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sexta-feira, 11 de abril de 2014

10 de Abril

Foi ontem, e aconteceu mais uma vez. Foi (quase) igual aos outros... e que os próximos sejam identicos.
Ao fim destes anos todos, descobri que o dia 10 de Abril, é o dia dos irmãos! De entre 365 dias, quando não 366, tinha que ser o dia do meu aniversário, logo do meu, que não tenho irmãos!

E como os dias não são todos iguais, o de ontem teve as suas particularidades. Logo que abri os olhos pela manhã, ouço uma voz a meu lado: 'Dói-me a cabeça, dói-me a garganta...'.

E pronto, foi um dia de aniversário dedicado à gripe dos outros! A parte em que entra o 'quase', o resto foi a receber beijinhos e abraços.






quarta-feira, 10 de abril de 2013

Cada um tem o que merece...

Hoje foi aquele dia!
Um dia do qual fica algo naquele cantinho especial do coração.

Tudo começou com uma conversinha ontem antes de adormecer, com a almofada, que acabou com a promessa de hoje não me deixar incomodar com nada nem com ninguém.

Claro que me incomodei, mas pela positiva, e essa parte não contava.
De manha, bem cedinho, a caminho do trabalho, os votos de parabéns começaram e fui para o trabalho, com uma das minhas famílias preferidas a cantar-me os parabéns.
Colegas, amigos também, tiveram a especial lembrança de, mesmo tendo reuniões agendadas comigo para mais tarde, de me ligar simplesmente para me desejarem um feliz aniversário.

Houve bolo. Um bolo de chocolate, fresquinho, simples e saboroso. Juntamos-nos uns poucos, cantaram-me os parabéns, sem velas, comemos bolo e tomamos café.

O dia ia correndo bem, a promessa a ser cumprida, mensagens a chegar de muitos lados, telefonemas, beijos, abraços... todos eles sentidos.

Sim, eu tenho mau feitio, mas quem gosta de mim sabe como eu sou e gosta de mim assim. Sou aquele tipo de pessoa que se gosta ou não. Não sou tolerável! Por isso o meio termo é impossível.
É uma vantagem, pois carinho é carinho e indiferença é mesmo indiferença... ou maldade, mas isso não afecta nada!

E no final do dia, veio uma parte que não estava nada a contar e que foi uma GRANDE prova de amizade e carinho, que vai ficar no meu coração. O L. perguntou-me onde queria ir jantar. Não estava para grandes aventuras. Quis ir ao lugar do costume, onde vou todos os outros dias do ano... porque não ir lá hoje também e partilhar este dia com pessoas que conheço, que me conhecem e me tratam bem? Só porque é um dia diferente, porque não as hei-de incluir neste dia? Afinal quantas e quantas vezes elas não marcam a diferença nos meus dias? Dias de grande stress, cansada, em que têm sempre um sorriso, uma palavra amiga, um mimo, algo de especial.

E foi a decisão acertada. Tivesse ido eu ao melhor restaurante do mundo, não teria saído de lá mais feliz e satisfeita. Fui recebida com uma taça de espumante, tratada que nem uma princesa e no fim, tive direito a 'parabéns', num brigadeiro, que no fim comi, e, garanto-vos, foi o melhor brigadeiro da minha vida!

Ainda assim, todos os que passaram por mim hoje, contribuíram para o tão bom que foi este dia. Foi um dia sem presentes, mas com tanta presença de carinho e amizade que, para quê o resto?

OBRIGADA... e cada um tem o que merece, costumo eu dizer. Depois do dia de hoje, será? Pergunto eu!



Venham eles!

E hoje é 10 de Abril, o melhor dia para alguém nascer... digo eu, mas sou suspeita.
Mas eu gosto de por cá andar e para mim fazer anos não é sintoma de aproximação do fim da linha... principalmente quando temos este este exemplo.



terça-feira, 10 de abril de 2012

O eco não veio aos meus anos!

Hoje foi um dia estranho!
Fazia, faço, anos. Sim, acontece todos os anos... mas normalmente passo o dia com o eco a dizer: 'hoje fazes anos'.
E sempre que alguém se dirigia a mim, um sorriso saia de dentro de mim, acompanhado do pensamento:'Vem dar-me os parabéns!'.
E não sei se era notório, mas pelo menos em pensamento, eu punha-me a jeito para receber os beijinhos e os abraços da praxe.

Este ano não foi assim! Esqueci-me imensas vezes que fazia anos! As pessoas vinham até mim e eu fazia uma cara de espanto, até, quando elas se aproximavam com um sorriso de orelha a orelha e... só no momento em que me abraçavam ou beijavam, o clique se dava!

Foi estranho. Foi inédito! Foi um dia muito 'normal'. O eco não veio aos meus anos!

E agora é hora de descansar... fiz questão de responder individualmente às cento e muitas pessoas que me felicitaram no meu mural do FB. Merecem!

OBRIGADA a TODAS.
(Se alguma não recebeu, foi por lapso e não por desconsideração)
E hoje... Parabéns a mim...
Era Domingo de Páscoa,  chovia e não havia parteiras.

Há muitos anos atrás, em que era feliz... e sabia. Era tudo tão simples! ... Mesmo o complicado!



segunda-feira, 16 de maio de 2011

Do 10 de Abril, o Cinto e a troca do Cinto!

Se há coisa de que não gosto mesmo nada, é trocar prendas. Respeito muito as pessoas e o gosto das pessoas que me dão as prendas. Em último caso, a troca será por uma questão de tamanho, que se torna um 'mal necessário', pois quando se trata de peças de roupa , as pessoas nem sempre acertam e se não nos vêem com as coisa, também não hão-de gostar nada!

E foi o que aconteceu com um cinto, lindo, da MD, que me ofereceram no meu aniversário. Era grande! Fui para o trocar, mas não havia mais nenhum!
Escolhi um outro, que também não havia, mas que chegaria um novo lote deles na semana seguinte. Fui lá na semana a seguir e nada. Mais uma semana e nada!
Até que chegou ao limite de tempo para a troca e vi-me obrigada a trocar o cinto por... um casaco de malha!
MAs não estava bem, comigo. Deixei reserva do cinto, para o caso de ele chegar entretanto. De todas as vezes que por lá passei, de todas a resposta foi que não tinha vindo e que aguardasse!... até porque também estavam a procurar noutras lojas!
Esta foi a última resposta que recebi, na passada sexta-feira, véspera de ir a uma outra loja, na mesma cidade, onde encontrei o cinto!
Fiquei chateada, principalmente porque se tratava de uma situação muito especial para mim!
E mesmo já tendo 'trocado' o cinto por um casaco, comprei-o na mesma.
Afinal a minha prenda foi um cinto. Não este, mas um igualmente bonito! Mais bonito, até!

Nota: Já não é a primeira vez que isto me acontece na MD. Encomendar as coisas, não anunciarem quando chegam e passar por lá e encontrar  as peças expostas!

domingo, 10 de abril de 2011

Tu

Foste tu, por esta hora, num dia, também 10 de Abril, a primeira pessoa a ver-me e também a primeira  a pegar em mim.
Poucos têm essa sorte,  de serem 'recebidos' neste Mundo por um dos amores da sua vida.
Bem que podias ter ficado mais tempo! 92 anos para alguém como tu é pouco!

Ontem...

Não estavam todos,
mas todos os que estavam são muito importantes para mim.
... foi assim. Com a minha família, aquela que nós conquistamos da vida.
E depois do jantar, fomos para casa esperar pela meia-noite para cantar os parabéns. Parecia que estávamos no dia de 31 de Dezembro à espera da passagem de ano, o que não estava muito longe da verdade... afinal foi a MINHA passagem de ano.


Obrigada AMIGOS pela partilha.

10 de Abril: Parabéns a Mim

Também era Domingo, mas de Páscoa. Chovia, trovejava e no momento em que vi a luz do dia, passou um avião.
A hora, essa, nunca houve 'acordo' entre Mãe e Avó. Se uma diz que foi às 19h00, a outra dizia que foi às 20h20, hora que a Mãe diz ter sido a dela!

segunda-feira, 12 de abril de 2010

E as surpresas continuam

Definitivamente foi um aniversário em que tudo e todos me conseguiram surpreender...

...não sei se estou a perder a perspicácia, ou são as minhas 'fragilidades' a manifestarem-se.

Claro que esta dedicatória embrulhava um daqueles pães-de-ló, vocês já conhecem... de vista.
E não fica por aqui...

sábado, 10 de abril de 2010

Hoje


Hoje está a ser um dia fantástico... houvesse perfeição e o dia sê-lo-ia..
De manhãzinha, ainda esta eu a dar os últimos retoques à minha pessoa, toca a campainha: um ramo de flores lindo!
Amei o ramo, mas mais que tudo a surpresa... fosse o ramo um malmequer silvestre... a felicidade seria a mesma!
Não tinha uma surpresa ( eu normalmente desvendo as surpresas antes do tempo...) tão boa desde os meus seis anos, quando a minha mãe me ofereceu o meu primeiro relógio.
Tal como hoje, chorei, chorei de felicidade.
Obrigada amiga!

10 de Abril...

... é um dia diferente... aquele que só acontece uma vez no ano...


... a não ser que se nasça a 29 de Fevereiro, o que não foi o caso...

By the way, esta foto é de um blogue fantástico de bolos que apetece não comer... porque não apetece estragar...

terça-feira, 14 de abril de 2009

Prenda das Tias

Hoje recebia a(s) prendas das Tias.
Lindas... eu que nem gosto destas coisas. Que horror...





Adorei a carteira que me deram ( o L. só perguntou como é que elas adivinharam que eu não tinha aquele modelo e côr no meio da centena e meia que tenho), adorei o cinto e o livro de jardinagem...



E gostei aida mais das dedicatórias. E ainda mais das que não puderam escrever e me enviaram por email. Vejam só.


Da Ró:



A jardinagem toma uma posição cada vez mais popular na vida da tia Cris!… E um jardim é como uma povoação, pode conter tudo, desde a mais pequena casa até à maior vivenda, …tudo é valorizado (nas mãos da Cris, claro!...)


Como a Primavera é por excelência a estação do ano dedicada aos jardins, aqui vai um manual para consultar pois há

Muitas tarefas a executar
E alguns cuidados a ter
Podar, plantar e regar,
E a adubação para fazer.
São pragas para controlar
Floreiras para escolher
Canteiros para projectar
Cercas e vedações para fazer
E, a Primavera está a passar.
E as plantas a florescer...
E os nossos olhos para admirar!....


Para o ano, prometo dedicar 14 minutos, para ver se sai melhor… Espero que tenhas gostado (do manual, claro…)


Adorei o manual, a dedicatória e este tempo já foi delicioso... obrigada.

Da Becas:


no dia 10.04……
nasceu uma menina
de olhos e cabelos castanho escuro
os pais resolveram chamar-lhe Cris
que confirma o seu sentimento mais puro


Das outras, não me enviaram email, mas tenho-as no livro.


Um Obrigada do tamanho do MUNDO, suas Malucas.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

A Prenda




Barriga cheia, anti virus instalado, alguns SWs para facilitar as coisas 'et voilà... C'est très joli'.




A da Mamã, do Papá e dos Amigos ainda estão para vir.


Claro que as mais importantes já vieram. Lembrarem-se de mim e encherem-me de mimos, muitos mimos... muitos, mesmo. Vejam só um exemplo, do meu Graaaandeeee Amigo Alberto.

10 de Abril, relato de um nascimento

Há já alguns anos, este dia foi Domingo de Páscoa e, numa freguesia do Porto, em Campanhã, nasceu a primeira e única filha de um jovem casal.
O parto não estava previsto para essa data, só para a semana seguinte.
Naquele tempo também não havia ecografia. É que já foi mesmo há muito tempo! Nada se sabia sobre o bebé, que poderia ser 'bebés', tal era o tamanho da barriga. Rapaz ou rapariga? Também não se sabia. Só que havia numa terrina, em casa da jovem mamã, duas notas de 50$00, fruto de uma aposta entre o avô materno, que dizia ser rapariga e o marido de uma prima, que , tal como o resto da família, dizia ser rapaz.

Bem, não era só bem o avô materno, o Avô Reis, quem queria uma menina, a Avó Rosa, a mãe do Pai, também queria uma menina. A sua paixão por meninas, levou-a a tentar uma gravidez aos 45 anos atrás da menina. E teve-a, e foi a menina dos seus olhos.
A jovem Mãe, começou com as dores de parto no fim da missa, à saída da capela, onde no Domingo anterior tinha caído escadas abaixo e parado só nos braços de um amigo do Avô, que ao aperceber-se da queda, correu para o fundo dos mais de 30 degraus de pedra para a amparar. Sim, foi milagre, nada ter acontecido naquele Domingo!

As dores começaram no Domingo de Páscoa, no final da missa. Foram para casa. As mulheres prepararam o almoço. A jovem Mãe sempre que tinha dores ia até ao quarto de costura, fincava os rins na mesa da máquina de costura, fazia força, as dores passavam e ela voltava para a cozinha. Esteve nisto até depois de almoço. A meio da tarde, não pode mais. Procuraram uma parteira. Não havia. O bebé era grande. Que fazer? O melhor que arranjaram foi uma ajudante de parteira. O Pai foi para o Paz e Sossego, o grupo recreativo da freguesia, ver televisão. O Avô foi para o fundo do quintal fumar o seu cigarrito de mortalha.
Ficaram mãe e filha. As dores começavam a ser maiores. A ajudante de parteira apareceu. Três mulheres e um bebé... ou dois.
A jovem não sabia como era. Ninguém a ensinou. Estava a seguir as instruções da mulher. Mas também aprender com quem? É uma coisa natural, faz parte da natureza da mulher. Não tem que aprender... Era assim naquele tempo. É que já foi há muito tempo, o suficiente para muitas coisas mudarem.
Oito horas da noite, mais coisa menos coisa, nasceu o bebé. Passou um avião. Chove torrencial mente. Chamam o Quim, o rapaz que vivia em casa dos avós.
Mandam o Quim ir chamar o Pai ao Grupo. Mandam vir o Avô do fundo do quintal.
A Avó pega no bebé. A Mãe respira de alívio. Não, não pode ainda. A placenta? Não saiu! E agora? Não pode ficar lá!
Mais esforço. Mais força. Mais espera. O Pai chega. Olha para o bebé. A Mãe com as poucas forças que ainda tem, diz: 'Olha o bebé!' 'É uma rapariga...' Responde Pai, pouco animado.
MAs a placenta não saiu! E agora? Chamar a ambulância? Tentar de novo? Mais uma tentativa. Saiu!
Que bom! Está tudo acabado. Não! Não há roupa para o bebé. Ninguém contava que nascesse neste dia, só a 22 ou 23 de Abril...
O Pai vai buscar o saco que ficou, pronto, em cima da cama do bebé.
A Avó embrulha a bebé num lençol branco e embrulha-a num cobertor. Não pára de chover. Chama a Avó Rosa, que vive na rua ao lado. Vem a tia Alice, a menina da avó. 'Que linda menina. É parecida com o Pai, mais com a tia Alice. É morena, tem cabelo preto e é gorducha. Pesam-na na balança da cozinha. O Avô, dono de uma paciência única faz isso. 4,200 kg.
O Pai começa a encantar-se com a bebé. Nome? Depois escolhemos, diz ele. A Avó Bina não a larga. A Mãe está cansada, exausta.
'Ó Tio, de onde veio o bebé?'-pergunta o puto Quim.
'Veio naquele avião que passou quando eu te disse para ires chamar o Victor'-respondeu o Avô.
'Mas eu não o vi aterrar aqui...'
'Pois estavas distraído'-respondeu o Avô com um sorriso maroto.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Amanhã..faço anos

Pois é, amanhã cá vem mais um para cima do pêlo!

A idade é uma coisa engraçada! Como as coisas mudam com o avançar da idade!
Ficamos menos permeavéis a lamechice e pedinchices...Não é que eu seja muito de fazer donativos e essas coisa, pois sempre achei que o que eu estava a dar só uma pequena percentagem ia parar ao destino e pelo meio um sem número de pessoas estavam a encher-se! Mas agora estou impossível! A única coisa para a qual vou contribuindo é o cancro da mama..não consigo ficar indiferente...mesmo sabendo que do que eu dou só 10% lá chegam!
E acreditar nos outros? Também confesso que fui sempre para o desconfiado, mas houve uma fase da minha vida, que achando que era um pouco dura, me tornei muito coração de manteiga...era como que a redimir-me, mas agora? Não quando era miúda é que estava certa...não podemos acreditar em (quase) nada do que nos dizem!
Passamos a reagir a menos coisas e mais com a razão e menos com o coração...isso é bom, muito bom! Não sofremos, nem nos penalizamos pelo que fizemos a quente... se bem que continue a achar que só nos devemos arrepender do que não fizemos... desde que seja com a razão e não com o coração... decididamente o coração e a emoção leva-nos por maus caminhos!
Nisso a minha mãe é artista... e a minha avó do alto dos seus 92 anos é o topo!Tanto uma como a outra sempre as conheci muito pouco emotivas...sempre foi preciso muito para que elas se emocionassem...e se deixassem levar!
Em Outubro passado, um tio nosso faleceu, tio esse casado com uma irmã da minha avó! Como é uma das poucas datas que não escolhemos na vida, ele morreu depois de doença prolongada e, ironia do destino, não tinha lugar no cemitério da terra dele.
Como a minha avó tem um jazigo grande no mesmo cemitério, disse À minha mãe para falar com a minha avé e assim o tio seria a li enterrado. A minha mãe desde o primeiro minuto disse que não, que traria muitas confusões...mostrou a mesma posição até ao fim, insistindo que quem tinha que resolver era a junta de freguesia e que se cedesse na permissão as irmãs iriam ter problemas...
A situação resolveu-se sem a necessidade de usar o jazigo da avó e, não é que passados dias andavam as irmãs a trocar 'hostilidades' em relação à 'decoração' dos jazigos?
A minha mãe só disse: É assim como está, imagina agora que estavam a partilhar o jazigo! Tive que lhe dar razão!


Mas, pronto estou a falar dos meus anos e não de jazigos. Confesso, como toda a gente, que a ideia de envelhecer é assustadora...é o fósforo que se vai queimando até apagar. Engraçado, quando era miúda comparava a vida a um lápis! Afiava-se, afiava-se, até que desaparecia...lá está a simplicidade de uma criança!

Voltando ao envelhecer...mas também é algo que não me atormenta, nem me tira o sono!
Desde há uns tempos a esta parte, venho tentando 'educar-me' para ver sempre a parte boa das coisa...se não há boa, há pelo menos a menos má!
Uma das minhas teoria é que a minha esperança de vida é a minha Avó... ela tem 92 anos!
Outra é que estou a chegar aonde outro não sabem se chegam!
... e tenho o jantar a queimar...amanhã faço anos e vou tentar passar um bom dia ( normalmente choro sempre no dia dos meus anos...sem motivo aparente!)

Beijos