domingo, 30 de maio de 2010

TGiS

E o (quase) impossível aconteceu. Dei comigo a desejar que fosse segunda-feira!
Hora das gotas, hora da cápsula, hora de mais gotas, hora de outras pastilhas.
E ando nisto desde quinta-feira.
E ajuntar a isto o factor 'homem doente, homem mimalho' , neste caso chato, mesmo! A chamar de cinco em cinco minutos, ora a pedir para olhar para o olho, a insistir para ver bem, a perguntar as horas, a..., a..., a por-me os nervos à flor da pele!

Eu sei que é uma situação delicada, que me está a deixar muito expectante e só vou respirar de alívio quando o médico disser com as letras todas que ele pode voltar à vida dele normal.
Eu sei que ainda vai demorar uns quinze dias. Eu sei que ainda vou fazer muitas viagens até ao Porto e provavelmente (espero que não, mas estou preparada), ainda vou apanhar alguns sustos.

Mas caramba, eu não sou de ferro. Eu também sou gente e não fiz mal a ninguém!
Há coisas que é preciso fazer, há coisas que se podem fazer, mas há outras... desculpem lá, mas não!

Eu disse que este ano ia tratar e pensar mais em mim... e é o que vou (continuar) a fazer! Pela minha saúde!

E como dizia o poeta: 'Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades': TGiS (Thanks God is Sunday!)

... e Eu

Eu estou cansada, frágil e com medo de perder as forças.

sábado, 29 de maio de 2010

Dia atribulado, o terceiro...

Acordei a pensar que ia ter um dia calmo. E tive até o L. tirar a protecção do olho e começar a dizer que via 'fiapos' e 'arco-íris' no olho.
Há 12 anos tudo começou de uma forma semelhante e depois de a maior recomendação do Dr Paulo ter sido para não facilitar; ligamos para ele.
Estava na clínica e a pessoa que atendeu em casa disse para irmos à clínica. E fomos, fomos a voar.
A clínica estava cheia, mais que o habitual. Para além das consultas decorriam umas jornadas oftalmológicas. A equipa que conhece o historial do L. e já o conhece bem, quando o viu, mobilizou-se para o atender. Os procedimentos habituais de medir tensão ocular, de dilatar e avisar o Dr Paulo que no momento era o orador na palestra...
Retribuiu a chamada quando terminou e deu indicações a um outro médico para observar o L. -lo com o todo o profissionalismo e cuidado. No final disse que estava tudo bem, que era só resultado da inflamação do olho e que a retina estava bem.
Saíram toneladas de cima das nossas costas. Retina descolada implica cirurgia de risco. E riscos é coisa proibida para este olho. As hipóteses já o L. as esgotou todas, com o olho esquerdo e agora a última ao sujeitar-se à cirurgia, que era inevitável. Era o tudo ou nada... e só o tudo interessa neste caso, o nada que tenha ficado há 12 anos atrás no olho esquerdo, perdido para sempre.
O susto passou, o receio paira. Os próximos quinze dias avizinham-se assim mesmo, de sustos, de incertezas, de dúvidas, de não saber como vai ser...

Um dia de cada vez e... pensar positivo, sempre!

Sábado, última hora X ( )

Que dizer, que comentar?
Que o Ronaldo chegou à Covilhã, que a selecção está a treinar, ou que ainda não saíram de Portugal e já há uma quantidade deles lesionados. Ou seja, vamos para lá com um monte de pernetas...
Sim, a maioria das notícias são à volta disto, depois de uma pausa para falar sobre os Globos de Ouro e os vestidos das meninas.
Ah, pois no intervalo disto iam falando da crise. Sabem o que é? Pois não é importante para o país... afinal temos a selecção a caminho da África do Sul... na falta do campeonato de futebol...

E para a semana esperamos que os media sejam mais originais para que possamos trazer uma notícia a comentário...

É ou não é, Alberto?

Post-it (II)


Ele até tem razão, mas falar é fácil!

(Foto daqui)

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Hoje

Hoje ele voltou ao médico.

O nervosismo ainda não acalmou. As memórias de há 12 anos ainda estão frescas.

Medir tensão ocular, medir campo de visão e... a parte em que as borboletas no estômago começam a sentir-se a alta velocidade, é quando o Dr. Paulo o manda sentar numa cadeira idêntica às dos dentistas e, num silêncio aterrador, anda em volta dele com uma lente a analisar-lhe o olho.
No fim, diz que está tudo bem... até agora.
Gosto daquele médico. Optimista qb. Cauteloso qb.
Diz que ter medo é normal, o contrário é que não seria, mas que os medos não são todos iguais. Que ele tem medo de andar de elevador, mas que não tem de andar de mota a 200 km/h.

'Podes-te levantar e quero voltar a ver-te na terça-feira.'- foram as primeiras palavras, antes da explicação habitual para tudo- 'A tua retina é frágil, o teu olho é frágil e não podemos correr riscos. Temos que o vigiar. Entretanto qualquer alteração de visão ou dor, telefona. Nada de esperar que passe. Dói, telefona. A visão piora, telefona. Logo!'
Mensagem passada.
'E agora vamos acelerar a cicatrização a estabilizar a tensão ocular. Vais à enfermaria, tomas já um comprimido e levas mais dois. Os outros compras e tomas durante doze dias.'

E pronto, depois de passar na enfermaria, de tomar o comprimido, viemos embora. A esperança mantém-se, o acreditar mantém-se, mas a consciência de que o perigo ainda está longe de passar acentuou-se. Foi bom a operação ter corrido bem, foi bom ele ter ficado logo a ver, mas...

... vamos continuar a acreditar, a pensar positivo, a querer e a crer que Alguém está a tomar conta de nós e a proteger-nos.
As minas Estrelinhas não me vão deixar ficar mal, pois não?




Braga Romana 2010

E já vai na VII edição esta iniciativa, que desde a primeira tem é um sucesso.
O Mercado, os cortejos, os acampamentos militares... vale a pena ver tudo... difícil é escolher o que ver e quando ver.


Este ano, falharei pela primeira vez a(s) minha(s) idas. Com muita pena minha, pois para além de gostar de todo aquele ambiente, os meus afilhados e os irmãos vão desfilar no cortejo.
É a vida!

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Um muito Obrigada de Coração.

Não sei se foi o pior de tudo. Mas que foi o pior que havia para passar, esse já passou.
Não posso dizer 'nunca uma viagem Porto-Braga foi tão longa', nem 'nunca os minutos demoraram tanto a passar.'.
Posso sim dizer que já (quase) me tinha esquecido que há viagens que duram eternidades e minutos de espera que duram séculos!
E hoje foi assim. Foram 40 minutos de espera naquele sofá azul looongoooos.

Mas já passou. O L. foi operado. O resultado ainda não é conclusivo. A única conclusão que se tirou (o médico), foi que a operação correu dentro do esperado... sem contrariedades... e isso é o importante agora, pois resta-nos esperar pelo resto... muito caminho nos espera.

Agradeço as palavras e gestos de carinho que recebi ao longo destes dias.
Acreditem que recordá-los deram-me energia e força durante aqueles inesqueciveis minutos de espera.

Um muito Obrigada de Coração.

Contagem decrescente

Tudo em aberto... faltam 2h30m

Quinta Lugares Cruzados X (Jogo da Glória)


Esta semana o Quinta, Lugares Cruzados será o Jogo da Glória.
Dados lançados. Casas contadas. Caímos em 'avance uma casa', que aqui é como quem diz uma semana... e lá vamos nós para quinta-feira, dia 03 de Junho.

Jogo é jogo... é como a vida... às vezes obriga-nos a avançar 'casas'.

E você Alberto, já saltou?

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Porquê?!

Se a história da vida deles fosse como a dos 'outros', Ana e Filipe estariam, agora, rodeados dos filhos e netos a prepararem-se para a operação de Filipe.
Fosse a história deles igual à de tantos outros e estariam reformados, agora, na casa dos oitenta anos.
Teriam, como os outros, trabalhado uma vida inteira e estariam reformados.
Para ser igual à dos outros, Filipe passaria o dia a tratar dos seus selos e das suas mostras filatélicas, a sua grande paixão. Ana tratava dos dos netos, das suas plantas e dos cães.
A ser igual, teriam uma empregada, que ajudava Ana nas lides domésticas e tomava conta dos netos, que os filhos deixavam à guarda dos avós enquanto iam trabalhar.
A ser assim, teriam uma propriedade, no Douro, no Minho ou mesmo no Alentejo e passariam lá grandes temporadas. E nos fins-de-semana recebiam a visita dos netos e filhos.
Como com os outros, os netos iam com eles nas férias de verão e divertiam-se à brava.
Viajavam, tal como muitos da idade deles, e escreviam muitos postais e emails aos filhos e netos de cada cidade por onde passavam. E agora, como muitos, depois de cinquanta anos juntos, uma catarata, ou até duas, teriam aparececido na vida deles para lhes dar, a eles e à família, alguma inquietude e levá-los a planear a, nas calmas, sem stress, e tomando o assunto como algo de natural; a planear a remoção das catarratas.
Seria algo banal, até e muito normal, quando já se tem a idade deles.

Mas não, eles não são como os outros. Eles não têm filhos... ainda ou nunca. É um caso em aberto, assim como o futuro deles.
Estão casados há pouco mais de uma década e, ao contrário dos muitos outros, não tiveram logo filhos, mas singularmente oito meses depois do casamento um acidente, que um relatório de uma companhia de seguros rotulou como 'doença natural'; atirou Filipe duas vezes para uma mesa de operações em menos de um mês.
Essa doença natural mudou muita coisa. Colocou muita coisa em stand by, inclusive a vontade e o querer ter filhos, talvez.
Essa 'doença natural' cegou o Filipe de um olho e limitou-lhe toda a sua vida. Deixou de poder conduzir,das coisas que ele mais gostava de fazer. Deixou de poder ir a concertos, jogos de futebol e coisa tão simples como ver um filme em 3D!

A doença natural debilitou-lhe a visão e -lo a ver 60%.
Uma década depois, uma catarata silenciosamente entrou na vida dele(s). Entrou devagar e quando já todos sabiam da sua existência, começou a 'dar nas vistas'. Em três tempos a visão de Filipe passou para 20% e 'expulsá-la' tornou-se inevitável.

Borboletas no estômago.
Uma operação às cataratas é algo de banal!-diz o médico- mas...- e aqui as borboletas entram em ebulição-... tu só tens um olho com visão e é nesse que vamos mexer. Por isso é lógico que tenhas medo!
E ele tem, e ele está com medo, muito medo, muitos ses, na cabeça dele...

E a operação foi marcada. A operação vai ser um destes dias de Maio. Não é banal, porque não é banal uma pessoas há pouco entrada nos quarenta ter cataratas e também não é banal, ter visão só num olho, o que tem agora a catararta.
Não é banal, uma operação banal, sentenciar o futuro de alguém.

Eles (ainda) não têm oitenta anos, (ainda) não trabalharam tudo. O Filipe (ainda) não organizou a sua mostra filatélica.

O livro das vidas deles tem muitas páginas em branco, mais do que as dos outros que fazem operações às cataratas, os que já têm netos, os que já trabalharam e os que ainda vêm dos dois olhos... os que já viveram o dobro e ainda têm o dobro das hipóteses do Filipe...

Nas páginas em branco, vão-se escrevendo muitos e muito grandes, pontos de interrogação. uma incógnita, o futuro... nas páginas já escritas muitos pontos de exclamação precedidos de outros tantos de interrogação... muitos mais que qualquer outros!
Porquê?!
Dia D: 27 de Maio de 2010
Hora H: 9h30m

A partir daqui será escrito o futuro...

terça-feira, 25 de maio de 2010

Dia Mundial do Vizinho

E sabiam que hoje é o dia mundial do vizinho?
Eu sabia que havia este dia (também para que é que não há dia?!), mas não fosse a Patti e nem me apercebia que era hoje!

Tenho muita pena de dizer isto, mas os meus vizinhos mal os conheço. Cumprimento alguns, outros nem isso!
E mais, se passar por eles na rua, longe da rua onde moramos, são-me tão estranhos como alguém que nunca vi na vida!

Cada vez mais estamos mais sós no meio da multidão!

Terça, Flashback IX ( Cinema Girassol, o nosso Cinema Paraíso )

Para esta semana, fui ao baú buscar um post à sorte, confesso. Mas não é à sorte que fiquei com uma saudade enorme, de Vila Nova de Milfontes, daquelas férias em '92, do Alberto, do Menino, da Xana, das idas ao Cinema Girasol, de não ter dinheiro para andar nem de transportes públicos, de não ter dinheiro para dormir em hotéis, de comer só sandes e fruta, de..., de..., de tanta coisa.
Tanta coisa que se pudesse não queria repetir. Os bons momentos, são como a vida: uma vez chega!
Resta-me rever o filme, mas nem isso vou fazer, porque nem isso gosto de fazer: ver o mesmo filme duas vezes...


A propósito do post O "cinema de pipoca" ou a pipoca no cimena..., do meu amigo Alberto, no Outras escritas: lembrei-me do Cinema Paraíso, do filme... e lembrei-me do Cinema Paraíso que eu conheci, onde estive ... o Cinema Girassol!

O Cinema Girassol era, era porque já não existe como cinema, era o cinema de Vila Nova de Milfontes, lembra-se Alberto?



Tal como o do filme, o dono era um senhor de idade, que mais tarde vim a saber chamar-se António Feliciano, que vendia os bilhetes e 'passava os filmes'. A bilheteira era uma casinha no pátio do recinto, tipo as das diversões das feiras, e o cinema, propriamente dito, era um edifício em pedra, pintado de branco, com o telhado à vista, mesmo de dentro do cinema e as cadeiras eram cadeiras de esplanada, em ferro, como as que vemos nas esplanadas a fazer publicidade à cerveja e à coca-cola.
Ir aquele cinema, era uma experiência única. O filme seria o menos importante, não fosse numa das vezes o filme visto ser o 'Silêncio dos Inocentes'.
Quando lá estive, numas férias em 1992, não conhecia a história do cinema.
Mais tarde, em 1994, numa reportagem da SIC tive a confirmação de que este é o nosso Cinema Paraíso. No blogue Vila Nova de Milfontes, encontramos muitas semelhanças.
António Feliciano para além de proprietário do cinema Girassol, era também projeccionista ambulante, levando o cinema às terra da província com a sua 'carrinha de cinema'.
A SIC acompanhou-o durante uns dias e pôde registar que ele era festa que chegava às aldeias.
A sua paixão pelo cinema começou, também, ainda era ele criança, quando um também projeccionista ambulante, passou por Sabóia, sua terra Natal, no concelho de Odemira. Desde esse dia, o sonho de fazer o mesmo ficou, sonho esse que se concretizou: levar alegria às aldeias portuguesas.

Em 2004 voltei a Vila Nova de Milfontes e o cinema já não funcionava. Não sei os motivos, não quis saber, só ficar com a recordação das duas idas mais fantásticas ao cinema.

Porque eu fui ao Cinema Paraíso, aliás fomos, não fomos Alberto?

No diário das férias de 1992, está assinalada a nossa passagem pelo cinema:

Quarta-feira, 12 de Agosto de 1992
Ontem
à noite fomos ao cinema ver 'Ases Pelos Ares'. Gostamos muito...das cadeiras que eram super confortáveis. O filme também era bom (!?). ...


Quinta-feira, 13 de Agosto de 1992

Ontem À noite eu o Alberto e o Menino fomos ver o Silêncio dos Inocentes.

Não Gosto...

... de ir a formações obrigada e ter que estar dentro de uma sala duas horas a ouvir o que já sei!
É obrigatório, dizem eles!
Tudo à volta do mesmo...
... dinheiro

Gosto...

De andar de sandálias e manga curta... à chuva, como hoje.

Gosto e pronto(s)!
Cada tolo...

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Não Gosto...

... de estar ansiosa.
E estou. Nota-se nos gestos e nas atitudes... eu noto, eu sinto... os outros também hão-de notar, apesar de eu tentar...

Gosto...

... desta carteira.
Tenho dito.

CH Carolina Herrera, da colecção Mount Street Collection, uma edição especial de acessórios criada a propósito da abertura da nova loja em Londres, situada na 120 Mount Street (e que só se encontra disponível nesta loja.

Elevadores, Pedras, Pão, Livros e...

Os selos portugueses, onsiderados dos mais bonitos a nível mundial, são também os mais valorizados.

Este ano os CTT tem-nos vindo a brindar com peças lindas:

Pedras Preciosas na arte Sacra em Portugal,



Elevadores públicos de Portugal



... e o Pão Tradicional Português (2ª série) , a série Europa, que tem como tema deste ano 'Livros Infantis'...

Vale mesmo a pena visitar a página dos CTT.

Peca pelo número exagerado de emissões, opinião minha e de muitos coleccionadores e filatelistas.

domingo, 23 de maio de 2010

Roleta Russa

STRESS,
ANSIEDADE,
MEDO,
FÉ,
ESPERANÇA,
CERTEZA,
INCERTEZA,
ACREDITAR,
CONFIANÇA,
ALEGRIA,
SORTE,
TRISTEZA,
CANSAÇO,
NERVOS,


Ingredientes que vão compor a semana, mais que noutra qualquer e mais que nunca.
Vai ser uma Roleta russa.
Tudo pode melhorar ( e eu, muito sinceramente, acredito que sim), ou tudo pode ficar mal... para sempre... como ficaria daqui a uns meses se não existisse esta semana!

Post-it

Este blogue, Things we forget faz parte dod meus favoritos do Google reader há já algum tempo.
Muitas vezes já tive vontade de publicar alguns post-it de lá.
Hoje não resisto, mesmo.
Deve ser um dos mandamentos da nossa vida... tenho-me andado a educar para isso... e tem corrido bem.

sábado, 22 de maio de 2010

Sábado, última hora IX (Mil anos de prisão para cada etarra pelo atentado no aeroporto de Madrid em 2006 )

A notícia de hoje, escolhida pelo Alberto, tem como título: Mil anos de prisão para cada etarra pelo atentado no aeroporto de Madrid em 2006.

Três elementos da ETA foram esta manhã condenados a 1040 anos de prisão cada pelo atentado de 30 de Dezembro de 2006 no aeroporto de Madrid, que matou dois equatorianos e pôs em causa o processo de paz.

Na prática, cada um vai cumprir 40 anos de prisão efectiva, pena máxima em Espanha pelos crimes de terrorismo. A Audiência nacional considerou os três elementos da organização separatista basca responsáveis pelos crimes de "assassínio terrorista", "tentativa de assassínio terrorista" e "participação em atentado terrorista", que, além dos dois mortos, fez 40 feridos. Este tribunal encarregue dos dossiês de terrorismo, condenou ainda Mattin Sarasola, Igor Portu e Mikel San Sebastian a indemnizar os familiares das duas vítimas mortais: 700 mil euros a uma família e 500 mil a outra. Depois deste atentado, cometido em plenas tréguas, o governo socialista de Zapatero pôs fim ao diálogo iniciado seis meses antes para pôr um fim pacífico ao conflitos com os separatistas bascos. Dois mortos e mais de 40 feridos A 30 de Dezembro de 2006, a ETA colocou uma furgoneta armadilhada no parque de estacionamento do Terminal 4 do aeroporto de Madrid Barajas. Carlos Alonso Palate e Diego Armando Estacio morreram soterrados pelos escombros de um dos módulos do parque de estacionamento do terminal, onde se tinham deslocado para recolher familiares e amigos que chegavam do Equador. Considerada uma organização terrorista pela União Europeia (UE), a ETA é dada como responsável pela morte de 829 pessoas em mais de 40 anos de luta armada pela independência do País Basco.
O último atentado da ETA remonta a Agosto de 2009 e foi perpetrado nas ilhas Baleares.


Perante a existência de pessoas como estas, só se me coloca uma pergunta: 'Mas esta gente pensa que está a fazer alguma coisa pelo seu país, pelo Mundo?! Eles são loucos. Eles estão a matar pessoas inocentes, que muitas vezes partilham da revolta deles, mas que não têm que servir de 'arma de arremesso' para os governantes. Esses, os governantes, continuam vivos, no dia da tragédia vêm chorar à televisão e... a vida continua, com a verdadeira dor nas famílias das vitimas. Focam filhos orfãos, pais sem filhos e para quê? Muda alguma coisa? Só mesmo o a vida dos que dependiam dessas pessoas... e para pior, ao contrário do que esses loucos querem: melhor vida para ... eles?
E estes assassinos, que lhes acontece? Vão para a cadeia, quando apanhados, portam-se bem e passadosgem da cadeia.

Esta gente não consegue nada assim, só mesmo dar mais força ao poder, que afinal querem... destruir!
Mas não vêm isso, nem eles, nem Al Qaeda, algo mais forte que eles, ira, raiva, revolta, ou mesmo fanatismo; apoderaram-se deles de tal modo que os cegaram.
E entretanto nunca sabemos quando ao entrar num avião,num metro, ou mesmo a atravessar um rua ficamos ali memso vitimas desse fanatismos! Nós que só queremos viver e a quem poderes políticos não interessam nada ou muito pouco, nós que agora passamos (os espanhóis neste caso) a sustentá-los, também!



E você Alberto, o que achas desta notícia?

Eu quero

Eu quero ir a Nova York, eu quero ir a Londres, eu quero ir a Milão, eu quero ir a Melbourne, a Sidney, à Patagónia, a Xangai... e quero fica numa delas, não interesa qual... eu só quero ir para bem longe... daqui.

Pode ser?

Não!
Eu sei!

sexta-feira, 21 de maio de 2010

O café quer-se falado...

Há dias, numa daquelas conversas depois de almoço, o tema foi o café.
Quando a conversa chegou às máquinas de cápsulas, as Nespresso e Delta, as opiniões sobre o custo do café divergiram. Enquanto uns, como eu, comparava o custo do café dessas máquinas ao custo de um café de café; outros comparavam com o custo de um café tirado numa máquina das ditas convencionais.

Do meio da discussão saiu uma frase que me deixou a pensar: 'O café quer-se falado.'



E é verdade! Há café mais saboroso, que aquele tomado à volta de uma mesa depois de um belo de um jantar? Ou aquele tomado à volta de uma mesa de café, num momento de descontracção?
E aquele hábito, diário de alguns, de ir ao café, ler o seu jornal, dar dois dedos de conversa com o 'conhecido' do lado? Muito melhor que acordar de manhã, pegar no jornal e sentar-se na mesa da cozinha a lê-lo, enquanto toma o café!
Sim, o café é um óptimo socializador e definitivamente... o café quer-se falado... e, acrescento eu: barulhento!

34ºC: TGiF

A previsão para hoje é de 34ºC, em Braga.

Eu e o calor não somos grandes amigos, principalmente quando estou numa cidade, em que o mar só existe nos sonhos... nem a aragem cá chega!

Mas pronto(s), hoje é Sexta, no fim de semana vão todos para a praia... e eu fico por cá entre a jardinagem e umas brincadeiras com os focinhos.

A próxima semana espera-se bastante carregada psicologicamente e recarregar energias, precisa-se!



(Foto minha, Barcelona, 24 Abril 2010)

Esta imagem é do mercado de Barcelona.
Não tem nada a ver com o que eu disse e pode até ter tudo... gosto das cores, do arranjo e da luz... lembra-me férias, tal como o dia de hoje.

E como há muito não dizia isto, e como estou mesmo a precisar. Se a próxima semana se espera dura, esta foi. Desta o corpinho e a mente já sofreram as consequências...

TGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiFTGiF

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Cansada

O calor deixa-me num estado tal, que no final do dia fico com a sensação que fiz a meia maratona de Lisboa!
32ºC em Braga... exagero!

Quinta, Lugares Cruzados IX (Praia)

Esta semana, e muito a propósito, o Alberto escolheu como lugar a praia.
Hoje tivemos 31ºc, sem vento e sem nuvens. Seria o dia perfeito para uma visita à praia, não fosse ser dia de semana e ser preciso trabalhar.

Estes dia lembram-me quando viva no Porto e aproveitava os fins de tarde para ir à praia do molhe tomar um café ou beber um copo com os amigos..
Lembram-me os tempos em que ia acampar com amigos e no fim da tarde, quando todos regressavam, íamos para a praia. A praia era nossa, aquela hora e entre banhos e jogos divertiamo-nos imenso.

Eu não gosto de 'ir para a praia'. Para mim mais que duas horas na praia é sacrifício. Eu gosto de 'ir à praia'. Gosto de chegar, tomar um banho, dar um passeio, secar e... vir embora. Não tenho paciência para mais.
E só assim vou a uma praia, porque pegar no carro, meter-me em filas, chegar à praia ao fim de duas horas, ainda ter que andar à procura de estacionamento e... ainda andar à procura de um espaço para estender a toalha... não é para mim!

A praia é linda ao fim do dia, de manhã cedo e adoro-a quando chove. O ano passado, nas férias choveu. Eu adorei. Adorei os passeio pelo paredão debaixo de chuva. Adorei estar nas esplanadas a ver chover e adorei tomar banho de mar debaixo de chuva.
Adorei não ter ninguém na praia (só eu e os maluquinhos como eu). Adorei ter todo o estacionamento por minha conta. Adorei não andar sempre cheia de calor... adorei!

E podem-me perguntar: 'Então porque vais de férias para a praia?'.
Porque não ou só eu a escolher. Porque gosto de estar à beira-mar. Porque estar perto do mar faz-me sentir livre e leve, como não consigo em outro lugar.
E é por isso que as minahs férias deste ano vão ser na costa Alentejana, onde tem as praias mais bonitas do país.
E mais uma vez hei-de visiar aquelas praias todas, em todas hei-de dar um mergulho no mar, mas em nenhuma ficarei mais que duas horas... garantido.

E você Alberto, gosta de praia?

terça-feira, 18 de maio de 2010

Nasceu

SMS:
O Nuno nasceu hoje às 9h30.

... e as maiores felicidades para todos, meus amigos.

Terça, Flashback VIII ( Os Bloguistas são Solitários?.. Ou a Blogosfera é Um Muro de Lamentações? )

Um ano e meio depois, quando se fala na morte anunciada dos blogues com a chegada do Facebook... esse sim, um muro de lamentações, o verdadeiro!



Num passado muito recente, mas que parece tão longínquo dada a velocidade com que a tecnologia tem vindo a evoluir; quando só havia jornais, rádios e televisões, e não havia blogosfera; quando alguém enviava um comentário para um desses orgãos de comunicação... era cá um orgulho ver a nossa carta publicada e comentada! Era uma sensação de ter sido 'ouvido'!

Agora, com a blogosfera, dos meus passeios, apercebo-me exactamente do contrário: as pessoas lêem e comentar, nada!
Raros são os posts que ultrapassam os 10 comentários, muito poucos são os que tem menos de cinco e 'sem comentários' são a sua maioria!
Mesmo os blogues mais conhecidos, é o caso do da Laurinda Alves, que tem visitas na ordem das 1000 visitas diárias, a percentagem de comentários é pequeníssima: 10/15 comentários... há casos pontuais em que tem 30/40... já vi 100, mas raramente.
Uma outra coisa de que me apercebi, é que os blogues de mulheres e visitados por mulheres, onde são relatadas as preocupações da mulher mãe, mulher esposa, mulher dona de casa, são os que atingem maior percentagem de comentários! Aí sim, já vi posts com cento e muitos comentários e em curto espaço de tempo!

É uma pena que as pessoas não aproveitem mais para 'dialogar' na blogosfera. Seria muito mais interessante, para além de estarem a perder a oportunidade que dantes não existia!
... e afinal termos com quem falar também precisa-se às vezes... não é só para quem falar...
... ou os Bloguistas são solitários?.. ou a Blogosfera é um muro de lamentações?

Contra mim falo, pois, tal como digo quando me apresento '
Como tenho mais para dizer do que os outros tem tempo para ouvir... aqui digo tudo que me apetece para quem souber ouvir!'

Barcelona Avulso: Parque Guel II

Conhecem?

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Barcelona Avulso: No dia de San Jordi



Foto minha, Barcelona, 23/04/2010)

Ataque


Ontem de manhã quando acedi ao blogue tinha 18 comentários novos!

Estranhei, e com razão. Foi um chinês que se lembrou de, em cantonês, chinês, ou algo semelhante; de colocar publicidade à sua actividade de venda de SW... pirata!

Descobri qual o conteúdo dos comentários (todos iguais) graças ao meu querido Google que tem um tradutor óptimo.


E feito isto, a partir de agora sempre que comentarem, passarão a receber a mensagem: 'Este comentário está sujeito a aprovação do proprietário do blogue'


E era só, por agora... uma boa semana.

Mais uma...

... prenda de aniversário (já distante...): uma (mais uma) chávena da VA. Linda.

Amei!Obrigada.

domingo, 16 de maio de 2010

Hoje...

... esteve um dia esplêndido com tudo o que há muito todos suspirávamos: sem chuva, sem nuvens, sem vento... só mesmo sol e calor.

Hoje...

(foto minha, Braga, 16/05/2010)

... a minha melhor amiga faz anos.... e passou o dia na cama doente cheia de dores.

Não é justo! O dia do aniversário devia ser diferente... pela positiva.
Fica boa depressa Amiga.
Adoro-te.

Viver no Campo

Quando há 6 anos decidimos sair do apartamento e vir para aqui viver, uma casa geminada, estava convicta de que ia encontrar sossego.
Como estava enganada!
Se no apartamento tinha barulhos de elevadores, portas de entrada a bater, e tacões de sete centímetros a bater constantemente na minha cabeça, aqui tenho:
Um vizinho que deve ter um fetiche por rebarbadeiras, berbequins, e associado a tudo isto, e para dar utilidade a todos estes apetrechos, quando está em casa, a vida dele é deitar paredes abaixo, levantar muros, furar paredes, trocar tijoleiras... enfim! E quando não é isso ainda resolve fazer uns biscates nos carros dos amigos e desempenar uns guarda-lamas e umas portas.
Isto à semana a partir das seis da tarde até... depois da hora permitida. Ao fim-de-semana, a toda a hora!
Agora, por exemplo, anda a cortar a relva...
Do outro lado tenho uns vizinhos com uns horários, diferentes dos meus e dos da maior parte da vizinhança: saem de casa depois do almoço, uns, depois do jantar , outros e chegam tipo quatro, cinco da manhã. Seria problema deles, não fosse a fritaria que fazem no silêncio da hora e do bater das portas. A ajudar a música vem sempre em altos berros.
A sorte é ao fim-de-semana, ou dormem, ou estão fora. É que nos poucos que passam em casa, a algazarra é tal que... pronto é de dia, estão na casa deles... paciência!

E não fica por aqui. O da frente, esse já ganhou para muita coisa, inclusivé trocar de carro umas poucas vezes desde que cá estamos. Nada contra, não fosse o não ter ganho para um motor para o portão da garagem, que faz uma barulheira infernal sempre abre e fecha. É que nem para um lubrificante deve ter havido dinheiro ainda... se bem que esta parte deve-se dever mais a discernimento e dois dedos de testa!

E há uma coisa que eu não percebo, e que já acontecia no apartamento: para que querem as pessoas as garagens? Será pra guarda lenha? Será para garrafeira?... ou para estender a roupa?
E que esta gente tem cá um (mau) hábito de deixar os carros na rua! E pronto, para quem quer entrar ou sair da garagem tem as manobras dificultadas!

E não fica por aqui. Esta terra está sempre em festa, se tivermos em conta que há foguetes todos os dias da semana! Ao fim-de-semana é de manhã à noite. À semana são mais contidos: é à noite, a horas de algumas pessoas já estarem deitadas!

E eu, faço barulho? Claro que também faço barulho. Claro que também tenho portas em casa, claro que também tenho relva para cortar e, claro, que só eu tenho dois cães que quando lhes dá para ladrar, ninguém os cala. Resta-me o descanso que são cães que dormem a noite toda e só ladram quando sentem ruídos estranhos. Já não ligam às chegadas tardias dos vizinhos, nem se juntam ao ladrar de outros cães das redondezas... verdadeira sinfonia!

E só mais uma coisinha: há recolha de lixo diária. Óptimo! Pois, não fosse recolha ser depois das onze da noite, com os homens do lixo a gritarem uns com os outros e a atirarem com os sacos do lixo para dentro do camião!
É que há pessoas que ainda não fazem selecção de lixo e o eco dos vidros a baterem na chapa do camião... ouve-se, pronto!
Por isso, nunca pensem que viver afastado da cidade traz sossego!

E agora vou acabar o almoço ao som de um cortador de relva, depois de ter acordado às sete da manhã com portas a bater!

Que sítio esossegado, diz quem cá vem! Ilusões!

sábado, 15 de maio de 2010

Sábado, última hora VIII (Concorrentes abrem guerra à Apple nos equipamentos e nos tribunais )

Esta semana é esta a notícia trazida a comentário:

A HTC processou a dona do iPhone e a Google vai lançar rival ao iPad.

Seja em que área for a Apple de Steve Jobs parece estar sempre a somar inimigos, desde os processos em tribunais a produtos concorrentes aos lançados pela tecnológica da maçã. A HTC avançou ontem com um processo em tribunal contra a dona do iPhone, em resposta a uma acção judicial interposta, em Março, pela Apple contra a fabricante do Taiwan.

A HTC alega, neste processo, que a Apple viola cinco das suas patentes e pede a suspensão nos Estados Unidos da venda do iPad, iPhone e iPad - os sucessos da tecnológica. Desta forma a HTC, que fabrica o telemóvel da Google, responde à tecnológica de Steve Jobs, que, em Março, acusou a fabricante do Taiwan de violar 20 das suas patentes em telemóveis com sistema operativo Google Android, em particular o Nexus One, considerado a resposta da Google ao iPhone.

Os processos e contra-processos já são uma realidade bem conhecida da Apple: a Cisco chegou a avançar com uma queixa contra a empresa, pela utilização indevida do nome iPhone. Contudo, a guerra contra a empresa de Steve Jobs também se joga ao nível dos equipamentos e sistemas operativos. Desde o lançamento do iPad (e já quando existiam rumores) que as tecnológicas se têm desdobrado em esforços para lançar os seus próprios ‘tablet'. O último anúncio veio da Google, que confirmou estar a desenvolver um ‘tablet' concorrente ao iPad.

Os rumores foram confirmados por Lowell McAdam , presidente-executivo da operadora Verizon Wireless, com quem a Google está a negociar o desenvolvimento do equipamento. O novo ‘tablet' rodará o Android, mas desconhecem-se outros pormenores, como o fabricante ou a data de lançamento.

A Google, que sempre esteve mais vocacionada no ‘software', com o sistema operativo Android, tem apostado no desenvolvimento de equipamento que já inclua o seu sistema operativo para evitar o progressivo crescimento da Apple.

O lançamento do Nexus One, telemóvel de marca própria, foi um sinal de que a Google não quer ficar de fora de um mercado que está a crescer. Em 2009, o Android conquistou uma quota de mercado de 4,1%, segundo dados da consultora IDC, um crescimento exponencial face a 2008. Já o sistema operativo da Apple, o Mac OS X, atingiu uma quota de 14,5%.

Não sei não, mas será que com estas 'invasões' de mercados não vai ser o consumidor quem vai penar?

Lembro-me que quando apareceu a Qteq (agora HTC) eu achei estranho e quando o L. quis comprar um telemóvel dessa marca, porque era o que tinha melhor performance, achei estranho. 'Tem sistema de navegação, o telefone é livre, tem uma agenda...', dizia-me ele para que eu ficasse convencida. O que é certo é que foi um óptimo telemóvel, que como todos depressa ficou obsoleto e agora jaz numa gaveta algures cá por casa?

Entretanto vou usando o gmail, vou cobiçando os equipamnetos da Apple e estou a escrever este post num Eee PC, que para aqui (ainda) não é chamado.



Barcelona Avulso: Parque Guel I

Eles também tocavam...

Sábado.

Com sol e 16ºC e sem chuva, (muito importante!)


Esperemos que sim.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

A Semana chegou ao fim...

E a semana chegou ao fim.
Foi uma semana loooongaaaaa, com chuva, temperaturas baixas e muita movimentação.
A visão do L. piora de dia para dia, como que dizendo:' Opera, opera, tira-me esta catarata daqui...'. E o L. fez a vontade, decidiu e marcou a cirurgia: 27 de Maio, ainda sob confirmação.
É uma decisão difícil, mas a única. As cataratas são implacáveis e, umas mais lentamente que outras, vão tirando qualidade de vida a quem as tem, acabando por tirar o que de mais prezável temos na vida: a visão.
E foi por isso, penso eu, que o levou a marcar a operação. Cada vez são mais as sombras e menos as coisas e as pessoas que ele vê.
Sim, uma operação às cataratas é banal! Sim uma operação às cataratas tem uma taxa de sucesso enorme! Sim, mas a maioria das pessoas que operam as cataratas, fazem-no a um olho de cada vez (quando as têm nos dois olhos). E aí é que está o problema: o L. já só vê de um dos olhos!
Mas caramba, a taxa de sucesso é enorme e as pessoas que operam às cataratas nos dois olhos ficam a ver bem dos dois, porque não há-de ele ficar bem do único que tem? Seria crueldade a mais, seria carga negativa a mais!
Cada um de nós tem um Deus, nem que seja um 'Ai me Acuda' e eu tenho as minhas Estrelinhas lá em cima, em quem eu tenho muita fé, porque sei que Elas estão a olhar por mim e sei que vão fazer tudo correr bem.
Mas claro que Elas não podem fazer tudo sozinhas. Aqui é preciso pensar positivo e acreditar.
E eu acredito, quero acreditar e quero que ele acredite, que daqui a quinze dias já tudo passou e ele está feliz e...

... isto foi um desabafo. Não vou mais falar do assunto aqui. Não vamos fazer disto um muro de lamentações e vamos deixar as coisas nas mãos de quem sabe: das Estrelinhas e do médico.

E amanhã é Sábado, o tempo vai mudar e... não me saiu o euro milhões... ou será que sim? Vou ver e já volto...ou não.

Quanto custava reparar a capela do Bom Jesus em 1853

(clicar na imagem para ampliar...)

quinta-feira, 13 de maio de 2010

E hoje mais um passo, o mais importante. Depois de o médico ter atestado que as análises e o electro-cardiograma estavam normais, foi telefonar para a clínica e marcar a cirurgia.
27 de Maio, ainda sob confirmação.

Tudo feito por ele e por iniciativa dele.
Agora vai ser um calvário até lá... e depois um calvário vai ser... ainda está no começo e já me dói a paciência... tantos são os ses pela negativa!

Haja paciência!

Como é que se chamam os filhos, gémeos, de um informático?

Quinta, Lugares Cruzados VIII ( Lisboa)

Lisboa: foi escolha minha;
Lisboa: capital de Portugal;
Lisboa: conheço mal, muito mal. Para mim (quase) sempre foi ponto de passagem ou paragem rápida. Conhecerei melhor algumas cidades europeias, mais distantes;
Lisboa: ponto de paragem todos os Verões para visitar os padrinhos;
Lisboa: ponto de paragem todos os Verões para visitar a Marquinhas;
Lisboa: ponto de paragem todos os Verões para visitar a família do (não no) jardim zoológico;
Lisboa: ponto de passagem para uma férias no Algarve;
Lisboa: ponto de passagem pela Portela para voos indisponíveis no Porto;
Lisboa: onde agora vou por motivos diferentes. Já não há padrinhos, já não há Marquinhas e o Jardim Zoológico já não é o de outrora... nem ele nem eu!
Lisboa: ponto de paragem no numero 7 da Portas de Santo Antão para visitar o que resta do legado do Padrinho. Sim o Padrinho é o senhor que tem o nome nas garrafas da Ginginha e do Eduardiño;
Lisboa: ponto de paragem no restaurante espanhol do Padrinho;
Lisboa: ponto de paragem no numero 14 da Travessa do Forno, para visitar a Marquinhas;
Lisboa: ponto de dormida no número 21 da Almirante Reis, casa do Padrinhos.

Mas tudo isto é passado fechado no baú das recordações.
Já não há Padrinhos, já não há Marquinhas, já há voos de todo e para todo o lado pelo Porto e já se vai para a margem Sul sem passar por Lisboa.

Que gosto de Lisboa. Que gosto de lá ir. E que gostava de conhecer mais para além da Ginginha das Portas de Santo Antão, da Pastelaria Suissa, da Praça da Figueira, da rua Augusta, do Terreiro do Paço, da Estação de Santa Apolónia, do Largo Martim Moniz...

Que gostava de calcorrear, que nem em tempos fazia pela Ribeira e ruas do Porto; os bairros de Alfama, da Bica...

Que se me partiu o coração num dia de Agosto da década de 80 quando o país acordou com a notícia de que o Chiado estava a arder. Nesse dia perdeu-se, irremediavelmente, como só o fogo sabe fazê-lo; todo um capitulo da história do país... e a imagem do António Silva, do Ribeirinho, da Milu, do Curado Ribeiro dos míticos filmes dos anos 40 invadiam os meus pensamentos.

Que apesar de tudo não gostava de ter a vida que a maioria dos seus habitantes ( não dizer lisboeta é propositado) têm?

Que não me imagino a levantar-me todos os dias às 5h30 da manhã, passar duas horas no carro para chegar ao trabalho e ainda ter que andar meia hora à procura de estacionamento...

Que também não me imagino a saltar entre comboio e barco como alternativa.

Que não me imagino a fazer o mesmo no final do dia e deitar-me exausta já noite adentro depois de mais um dia de sobrvivencia.

Que brevemente irei a Lisboa, a uma exposição filatélica.
Que irei de comboio e que aproveitarei para lá passar uns dias.

É que eu gosto de Lisboa.
Lisboa faz parte da minha história. Faz farte das emoções de infância, em que 'ir a Lisboa' deixava-me sem dormir na noite anterior, punha-me dentro de um carro mais de cinco horas por uma estrada nacional...

Que ir a Lisboa me deixava num estado em que voltaria a ficar perante a perspectiva de uma viagem... à China... ou Nova York...

E você Alberto? O que lhe diz Lisboa?

quarta-feira, 12 de maio de 2010

terça-feira, 11 de maio de 2010

Barcelona Avulso: Rambla III

Terça, Flashback VII (Mãe, Pai, Avó, Marido, Colegas, Tudo e Nada! )

Há coisa, que mesmo previstas, quando acontece, achamos sempre que são depressa demais e ficamos com a sensação de estar num parque de diversões numa daquelas montanhas russas, que nos provoca todas as emoções, menos a que seria desejada num sítio destes: a diversão.
Nãome estou a divertir muito com os acontecimentos... nem agora, nem na época em que escrevi este post.

A minha Mãe igual a ela. A minha Avó, mesmo depois de partir, continua a ser uma pedra no sapato dela, por outros motivos, agora. Do, e com o meu Pai continua a rezingar. Ao colesterol alto, agora juntou os óculos com lentes progressivas às quais não se consegue adaptar e das quais já reclamou três vezes... que eu saiba! As conversas ao telefone sobre o mesmo... fosse uma gravação e ninguém percebia.
Os meus parceiros aqui da empresa continuam eles mesmos, as birras de criancinha ainda não passaram... e tenho dúvidas quanto a isso. É que nos adultos o mimo é directamente proporcional ao salário e à posição social. Dinheiro e posição, fá-los sentirem-se com o direito de (tentar) esmagar quem deles se acercar, da mesma forma que se espezinha um cigarro!
O marido esse, em luta com a razão e a emoção, para tomar uma decisão sobre uma operação que é inevitável. Ele já viu há muito, mas não quer ver. Entretanto o síndrome de Calimero instalou-se nele e quem tiver paciência que o ature... a ele e à mãe dele!
O banco, esse portou-se bem, aliás, não se portou mal. Há bancos a portarem-se bem? Claro que não!

E pronto, eu cá tento manter os meus níveis de razão, emoção, calma.
Está a ser difícil, mas como não é impossível, eu cá vou sobreviver... e depois disso hei-de viver... que é para o que se está por cá: para viver a vida!

E, como era isto um flash back, que deveria ter sido publicado Às 14h00, resta-me perguntar ao meu grande amigo:
E você Alberto, qual o seu Flashback desta Terça?
(como se eu já não soubesse! Atrasadinha...)


De repente parece que uma avalanche vai cair sobre mim!

A minha mãe com os nervos à flor da pele por causa da minha avó, o meu pai também uma pilha de nervos por ver a minha mãe neste estado.
Eu... ainda hoje tive de ouvir a mesma história pela enésima vez: a minha avó isto, o meu pai aquilo, e porque foi ao médico, e porque o colesterol está alto... mas demora a baixar... só lá para o Natal... ah mas no Domingo levo-te a carpete... já não é a castanha, é a floreada... mas lava-a tu aí com a máquina!

Tudo isto tal e qual assim, de rajada depois de um dia de cadela a aturar um grupo de pessoas que se dizem gestoras com altos cargos... pelo menos nos salários, a fazer birras de miúdo da escola! É tipicamente como a canalha da escola: é preciso algo, mas um não leva e o outro não vai buscar... um não pode e outro não tem temo... aqui há um terceiro que não concorda e um quarto que cruza os braços e não faz nada enquanto o problema não estiver resolvido!
É dose!

Ainda falta o marido que, com todas as limitações que tem, ainda se acha o maior e melhor da rua dele e faz, aliás tenta, os outros sentirem-se os seres mais insignificantes do planeta!
Depois temos os colegas da Alemanha que de manhã querem preto e à tarde já querem branco... no dia seguinte já não querem nada para no fim quererem tudo e mais alguma coisa! Ainda falta o banco que se lembrou de me descontar a mais 1000 euros num cheque que eu passei! Razão! Qual é o problema? Já não está reposta a situação?... Não se passou nada... foram só umas horas de preocupação e perdidas a resolver o problema!

Bom, respira fundo, conta até 10 e, só acontece o que tu quiseres que aconteça, não e? Pois assim seja: a tua mãe vai acalmar, o teu pai também, os senhores poderosos com birra de criança vão-se resolver e os teus colegas da alemães vão-se decidir... ao mais que não seja porque a Alemanha ganhou à Turquia... para grande tristeza minha!

A solução mesmo é serenidade e por o mundo a girara à nossa volta... tal como faz a D. Duluvina há 92 anos com grande sucesso! Haja saúde e... uma grande dose de serenidade... os nervos são maus conselheiros... não resolvem problemas... são mais um!

Ufa, esta foi de rajada... tipo telefonema da minha mãe... hoje estive com ela ao telefone 13 minutos ( que escândalo, já contabilizo o tempo que estou ao telefone com ela!) e pareceram 30! Ela está mesmo mal e eu sem paciência!

Como diria o meu amigo: Cést la vie, como diz o Alemão!

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Parabéns Bono

Parabéns Sir Bono Vox.

50 anos, quem diria!?
(O Bono cá de casa também lhe deseja um Feliz Aniversário)

Bricolage

Segunda-feira, 8h20m... planeamento para toda a semana por água abaixo.



Vai ser uma semana de 'bricolage': puxa de um lado, encolhe do outro, adia esta tarefa, vai fazendo aquela e adianta mais uma... no fim alguma coisa há-de correr mal...

Não percebo como, sendo eu avessa a planos, 'embarquei' num trabalho que vive do planeamento! Vale-me a perspicácia e a rapidez de reacção, senão, não sei não... já estava no 'hotel' da circunvalação, vulgo Magalhães Lemos...

... e pensando bem, depois do choque, até é bem mais divertido assim... o trabalho tem que ser divertido!

Boa semana.


domingo, 9 de maio de 2010

RTP1: 41 minutos/ SIC: 41 minutos/ TVI: 46 minutos

Intervalo de mais de 10 minutos, e uma hora depois do começo do noticiário nas estações a que todos têm acesso, sendo uma delas sustentada com os meus impostos, também... como ia dizendo... a notícia continua a ser o Benfica ser campeão!

Os ministros da zona euro vão-se reunir de emergência, porque está tudo bem com o Euro, os aeroportos estão novamente fechados, o que é um grande rombo financeiro para a nossa, pouca, industria...

... mas isso não interessa nada!

Haja paciência!

sábado, 8 de maio de 2010

Sábado, última hora VII (Juíza vai as lágrimas ao libertar inocente que esteve 29 anos preso)

Hoje na rubrica 'Sábado, última hora', a notícia, publicada no IOL no dia 06/05, é:

Juíza vai as lágrimas ao libertar inocente que esteve 29 anos preso

  • Um homem passou 29 anos na cadeia e afinal estava inocente. O norte-americano Raymond Towler foi condenado por raptar e violar duas crianças, uma menina de 12 anos e um rapaz de 13. As análises de ADN vieram agora comprovar a inocência e Towler foi libertado esta quarta-feira, segundo informa a BBC.

Raymond Towler, de 52 anos, tinha sido condenado à prisão perpétua em 1981, quando tinha 24 anos e que trabalhava como. Numa audiência rápida, a juíza Eileen A. Gallagher, do tribunal do condado de Cuyahoga, lembrou os detalhes das acusações apresentadas: Towler teria atraído as crianças para a reserva de Rocky River, antes de violentá-las.

No entanto, graças à intervenção da organização não-governamental Ohio Innocence Project, que numa colaboração com o jornal americano Columbus Dispatch investiga centenas de condenações consideradas suspeitas, baseando-se em exames de ADN, ficou comprovado que o homem não é o violador das vítimas.


Antes de mais, a notícia está cortada.(... quando tinha 24 anos e que trabalhava como. Numa audiência rápida,... ). Já o disse aqui, no Desvios, talvez até mais que uma vez; antigamente, podíamos confiar piamente na ortografia e na gramática dos textos que eram publicados, tanto nos jornais, como nas revias ta. Hoje, infelizmente não! Desde aparecerem textos cortados, até dizerem que 'houveram' pessoas que...; há de tudo um pouco!.

Mas pronto, o senhor, trabalhava numa reserva e foi acusado de atrair criancinha para lá e violentá-las. Quem o acusou, foi o estado Norte americano a quem ele, uma vez trabalhador da dita reserva, pagava impostos e estava sujeito às leis.

Foi acusado, foi preso, esteve 29 anos na cadeia e ao fim de 29 anos, uma organização não governamental, surgiu, quem nem anjo-da-guarda e provou que afinal havia outro... ele não era o criminoso!

Entretanto o violador continuou a sua vididinha, de violador também, nunca terá sido descoberto e foram 29 anos sem retorno...

E ao ser apresentado à juíza, emociona-se ao declará-lo inocente. Ficamos sem saber se a juíza o fez porque se emocionou ao ver que um homem por um erro de justiça perdeu os melhores anos da vida dele na cadeia... ou porque foi ela quem o condenou 29 anos antes!

E isto é assim, não somos donos da nossa vida: somos condenados por um crime que não cometemos, morremos ou ficamos inválidos por um erro médico, em minutos perdemos os nossos haveres num incêndio, numa enxurrada...
Definitivamente não somos donos das nossas vidas!

E vocêAlberto? O que acha desta notícia?

Café Magestic

A propósito deste post, em especial para o Carlos, do Magestic deixo uma parte menos vista...



Barcelona Avulso: Rambla II




Foto minha (21/04/2010)
"When making your choices in life, do not forget to live."
Samuel Johnson

sexta-feira, 7 de maio de 2010

LIvro de Reclamações

Ultimamente tenho vindo a trazer ao de cima a minha veia de reclamona (existe a palavra?).
Em poucos dias tive diferentes experiências em lojas, todas elas do grupo Zara.

A primeira foi por causa de umas calças de ganga que descoseram. Fui reclamar e depois da história:'Não tem talão, mas devia ter!' (como se as calças não tivessem lá escarrapachada a marca e elas não soubessem de quando era aquele lote!); veio a solução: 'Vamos mandar para a costureira e na próxima terça-feira estão prontas.'.
Na terça-feira estavam pronta e quando me estavam a entregar as calças tiveram a lata de me pedir 2, 60 € pelo conserto!
'Estão a brincar comigo! Umas calças compradas há meia dúzia de das, descosem-se e ainda tenho que pagar, quando devia ter umas novas?!'
Veio a gerente. Pediu desculpa. Entregou-me as calças e lá vim feliz e contente (mais ou menos) da vida.

Depois foi a bolsa que a cada passo apitava nas lojas. As senhoras das lojas, simpaticamente desactivavam o alarme, mas, quando a história estava esquecida, lá vou eu descansadamente a entrar numa loja e o alarme a berrar.
Pois a ultima loja era mesmo em frente ao sítio onde tinha comprado a bolsa e zás, foi só entrar lá e reclamar.
Reclamação feita. Reclamação mal aceite. Bolsa em lugar incerto durante três semanas ou meses... a ver vamos!

Ecomo não há duas sem três, hoje foi por causa de uns chinelos que compre antes de ir para Barcelona. Não é que os chinelos rasgaram?
Fui reclamar. Enquanto me dirigia para a loja, o L., em tom de gozo , só dizia:' Vais ter cá um sorte! Nem tens o talão!'
Pois ele engoliu o que disse e eu ainda estou de boca aberta!
Mostrei os chinelos, disse que os comprei há duas semanas e que tinha rasgado. A empregada chamou outra, que olhou para eles, viu o número, foi à prateleira, pegou noutros, meteu-os numa saca nova, pediu desculpa pelo sucedido e ainda disse:'Estes parecem mais bem cosidos, mas se tiver problemas, é só ter o trabalho de cá vir...'
Três minutos. O L. ainda não tinha saído da loja e ainda com a empregadas a ouvirem (quase de certeza) e só dizia: 'A minha ala está parva!'

E pronto a mesma empresa com três pesos e três medidas!
Colheita de sangue e urina feitas.
Electro-cardiograma feito e relatório pronto.

Força, segurança, confiança, começam a faltar-lhe.
Os ses são cada vez mais e maiores.

Que isto passe depressa e que a operação seja marcada asap... antes que o pessimismo se sobreponha a todas as outras emoções...

'Falar é fácil', diz-me ele.
Eu sei, mas que fazer?
Acredito que NÃO vai correr mal.
Sei que será a diferença entre melhorar ou arruinar a qualidade de vida.
MAs também sei que se não fizer a operação a ruína virá lentamente em vez de num clique... a catarata não perdoa.

Minha Estrelinha, dá-me força, passa-me energias positivas.
Olha por mim, olha por ele, olha por nós.

Obrigada. Adoro-te.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Sor(rir): Geografia da Mulher... e do Homem

(recebido por email)
Geografia da Mulher:


Entre 18 e 25 anos, a mulher é como o Continente Africano: uma metade já foi descoberta e a outra metade esconde a beleza ainda selvagem e deltas férteis.


Entre 26 e 35, a mulher é como a América do Norte: moderna, desenvolvida, civilizada e aberta a negociações.


Entre 36 e 40, é como a Índia: muito quente, relaxada e consciente da sua própria beleza.


Entre 41 e 50, a mulher é como a França: suavemente envelhecida, mas ainda desejável de se visitar.


Entre 51 e 60, é como a Iugoslávia: perdeu a guerra, é atormentada por fantasmas do passado, mas empenha-se na reconstrução.


Entre 61 e 70, ela é como a Rússia: espaçosa, com fronteiras sem patrulha. A camada de neve oculta grandes tesouros.


Entre 71 e 80, a mulher é como a Mongólia: com um passado glorioso de conquistas, mas com poucas esperanças no futuro.


Depois dos 81, ela é como o Afeganistão: quase todos sabem onde está, mas ninguém quer ir até lá.

Geografia do Homem:


Entre os 15 e os 80 anos , o homem é como CUBA: governado por um só membro...