi Silvano que a originou, encontraram-se. A paixão do primeiro dia mantinha-se. Rosinha não resistia, Silvano não sabia mais que fazer. Ela nem palavra lhe dirigia. Teria medo também, talvez, de não resistir.
Cruzaram-se. Não pararam. Olharam-se de soslaio, seguiram caminho. Silvano não a quis perder de vista, olhava para trás. Rosinha, altiva, olhava também, de vez enquando, quando as amigas não reparavam.
E aconteceu. Silvano não viu que se aproximava do poste de iluminação. Não parou. Rosinha olhava naquele momento para trás. Quando o viu caminha em direcção ao poste abriu a boca como que a querer gritar. O grito não saiu e o inevitável aconteceu. Silvano bateu com toda a força no poste. Da surpresa do embate e da violência de bater num poste de ferro, desmaiou. Rosinha não resistiu. Correu em direcção a ele, enquanto gritava: 'Silvano'.
Silvano acordou, já com a cabeça no colo de Rosinha que se ajoelhou junto a ele enquanto lhe afagava a cabeça e sussurrava:'Silvano, meu querido, acorda. Eu perdoo-te'.
Foi ao som destas palavras que Silvano acordou, atordoado com as palavras de Rosinha.

Sorriu quando viu que era verdade. Que a sua Rosinha estava ali. Que a sua Rosinha o tinha perdoado e que o acariciava.

Desde aí nunca mais se separaram, só num dia de 1981, em que Silvano partiu. Foram cinco anos de separação, o tempo suficiente para que Rosinha pudesse voltar a estar junto dele. Desde aí estão junto para a eternidade.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Chávenas Nespresso #4

Ando desde Sábado a escrever uma história. Ou porque tenho de sair, ou porque fico sem bateria, ou porque..., ou porque.
Estou quase a desistir da história, até porque era uma história apropriada para Domingo, dia 14, dia dos namorados. E também porque gosto de escrever as histórias de rajada. É das poucas coisas que para fazer tenho de estar concentrada a 100% e fico furiosa quando me interrompem!

Entretanto uma chávena....



... estou enamorada dela.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Quem lhes disse que era assim?

Passaram os dois a tarde a dormir em frente à lareira.
Ele a ressonar e ela a rosnar baixinho, como que o mandando calar.

Ele faz barulho, que quer o jantar à hora certa e ela, cansada de o ouvir, resmunga com ele como que: 'Cala-te, já não te posso ouvir mais!'

Ele enrodilha a manta e ela vai esticá-la, como querendo dobrá-la.

Os focinhos são a verdadeira imagem de um casal. A dúvida fica: ' Quem lhes disse que era assim? Que ele ressona, que ela se incomoda com isso, que ele quer o tacho à hora certa, que ela se chateia com isso e ainda que ele amarrota a roupa toda e ela se zanga?

São os genes, só pode!

E qual é o problema?

Ontem combinei com a minha amiga M. que hoje íamos experimentar calças largas na Zara. Combinamos levar sapatos de salto alto para que pudéssemos ver melhor o efeito.

E assim foi. Hoje de manhã lá nos encontramos na Zara. E a partir daí foi uma aventura. Porque umas eram grandes, porque com outras parecia estar de fralda... enfim, algo que fazemos poucas vezes, mas quando nos dispomos nos diverte.

A Lau foi connosco e só encolhia os ombros, como que dizendo, do alto dos seus 14 anos: 'Estas cotas...'.

No fim saímos de lá sem calças. Umas porque por causa da fralda (estas comecei a experimentar antes de elas chegarem e até me dei ao trabalho de fotografar...). E outras, sem fralda, mas que eram grandes!
(as fotos mais logo...)

Isto é coisa que fazemos poucas vezes, pois não achamos muito divertido o despe e veste dos provadores das lojas, principalmente quando estão à pinha de onde saímos nauseabundas devido à mistura dos diferentes 'aromas', que vão do suor aos perfumes.

E no meio disto tudo quem saiu a ganhar foi mesmo a Lau, que depois de se rir de nós ainda ganhou umas calças brancas todas giraças aqui da tia Cris. ( Adoro aquela miúda!)

E agora este post levará a comentários do tipo: 'que futilidade!', ´Coisas de mulheres!'.
E depois? Pergunto eu.
Isto é a prova de que estou a viver alguns momentos de felicidade. Se é este um dos motivos das minhas preocupações, ainda bem... o resto está bem e recomenda-se.

Quando de manhã me levanto e o meu primeiro pensamento é sobre o que vestir, é porque estou bem. Não tenho dores, o trabalho prevê-se calmo e... acordei, acima de tudo... o mais importante.

O amanhã? Esse ainda está para vir e é só para alguns. Por isso quando lá chegar vê-se.

S. Valentim: Amor é...

E há palavras mais sinceras do que as saídas da boca de uma criança?
Amor é ( recebido por email há uns tempos.):


«Quando a minha avó ficou com artrite, não se podia dobrar para pintar as unhas dos dedos dos pés. Portanto o meu avô faz sempre isso por ela, mesmo quando apanhou, também, artrite nas mãos. Isso é o amor.»
Rebeca, 8 anos

«Quando alguém te ama, a maneira como pronuncia o teu nome é diferente. Tu sentes que o teu nome está seguro na boca dessa pessoa.»
Billy, 4 anos

«O amor é quando uma rapariga põe perfume e um rapaz põe colónia da barba e vão sair e se cheiram um ao outro.»
Karl, 5 anos

«O amor é quando vais comer fora e dás grande parte das tuas batatas fritas a alguém, sem a obrigares a darem-te das dele.»
Chrissy, 6 anos

«O amor é o que te faz sorrir quando estás cansado.»
Terri, 4 anos

«O amor é quando a minha mamã faz café ao meu papá e bebe um golinho antes de lho dar, para ter a certeza de que o sabor está bom.»
Danny, 7 anos

«O amor é estar sempre a dar beijinhos. E, depois, quando já estás cansado dos beijinhos, ainda queres estar ao pé daquela pessoa e falar com ela. O meu pai e a minha mãe são assim. Eles são um bocado nojentos quando se beijam.»
Emily, 8 anos rsssssssssssssss

«O amor é quando dizes a um rapaz que gostas da camisa dele e, depois, ele usa-a todos os dias.»
Noelle, 7 anos

«O amor é quando um velhinho e uma velhinha ainda são amigos, mesmo depois de se conhecerem muito bem.» (nem Sócrates, Descartes ou Freud diriam algo mais certo...)
Tommy, 6 anos

«A minha mãe ama-me mais do que ninguém. Não vês mais ninguém a dar-me beijinhos para dormir.»
Clare, 6 anos

«Amor é quando a mamã dá ao papá o melhor pedaço da galinha.»
Elaine, 5 anos

«Amor é quando a mamã vê o papá bem cheiroso e arranjadinho e diz que ele ainda é mais bonito do que o Robert Redford.»
Chris, 7 anos

«Amor é quando o teu cãozinho te lambe a cara toda, apesar de o teres deixado sozinho todo o dia.»
Mary Ann, 4 anos tão querida

«Quando amas alguém, as tuas pestanas andam para cima e para baixo e saem estrelinhas de ti.» (quanta arte!)
Karen, 7 anos

«Nunca devemos dizer 'Amo-te', a menos que seja mesmo verdade. Mas se é mesmo verdade, devemos dizer muitas vezes. As pessoas esquecem-se.»
Jessica, 8 anos

E a última? O autor e conferencista Leo Buscaglia falou de um concurso em que ele teve de ser júri. O objectivo era encontrar a criança mais cuidadosa.

A vencedora foi um rapazinho de quatro anos, cujo vizinho era um velhote que perdera recentemente a sua esposa. Depois de ter visto o senhor a chorar, o menino foi ao quintal do velhote, subiu para o seu colo e sentou-se. Quando a mãe perguntou o que dissera ao vizinho, o rapazinho disse:
"Nada, só o ajudei a chorar".

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Post Facebook

Mudar de roupa, arrumar as compras, apanhar roupa, estender roupa, escovar os focinhos, lavar o pátio, prepara o jantar, tomar banho, acabar o jantar,( ... ufa cansada... já nem apetece jantar), Pôr a mesa, levantar a mesa, meter a louça na máquina, dar de comer aos focinhos, sentar no sofá.... finalmente... adormecer e acordar às 2 da manhã, subir as escadas aos tombos e xixi-cama.
Ufa, cansada, já nem me apetece levantar daqui!
Mas tem que ser. E o que tem que ser tem muita força!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Há loiras e loiras...

- Conheço uma maneira de conseguir uns dias de folga. - Diz o empregado à sua colega loira.
- E como é que vai fazer isso? - Diz a loira.
- Vou demonstrar. - Diz o empregado. Nisto, ele sobe pela viga, e pendurou-se de cabeça para baixo no tecto. Nesse momento o chefe entrou, viu o empregado pendurado no tecto e perguntou:
- Que diabo estás aí a fazer?
- Sou uma lâmpada. - Respondeu o empregado.
- Hummm... acho que você precisa de uns dias de folga. Vá pra casa.
Ouvindo isto, o homem desceu da viga e dirigiu-se para a porta. A loira preparou-se imediatamente para sair também.
O chefe puxou-a pelo braço e perguntou-lhe:
- Onde você pensa que vai?
- Eu vou pra casa! Não consigo trabalhar às escuras...!!!

Vancouver 2010


Iniciam-se hoje os Jogos Olímpicos de Inverno. Sem o mediatismo dos Jogos Olímpicos, presenteiam-nos com momentos e paisagens que merecem a nossa atenção.

TGiF

'O melhor de 2010 será o pior de 2009'

Li algures isto sobre as previsões para a minha pessoa para 2010.
Não ligo a estas coisas, mas da forma como esta semana começou, se passou e está a acabar, começo a ter motivos para acreditar piamente.

Com as doze badaladas de 31 de Dezembro os dias tornaram-se árduos, tal como o tempo.

Não vou dizer que o que aconteceu foram tragédias. Não não foram, foram pequenos contratempos, que a seu tempo se resolveram, mas que foram suficientes para me pôr os nervos à flor da pele, aquelas coisas que se resolvem, mas que dão o seu trabalho... desnecessariamente.

Enfim, esta gente cansa-me a paciência...

Mas amanhã é Sábado e esperemos que esteja um dia tão bom como o de hoje.


quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010


Chegou

... finalmente.

(porque me atrasei a encomendá-lo).

E deu-me uma vontade enorme de voltar a trabalhar na Fábrica.
Acho que vou lá espreitar qual a 'produção' da semana.
Até já.
Ontem, no aniversário da minha amiga e comadre, a conversa foi para às doenças.

Eu, que à minha vesícula, juntou-se agora o estômago,que trouxe umas azias e afrontamentos.
A ida da Marisol à urgência do hospital com uma cólica insuportável, que veio a descobrir pedra... na vesícula. A Paula a não poder comer porque anda a tratar da terceira geração de dentes, para além de ter um (mau) relacionamento de anos com a ...vesícula e estômago.
A Xepa, essa é mais os ossinhos a darem sinais de caruncho.
E claro medicamento também foram chamados para a conversa. E porque um é melhor que o outro. E porque aquele provoca isto, o outro é melhor, mas mais caro... esta parte u (ainda) não domino. Medicamentos não é coisa que aprecie e tome com frequência.

E pelo meio ainda falaram de medicamentos caseiro. O ponto alto foi o de que uma cebola no quarto,cortada a meio, fazia desaparecer a tosse.

Se faz ou não, o que é certo é que serviu para, sempre que alguém tossia dizer:' Tens que por uma cebola no quarto, esta noite.'

A conclusão desta conversa foi que definitivamente estamos a ficar velhas! As maleitas já são tema de conversa!
Como diria a minha amiga Closet: Oh God!

Segue-se...

E hoje, aliás ontem, foi dia de levar o relatório da ecografia ao médico.
Veredicto: Normal (o mesmo da médica que fez a eco).
A causa provável poderá ser o que vulgarmente se chama de vesícula preguiçosa.
E pronto como se não bastasse levar com a preguiça de algumas pessoas, agora ainda a preguiça desta minorca que vive dentro de mim!

Falei-lhe, que apesar de andar a ter cuidado com a alimentação, tenho tido azia ( sim, não é figurativo, é mesmo aquele mau sabor que nos sobe pelo peito acima até à boca!). E depois de lhe falar do historial de doenças de estômago da família, lá saí do consultório com uma credencial para uma endoscopia.

Avó, avô, pai, tio e tia com problemas de estômago?

Toma, agora vai fazê-la e não te queixes!

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Ídolos

As crianças com a ingenuidade que lhes é característica, são, por vezes protagonistas de gestos de grande crueldade. Entre elas e para com os adultos.

Não têm problema nenhum em expressar sobre o próximo, na cara dele, a sua opinião. Se o acham gordo, dizem-no. Dizem-no da mesma forma que um adulto, do alto do seu maior cinismo, diz à (ao) parceiro do lado que ele está lindo, enquanto pensa que a diferença entre ele e um saco de batatas será mínima.
Se um amiguinho cai ou faz uma asneira, a risada é total e franca e é assunto para o desgraçado virar bobo da corte até haver um outro que o bata com outra asneirola.

Ao longo da vida vão aprendendo com os adultos, que não devem dizer certas coisas, que não se devem rir dos males dos outros, etc, etc.

E que fazem os adultos?
Nada mais do que falar do tombo que o Pedro Abrunhosa deu no programa de ontem dos Ídolos!
Ao passar por sites e blogues, as notícias sobre os Ídolos de ontem , não são as actuações do Filipe e da Diana, mas o 'tombo do Pedro Abrunhosa'!
Hoje no emprego ouvi o seguinte comentário: 'O momento alto dos Ídolos de ontem foi o malho do Pedro Abrunhosa'.

Sinceramente!

domingo, 7 de fevereiro de 2010

AMIGO sabe quando e do que precisas, sem que tu teres de o dizer. E está lá no momento. Às vezes só precisas mesmo é de um sorriso ou de um acenar.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Lembrei-me...

E a propósito do aniversário da Princesa Santa Joana, lembrei-me que os meus amigos Ricardo e Patrícia casaram na Sé de Aveiro, num belo dia de Setembro.

Foto Minha

Lembrei-me ainda, que o meu primeiro passeio da escola foi a Aveiro, em visita ao museu de Santa Joana.
Foi o primeiro passeio que eu consegui ir depois de falhar uns poucos. Eu que até nem era de ficar doente, nos dias dos passeios aparecia sempre uma constipação ou gripe que me retinham na cama.

A minha maior lembrança deste passeio é de estarmos a almoçar num parque e de aparecer um homem a vender pandeireta. Comprei uma. Custou 2$50. Em casa o meu pai escreveu no interior algo do género:' Recordação do Passeio a Aveiro. 25 de Maio de 1975'

A dita pandeireta andou lá por casa até há bem pouco tempo. Terá ido para o lixo, à minha revelia, num das ultimas mudanças de casa dos meus pais.

Chávenas Nespresso #2

Falta-me na colecção...

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Eles deram notícias

Pois dos 'desertores' há notícias.

Em Angola um goza feriados, vai à praia e vira lagosta. Diz que o sol queima tudo e, depois de lhe perguntar se já 'fez as unhas na rua', diz ainda não ter visto essas personagens.

Cá dentro, lá mais para o sul, há uma casa nova para estrear. Enquanto a cara metade vai dar as suas aulinhas, ele divide o tempo entre entrevistas de empregos e a limpar a casa... e nós a pensarmos que o rapaz já estava com uma tendinite devido ao comando da PS3! Somos muito mauzinhos!

Bom, bem mais perto, a dois passos de nós, os computadores andam em manobras. Desinstala, instala, reinstala e pelo meio lá vão havendo uns telefonemas via Skype para os amigos.

E assim, cada um no seu canto e à sua maneira, estão os três bem.
Ainda bem. Assim, é sempre bom receber boas notícias.

E pronto, hotel marcado.



El hotel más proximo a la Sagrada Familia





Seems good...
Agora é esperar por Abril...

TGiF

O dia de ontem foi para ESQUECER. A semana que acaba é para ESQUECER.
Aconteceu de tudo o que não acontecia há muito e sem o qual eu viva bem, bem melhor até!

Eu que tinha decidido não me deixar pelas exaltações dos outros, ontem consegui bisar.
Fantástico! Nervos à flor da pele, definitivamente.

Mas hoje é Sexta-feira e esperam-me dois dias de descanso, longe de problemas e de más disposições.

Do meu fim-de-semana só espero a minha rotina. Preciso dela, preciso de me levantar de manhã, ir dar o meu passei matinal, de ver as minhas n«montras preferidas, entrar nas minhas lojas de eleição, de tomar o meu chá ( café era dantes) na Brasileira a ou no Kapa.
Preciso de almoçar a minha salada de fruta de quando o L. vai trabalhar (ele vai), preciso de ir ter com a minha amiga M. e certamente irei precisar de ir tratar do meu cabelo e das minhas unhas.
Preciso de no Domingo ter os meus Pais comigo ao almoço e preciso do meu Domingo à tarde a passar a ferro, ver TV e brincar com os Focinhos.
Não irei dispensar a minha sopinha de fim de fim-de-semana. Faz parte.
Não importa se vai chover ou não. É-me indiferente.
Quero é sair do turbilhão em que se tornou esta semana.

E pronto, venha lá o fim-de-semana.

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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Taxi

Porque é que sempre que ando de táxi me sinto burlada?
Hoje tive que fazer duas vezes, de táxi, o mesmo percurso. Paguei valores diferentes.

O pior é que me limito a pagar depois de ver o taxista sempre a mexer no taxímetro e o valor sempre a subir.

Felizmente são as poucas vezes que uso este transporte.

Não me consigo decidir...


Comprada a viagem, falta encontrar o hotel.


Requisitos: Seja central, tenha wi-fi e opção de pequeno-almoço.


Há muitos, pois. Os preços até nem são muito maus, tendo em conta que não vai ser preciso carro e que os transportes públicos estão ali à mão.


Como ficam todos bem na fotografia, a escolha é difícil.



Sugestões?




Hoje todos tiraram o dia para me irritar.
O pior é que estão a conseguir. Irra!!!!!!!
Às 9h00 já estava com os nervos à flor da pele!

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Rosa Lobato de Faria (Lisboa, 20 de Abril de 1932 - Lisboa, 2 de Fevereiro de 2010)

Notícias destas dispensam-se.

De Rosa Lobato de Faria

(Lisboa, 20 de Abril de 1932 - Lisboa, 2 de Fevereiro de 2010)


Quem me quiser há-de saber as conchas
a cantiga dos búzios e do mar.
Quem me quiser há-de saber as ondas
e a verde tentação de naufragar.


Quem me quiser há-de saber as fontes,
a laranjeira em flor, a cor do feno,
a saudade lilás que há nos poentes,
o cheiro de maçãs que há no inverno.


Quem me quiser há-de saber a chuva
que põe colares de pérolas nos ombros
há-de saber os beijos e as uvas
há-de saber as asas e os pombos.


Quem me quiser há-de saber os medos
que passam nos abismos infinitos
a nudez clamorosa dos meus dedos
o salmo penitente dos meus gritos.


Quem me quiser há-de saber a espuma
em que sou turbilhão, subitamente
- Ou então não saber coisa nenhuma
e embalar-me ao peito, simplesmente.

Chávenas Nespresso #1

Adoro chávenas de café. Quem me conhece sabe bem disso.
Também sabem que as minha preferidas são as da Vista Alegre e quanto mais antigas melhor.

Gosto também das Versace by Rosenthal (alemã) , de algumas da Spal (portuguesa) e estou a adorar as edições especiais feitas para a Nespresso.

Linda esta chávenas espresso e lungo da colecção "Descafeinados" desenhadas por Titoone edição limitada.

Na próxima encomenda de cápsulas vem junto.

Escândalos

Nunca um governo foi tão envolvido em escandaleiras como o actual.
Quando palavras como 'bronca', 'escândalo', 'fraude' e afins aparece o governo está lá!

Sucatas, bancos, outlets, media... e o governo.
Agora Mário Crespo, um dos últimos profissionais que, na minha opinião, ainda pode ser conotado de
Não começa a ser demais?

Está-se a tornar banal esta moda. E, fosse eu governo, agradecia. No fim fica tudo em 'oremos' e entretanto o governo foi tratando da nossa, e da dele, vida à sua maneira! Cá o Zé está ocupado com o desenrolar das 'fofocas' (leia-se bronca', 'escândalo', 'fraude' e afins) .

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Do baú

Enviaram-me esta foto há horas atrás. Foi tirada no final de um jogo de futebol, que era habitual fazer antes dos jantares de férias.


Foi num campo de futebol perto de Barcelos e o jantar que se seguiu foi uma aventura. No café ao lado do restaurante, jogava-se snooker e a partir de uma certa altura, sabe-se lá porquê, começaram a andar cadeiras e tacos pelo ar.
Algumas cabeças a sangrar saíram de lá.
Um pormenor engraçado sobre a foto é que algumas pessoas não se reconheceram nela... oh tempo o que tu nos fazes!

Adicionar imagem

E parece que foi ontem, mas já foi há um mês que brindamos ao novo ano.

Ai senhor Tempo, o senhor está andar muito depressa... será que só o senhor fica mais enérgico com a idade?

Quem se lembra?

Dos cigarros Kart e da indicação de agência de registo de totobola, ainda o não existia o totoloto, muito menos o euromilhões?


(foto minha, Braga, Jan 2010)

Nada a declarar

Depois de um fim-de-semana de nada fazer.

A mim espera-me agora uma semana com o Cholagutt atrelado a mim. (Quando é que isto melhora?). O pior é que não aconteceu nada que justifique esta recaída!