terça-feira, 15 de março de 2016

Disturbios do Sono

Insónia não é o mesmo que distúrbio do sono.
Aprendi isto a semana passada. Perdoem-me a ignorância, mas mais o não sou, neste assunto, desde há uma semana!
E numa semana de ignorante, ou desconhecedora, desta diferença, passei a conhecedora... da diferença... e senti na pele...  o dito distúrbio do sono.
Nestas coisas, ninguém, ou quase, admite que não o sabia, e depois da explicação, a resposta de 90% dos interlocutores é ‘Sim, eu já sabia…’. E nós ficamos com uma cara, e sentimento, o que é ainda pior, que somos os últimos ignorantes à face da Terra! E, se no início, o sentimento que nos invadia era o da partilha, de contribuir para a ‘cultivação’ dos nossos próximos… saímos da história com o sentimento de que: ‘afinal todos sabiam, e porque não o disseram?’
E antes de avançar, digo qual a diferença (explicação de um médico). Ah, pois, e se já sabem, saltem o paragrafo…
Insónia: ir para a cama e depois de 57947 voltas na mesma, não conseguir dormir. Distúrbio do sono: Ir para a cama, adormecer que nem um anjinho e, a meio da noite, acordar e… não mais adormecer. O ciclo do sono fica incompleto. Sim, porque, por norma, o sono vem quando o despertador toca! … e ao fim de semana  não temos dessas coisas!
E foi durante o meu primeiro episódio, (pós saber que era assim que se chamava)  de ‘disturbio do sono’ que me deu para pensar em algo tão, ou ainda mais, estupido que este post:
Amizade?
O que são os amigos?
O que é ser amigo? Todos temos o memso entendimento sobre o assunto?
Como sabemos que somos amigos dos nossos amigos? Sim, porque muitas vezes achamos nós que estamos a ter um acto de amizade… e o que chega ao outro lado é descodificado como sendo tudo menos isso!
Como sabemos que os nossos amigos são nossos amigos?
E a amizade será como a felicidade? Momentos, somente?
Pensei, dei voltas, levantei-me, vi as horas (errado!) , e voltei ao tema…
Adormeci, e do que me lembro, é tão somente de que amizade não é feita de momentos e que a sua manifestação pode tão somente passar por, rir até chorar, sem saber de quê e porquê. Chorar de rir, até doer a barriga, tu e o teu amigo, sem quererem saber de onde estão, com quem estão e do que os outros pemsam…
E quando param de chorar, param de rir, recomeça tudo… e dias depois ao recordar esse episódio, a vontade de rir persiste.
E é tão bom, mas tão bom! Principalmente porque esse amigo não está no melhor momento ( e tu também não) e conseguiram arrancar-se a gargalhada.
Estúpido? O quê o post? Ok! O rir? Ok.
Mas o momento foi tão bom, mas tão bom… não foi Amigo?

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Quando queremos, temos!

E estou a falar de tempo, ou melhor da sua falta.
A 'falta de tempo' é desculpa para mil e uma coisas.
'Não vou', 'não faço' e até 'não quero', porque não tenho tempo.

Desculpas, a que eu dou a mim mesma tantas vezes quando dou por mim a não fazer coisas que devia, mas não tenho vontade!

Devia fazr exercicio fisico. Não faço! Falta de tempo? Não, preguiça!
Devia ir mais vezes ao médico. Não faço. Tempo? Não, desmazelo...

E tanta conversa para dizer que sou uma grande preguiosa e tenho descurado aqui deste cantinho. Este cantinho que me é tão querido, que já tem um valente par de anos e que... está parado!
Às vezes ainda tento cá chegar e deixar alguma cosa, mas não passa de tentativa...

E, senhores, o tempo (ainda) é grátis. Nós é que insistimos em vendê-lo, em fazer acreditar que tem custos, que tempo é dinheiro!