domingo, 30 de novembro de 2008

Mês duro, este, o de Dezembro!

Pronto, chegou!
Chegou o mês de Dezembro, aquele em que as pessoas felizes, ficam ainda mais felizes e aquele em que as pessoas menos felizes, para não dizer infelizes, ficam ainda menos felizes!
Digo isto, porque a nossa sociedade consumista e de aparências habituou-s (nos) a associar felicidade a dinheiro, consumismo, aparência.. tudo que nesta altura do ano pode ser levado ao rubro... e não pensem na crise, essa pode fazer um intervalo... eu bem vi esta manhã quando estive no centro comercial...lojas cheias, pessoas a circular carregadas de sacos...
Mas será que felicidade é isso mesmo? Antigamente numa noite de Natal, conseguia-se o sorriso de uma criança... com um chocolate ou um simples carrinho... agora um chocolate... é 'arma' de chantagem: 'se comeres, dou-te um kinder'. Dantes era: 'se não comeres isso, não comes mais nada até à hora do jantar'!
Voltando às pessoas felizes, às compras, às prendas e à crise, serão essas pessoas realmente felizes? Não, não são... não são porque e não o sabem, porque vivem num sonho do qual podem acordar a qualquer momento e aí vão bater no fundo de uma forma dramática!
Os menos felizes, ou infelizes, vivem com a impossibilidade de fazer frente aos novos padrões de felicidade da nossa sociedade: o consumismo e o exibicionismo! Para um adulto é fácil , menos difícil, de digerir, mas para uma criança, que consegue ser, na sua inocência de criança, de uma crueldade ímpar, viver com a diferença e ser lembrada para ele a toda a hora, é duro, muito duro! ... Para os pais, muito pior será! Como vão explicar ao filhos que não podem dar aos filhos o que os outros meninos têm, porque não têm dinheiro... ou simplesmente porque não têm como contornar a falta de dinheiro... que é o que a maioria das pessoas hoje em dia vivem... a contornar a falta de dinheiro... porque tê-lo... é miragem!
Mês duro, este, o de Dezembro! Para todos!

Rep Checa, Mlada Boleslav: Águas Furtadas

Mlada Boleslav, República Checa, Abril de 2008.
Viagem de trabalho... atribulada esta.
Águas furtadas de uma casa de Religiosas... pelo menos vi algumas sairem, outras entrarem e ainda outras ficarem...

Castelo de Vide (VI)

Castelo de Vide
Julho 2004
Sol de Verão
... Precisa-se

sábado, 29 de novembro de 2008

Barcelona, MNAC

Barcelona, Julho 2002
MNAC: Museu Nacional de Arte da Catalunha
Quando lá forem 'levem' tempo... é preciso para ver tudo
... e eu quero lá voltar

Hoje Por Cá...Está Assim...o Tempo

Hoje, cá por estas bandas, o tempo está assim...
Chuva e frio... 5 graus agora, às 9h00.




Jardinar é para esquecer...

...Passear... só nos intervalos,
mas ficarem casa... nem pensar
... apanhar ar, frio, húmido, que seja, é preciso!

Castelo de Vide, ainda a Sinagoga

Julho 2004
Sinagoga de fora a fora

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Uma Palavra para ti Brasil


A todos os que visitam, e são muitos, mas um que fosse só, já valeria a pena o post, brasileiros, deixo aqui o meu pesar pela tragédia de Santa Catarina.
Há alturas em que as palavras, pouco dizem e pouco fazem. Será esta uma delas, pelo que limito-me a desejar que todas estas pessoas que neste momento estão a sofrer, tenham o mais brevemente possível a sua vida normalizada.

Braga, da Minha Casa Predilecta (II)


Braga 2008
Nem a idade,
Nem a falta de atenção
lhe tiraram a beleza
Linda!

Nem os

Castelo de Vide (V)


Julho 2004
Castelo de Vide,
Sol, Luz, Verão,
Precisa-se

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Eu Não Gosto do Natal!

Ao contrário das outras pessoas, não consigo ficar entusiasmada com o Natal!

Desculpem-me, sei que não vão compreender, mas eu não gosto do Natal. Quando se aproxima a data eu começo a sentir uma angustia tal, que é inexplicável!
A decoração é sempre feita à ultima da hora e não fora o L. pertencer ao grupo das maiorias, os que gostam do Natal, não haveria decoração para ninguém!
Prendas, eu adoro dar prendas, acreditem... normalmente no trabalho, sou eu quem compra as prendas de todos os aniversários e, por norma, salvo a minha amiga C. ( private joke, um dia explico), as pessoas adoram e nunca trocam, porque eu consigo comprara a prenda que diz com a pessoa e dissociar-me dos meus gostos!
Ceia de Natal o meu maior sonho é poder numa dessas noites deitar-me bem cedinho ( eu que gosto de me deitar tarde) e só acordar no dia seguinte à noite! Sim, porque o dia de Natal é outro suplicio, aliás é o limiar do suplicio!

Este ano não vai ser excepção: a vontade de fazer decorações não é nenhuma... o caricato é que eu até aprecio as decorações, consigo fazer umas decorações bastante criativas e, o engraçado, é que quero sempre elementos decorativos, que tenho uma dificuldade tremenda em arranjar e no ano seguinte há aos montes!
Aconteceu um ano em que queria bolas cor de laranja. Estava quase a desistir quando as encontrei... no ano seguinte, não faltaram bolas laranja! Outro ano, foram as bolas pretas ( há dois ou três anos), não havia... tive de comprar cinza escuro... desde aí as bolas pretas não faltam!

Também compro prendas, claro, os outros não tem culpa e ofereço com gosto, mas não as compro nem ofereço com o mesmo prazer com que dou uma prenda de aniversário... sinto sempre que estou a cumprir com uma obrigação!

As decorações de rua, as árvores de Natal gigantes, as decorações das lojas, gosto, até muito, mas não me sinto envolvida... é isso, não me sinto envolvida com o Natal... não consegue chegar cá ao fundo, como chegam outras datas e outros momentos!

Que hei-de fazer? Há coisas piores!

Braga, Avenida da Liberdade (II)


Braga 2008
Velhinha,
Mal Tratada
Mas linda!

Foi Há 66 anos, a Estreia de Casablanca


26 de Novembro de 1942, estreia no Theatro Hollywood, em Nova York. Realizado por Michael Curtis e protagonizado por um par que se tornaria um dos pares românticos mais famosos do cinema Ingid Bergman e Humphfrey Bogart.
Estou a falar do filme Casablanca. Quem não viu este filme?

Hildesheim, Le Meridien



Hildesheim, 2005,
Entrada do Hotel Meridien na Market Platz
Linda, esta Praça,
Com muita história, esta cidade.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Os Três Reis do Oriente


Li-o há muitos anos. no Verão!
Ontem ao passar pela estante, ele olhou para mim e disse: 'lê-me novamente...'.
Não é muito meu costume reler livros, mas os da Sophia até leio... a Fada Oriana, já li pelo menos 3 vezes!
É um livro muito bonito, este, Os Três Reis do Oriente, e porque não uma prendinha de Natal?
É a prenda 3B: Bom, Bonito e Barato ( custa menos de 7 euros).
Ah, e não é só para crianças!

Stuttgart

Stuttgart, 25 Novembro 2005
Há precisamente 3 anos!
Coincidência!

Sem Palavras

Ao ler esta notícia fiquei ser palavras!

Recém-nascido vendido na Internet


Onde vão parar os valores do ser humanos????????????????

Theatro Circo - Braga (IV)


Novembro 2008
Theatro Circo, ainda
Feito de pormenores, este Teatro...... tal como a vida.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Muito Tempo, Uma Vida!


As partilhas estavam feitas. A casa vazia... não, ainda falta o Quadro das Árvores Verdes.
Era assim que eu chamava àquele quadro, que outrora enchera a parede e que agora se mantinha, no seu posto, que nem um fiel soldado, esquecido, desconhecido... ou abandonado, quem sabe!
Sempre conheci aquele quadro ali, pendurado, na parede de passagem do hall para a sala. 'Oh amigo, ainda estás? Esqueceram-se de ti... ou fizeram-se esquecidos?', disse eu para o quadro, como tantas vezes o fizera ao longo da minha vida. Aliás era a única pessoa, para além do meu avô, que dava pela presença dele na casa... e a prova estava aqui... esquecido!
A primeira vez que nos vimos, teria eu aí uns sete, oito anos, foi num daqueles dias difíceis para uma criança... de sete anos...
Era verão, toda a família estava reunida na Casa Grande, a casa do Avô. Os meus irmãos e os meus primos tinham ido andar de barco para o lago... eu não pude ir com eles, era muito pequena. Fiz uma birra tal, que nem a promessa de que a Zaida, a cozinheira, me fazia um bolo de chocolate, o meu preferido, me pôs bem disposta. O que eu queria mesmo era ir para o lago com os outros! Acabei, com isto tudo, por levar uma sapatada da minha mãe e ser mandada de castigo para o quarto!
Fui, não adiantava. Tudo que fizesse iria ser pior, ou seja, mais palmadas viriam! Já não tinha idade para fazer birras, mas também ainda não tinha idade para ir ao lago com os primos! Que chatice! Entrei dentro de casa, contrariada, em passo lento, com a voz da minha mãe ao fundo: 'E despache-se, é para ir mesmo para o quarto, não é para ficar na sala a ver televisão!'
Fui, mas fui devagar, acelerando o passo sempre que a minha mãe repetia o 'despache-se...', mas voltando à velocidade que eu escolhera logo de seguida: devagar, tão devagar que tropeçava nos próprios pés! E de tanto tropeçar, caí, caí em frente ao quadro! Fiquei ajoelhada a olhar para ele, como se de um altar se tratasse! Verde, a minha cor preferida, árvores... lindas e grandes! Perfeitas para trepar com os manos e os primos...tinha que chegasse pana todos! E tinha um caminho ao meio, comprido! Parei de chorar, olhei novamente para o caminho e surgiu a pergunta: 'Onde vai dar este caminho?' 'Ao lago?', o lago que ainda não me tinha saído da ideia. 'Mas se é ao lago, eu para ir para lá por este caminho preciso de muitos anos!' 'É tão longe, só lá vou chegar quando for como o Avô!' ' Meu Deus!'
De repente ouvi uma voz, ainda distante: 'A menina ainda aí está?' 'Caí, mãe!', disse eu recomeçando a chorar, levando-me logo de seguida, dirigindo-me para o quarto em passo acelerado.
Cheguei ao quarto, deitei-me em cima da cama, a olhar para o tecto e a pensar como seria e o que estaria no fim daquele caminho. Será que só quando fosse como o avô, lá chegaria....ou seria preciso ainda mais? Adormeci a pensar naquilo. Acordei com a barulheira do grupo que tinha chegado do lago. Vinha eufóricos, a tarde tinha sido em grande...
A minha mãe veio-me prepara para jantar e, quando descemos e íamos a passar pelo quadro perguntei-lhe: 'Mãe, quantos anos são precisos para fazer este caminho?' A minha mãe olhou para mim, para o quadro e respondeu: 'Muito tempo'. 'Muito tempo, como, mãe?' 'Uma vida', voltou ela a responder.
'Uma vida', pensei. Será que chego lá?
Sempre que por lá passava, as palavras da minha mãe, palavras que foram ditas por dizer, mas que me ficaram para sempre na memória, soavam dentro de mim: 'Uma Vida!'

História escrita para a Fábrica de Histórias

Folgosinho, Serra da Estrela


Novembro de 2006
Fim de semana inesquecível
na Serra da Estrela
Pelos melhores e pelos piores motivos.
O almoço e a tarde passada em Folgosinho é um dos melhores!

Clínica com Vista Sobre o Mar

Nestes últimos dias, a rotina tem sido quebrada... por boas e menos boas razões... Na quinta feira fui ao Porto... por uma razão menos boa: o L. tem de fazer consultas períodicas de oftalmologia, mas... foi bom! Foi bom porque o oftalmologista disse que a situação dele estava mais ou menos estável, o que no caso dele é uma BOA NOTÍCIA! Estava um dia frio, mas com um sol muito agradável e ainda por cima a clínica fica na esquina da Av. Brasil com a Av. Montevideu, ou seja, em plena Rotunda do Castelo do Queijo. A Clínica fica num edifício antigo, completamente restaurado e adaptado às necessidade e limitações de quem a frequenta. Está linda a decoração, minimalista, mas linda... a decoração não tem mais de 3, 4 cores: chão de mármore branco raiado, paredes forradas a vidro, portas em vengué bem escuras e sofás de pele azul escuro... De qualquer janela que espreitemos vemos sempre o mar ou o rio... durante a espera aproveito sempre para me deliciar a olhar para o mar de uma dessas janelas e enquanto olho, penso, penso e todos os meus pensamentos ficam tão mais leves e fáceis de resolver! Tivera eu uma janela assim e tudo seria tão mais fácil! Ironia das ironias, é que, tratando-se de uma clinica oftalmológica, a maioria das pessoas que a frequentam não tem oportunidade de desfrutar deste privilégio. O L., por exemplo, depois de tirar a lente de contacto e colocar as gotas de dilatação da ´iris... já não consegue ver nada e como ele a maioria das pessoas... só os acompanhantes...


... quantas pessoas terão o privilégio de trabalhar num sitio com esta vista... ou até mesmo viver?

Vaga de Frio

Segundo os meteorologistas (a minha avó chamava-lhes os 'menteriologistas'!), antevê-se uma vaga de frio em Portugal Continental!



Nota: Esta foto não é minha. Faz parte de um grupo de seis que em 2005 recebi de um amigo meu. Penso que terão sido tiradas na Austria,

Castelo de Vide, a Entrada da Sinagoga


Julho 2004
A entrada da Sinagoga

domingo, 23 de novembro de 2008

Jantar das Tias... Como Foi... e Não Foi



Jantares de mulheres deixam sempre qualquer um ou qualquer uma curiosos!

Elas, as que não vão ao jantar, porque não fazem parte do grupo, porque acham que foi um jantar de cusquice e que falaram de tudo e de todos, inclusive dela... acham-se o centro do Mundo, como se não houvesse coisas mais interessantes para falar do que de mulheres, e logo dela! Coitada!

Eles, se são mulheres, saídas dos teen, acham que elas falam deles... eles, não os delas, os que pensam isto. Porque os delas, sentem-se roidinho de inveja, pois acham que elas falam é do bonitão do filme da temporada.
Quando o grupo é de mulheres, já com responsabilidade de família, falam dos filhos que tem, dos que querem ter...dos trapinhos e dos quilitos a mais... mas que vão recuperar... antes do Verão... depois do Natal começam a dieta!

Bom o nosso grupo, digamos que é um grupo sem teens, os teen ficaram no século passado ( até arrepia, século passado!).
Mas não falamos dos outro, nem das outras, pior que isso, para dizer a verdade, a conversa foi tão proveitosa, que nem sei do que falamos. Sei que rimos, rimos muito! Brincamos com as tarantices umas das outras.

Foi uma noite muito LIGHT em conversa, como podem ver...não houve... só palavras. Quanto à comidinha, de light teve pouco: os pratos propriamente ditos, até nem eram nada de especial em termos calóricos: uma carninha grelhada com um arrozinho ou batatas e uns legumes... banal, não é?

Agora as sobremesas... autênticas BOMBAS CALÓRICAS!


Não digo mais nada. As imagens falam por si!



A Casa ... Finalmente

Da mistura, da construção e reconsctrução.
A Casa...

Hoje... A Casa e a Capela dos Coimbras (XI)

Não é igual, não...

Hoje... A Casa e a Capela dos Coimbras (X)

Mais...
Menos...
Diferente, simplesmente...

Hoje... A Casa e a Capela dos Coimbras (IX)

Diferente, não é?

Hoje... A Casa e a Capela dos Coimbras (VIII)


Requinte nos Pormenores

Hoje... A Casa e a Capela dos Coimbras (VII)

... Todas diferentes...

Hoje... A Casa e a Capela dos Coimbras (VI)


... e esta, linda, não é?

Hoje...A Casa e a Capela dos Coimbras (V)


Gémeas

Hoje Estou Assim...

Hoje estou assim... só bem onde não estou!

A foto não é minha, foi 'roubadinha' da net, mas descreve perfeitamente como me sinto...

Hoje... A Casa e a Capela dos Coimbras (IV)

Uma Amostra das (de) Janela

Hoje... A Casa e a Capela dos Coimbras (III)

Hoje...A Casa e a Capela dos Coimbras (II)


Casa dos Coimbras, Novembro 2008,
Agora Galeria Mário Sequeira
Por detrás do portão

Hoje... A Casa e a Capela dos Coimbras


A casa e a Capela dos Coimbras constituem um edifício lindissímo cheio de contrastes. Durante os meus passeios matinais por Braga, hoje vou partilhar convosco algumas das fotos que fui tirando, tal é o apreço que tenho por aquele edifíco, devido à sua singulariedade.

Comecemos por ficar com alguma informação da Wikipédia e uma foto da capela ( esta também da Wikipédia... as seguintes serão minhas)

O conjunto Capela e Casa dos Coimbras é um Monumento Nacional de estilo manuelino, localizado no centro histórico de Braga, Portugal.

O palacete dos Coimbras, construído no século XV como residência para eclesiásticos, fora adquirida por D. João de Coimbra, provisor da Mitra de Braga.

Em 1525, D. João de Coimbra manda edificar uma capela privada dedicada a Nossa Senhora da Conceição, que ficará conhecida como Capela dos Coimbras. A capela é da autoria dos mestres biscainhos, habitantes do Palácio dos Biscainhos. A capela possui o formato de uma torre quadrangular, e encontra-se dividida em dois espaços distintos, o galilé e a parte interior. O galilé, com ornamentos manuelinos, é da autoria de Filipe Odarte. A parte interior, da autoria João de Ruão, possui o tradicional altar-mor e as armas de D. João de Coimbra. A capela é coberta por uma abóbada de nervuras, e as paredes possuem imagens, em azulejos, alusivas ao Génesis.

Em 1906, o palacete dos Coimbras é demolido, no seu lugar é construído o actual edifício, a casa dos Coimbras. Esta casa possui apenas algumas janelas do antigo palacete manuelino.

Actualmente na Casa dos Coimbras está instalado um pólo da Galeria Mário Sequeira

sábado, 22 de novembro de 2008

Amanhã...

Amanhã, durante o dia, vou publicar fotos de uma das casas mais singulares de Braga.
Já sofreu muitas alterações ao longo dos séculos e presentemente é uma galeria.
Todas as fotos são minhas, excepto a do primeiro post, onde é feita uma apresentação da casa tirada da Wiki ( texto e foto).
Fica aqui a foto do portão do jardim...
Que tal?

Braga, a Recordar a Cidade de Ontem, Hoje

Braga, Setembro 2006
Rossio

Braga de ontem, hoje.

Castelo de Vide (IV)



Castelo de Vide, Férias 2004
A Porta ainda fica (va) aberta...


sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Jantar das Tias

Hoje há jantar de mulheres, o das tias!

... é o jantar das Tias!
E valemos por duas destas... somos 8!

Alcácer do Sal-(II)


Julho 2004
De passagem para Vila Nova de Milfontes
A janela vista da janela do quarto da residencial

Alcácer do Sal


Julho 2004
De passagem para Vila Nova de Milfontes

A vista da Janela do quarto da residencial...
Ninho da Cegonha