Já recebi o meu postal PPC ( não, não tem nada a ver com o senhor em quemestão a pensar).
Nenhum homem é uma ILHA isolada; cada homem é uma partícula do CONTINENTE, uma parte da TERRA; se um TORRÃO é arrastado para o MAR, a EUROPA fica diminuída, como se fosse um PROMONTÓRIO, como se fosse a CASA dos teus AMIGOS ou a TUA PRÓPRIA; a MORTE de qualquer homem diminui-me, porque sou parte do GÉNERO HUMANO. E por isso não perguntes por quem os SINOS dobram; eles dobram por TI - John Donne
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
Há quanto tempo!
Mas não é por falta de tempo, pois quando queremos, tempo arranja-se... (quase) sempre!
Preguiça, mesmo!
E é das tais coisas, quando dá vontade, não há 'recursos'. No duche, no trânsito... ainda não é fácil ter como blogar...
A vidinha é rotineira e os temas são sempre os mesmos. Depois há aquela coisa chamnda de FB, que nos permite aceder com uma rapidez, que o blogger ainda não permite.
E cá estamos, quase no Natal, para mim a pior época do ano. Tomei a decisão de reduzir o número de prendas a comprar e NÃO fiz arvore de Natal.
Gostando como gosto desta época, só de pensar no aparato... até me dá arrepios!
(pausa)
E para quem quiser niticias mais amiúde, pode sempre vistar-me no FB, claro!
Aproveitem para visitar as minhas páginas.
... e Feliz Natal
Preguiça, mesmo!
E é das tais coisas, quando dá vontade, não há 'recursos'. No duche, no trânsito... ainda não é fácil ter como blogar...
A vidinha é rotineira e os temas são sempre os mesmos. Depois há aquela coisa chamnda de FB, que nos permite aceder com uma rapidez, que o blogger ainda não permite.
E cá estamos, quase no Natal, para mim a pior época do ano. Tomei a decisão de reduzir o número de prendas a comprar e NÃO fiz arvore de Natal.
Gostando como gosto desta época, só de pensar no aparato... até me dá arrepios!
(pausa)
E para quem quiser niticias mais amiúde, pode sempre vistar-me no FB, claro!
Aproveitem para visitar as minhas páginas.
A do café, que é de partilha de momentos com essa bebida maravilhosa: Coffee, Cafes & Coffee Brands
E o Sem Casa para Tanto.
A Página, (https://www.facebook.com/SCTanto) onde podem encontrar, aí sim, coisas minhas.
E o grupo, (https://www.facebook.com/groups/SCTanto/) onde podem publicar o que quiserem... vendas, compras, dicas... menos empréstimos.
terça-feira, 11 de novembro de 2014
terça-feira, 21 de outubro de 2014
Oscar de La Renta
Morreu Oscar de La Renta, o homem que criou o meu primeiro perfume... uma das grandes e boas surpresas que me fizeram na vida... Nunca hei-de esquecer!
Provavelmente quem mo deu já se esqueceu!
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
Brinquedos para oferta Escolha- Parte II
E como do último BUM ainda havia brinquedos, voltei a levá-los comigo.
E, tal como da vez anterior, mais histórias há para contar sobre o assunto.
Voltaram a aparecer romenos, como sempre, voltaram a perguntar se eram mesmo dados... e voltaram a levar brinquedos, depois de impor limites aos miúdos, no que respeita a quantidade, alegando que havia mais meninos que também haveriam de querer...
Não quiseram levar os brinquedos sem deixar um 'donativo', tal como da vez anterior. Despejou o porta-moedas e, enquano eu dizia que era muito, que não tinha que dar tanto, desculpava-se dizendo que não tinha mais...
O mesmo cenário da vez anterior.
Uma senhora toda bem post, com umas criancinhas daquelas que usam uns laçarotes no cabelo, que mais parecem as asas de algo voador, passou, as crianças escolheram, ela, sem em momento algum me dirigir a palavra, muito menos olhar para mim, só disse às crianças: 'podem pegar, é de graça.'.
As crianças pegaram, e andaram! (E depois digma que não há crianças bem educadas!)
Identificou-se como alguém que trabalhava com crianças, 'também especiais' e conhecia bem a AIA, a associação para quem vão os 'trocos' conseguidos com esta acção. Deixou um donativo... e 'aplaudiu' o gesto.
Uma outra família de leste, chegou, escolheu, e deixou uns trocos, mesmo depois de lhes dizer que não precisava. 'Não, Senhora, isso é roubar!'. Disse-lhe que roubar não era isso, que eu dava! Insistiu e deixou uns trocos.
Entretanto a senhora que no es passado levou os brinquedos e foi 'trocar dinheiro', parou, olhou para os brinquedos, escolheu e... quando olhou para mim, largou-os e ... desapareceu!
Depois ainda houve um homem que parou, viu, voltou a ver, deve ter desejado ter uma lupa para ver se um determinado carrinho era realmente o que ele queria... e aí uns 15 minutos depois, foi embora de mãos a abanar... nem uma palavra!
E com isto, ainda há brinquedos... e novas peripécias me aguardam no próximo mês...
Adicionar legenda |
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
Mudemos... Vamos Mudar
E pela primeira vez em mais de cinco (para não dizer quase dez) anos de blogue, não se falou se solsticios nem de equinócios no dia dos mesmos!
Isto está mesmo mal!
Não é que temos a entrada do Outono, a estação de que tanto gosto, e nem uma referencia às cores, ao cair das folhas, ao cedo anoitecer, ao regresso às botas...
Temos que mudar isto! A rotina tem que ser retomada. Ai...
Isto está mesmo mal!
Não é que temos a entrada do Outono, a estação de que tanto gosto, e nem uma referencia às cores, ao cair das folhas, ao cedo anoitecer, ao regresso às botas...
Temos que mudar isto! A rotina tem que ser retomada. Ai...
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
80 anos de BB
Esta mulher fantástica, fez ontem 80 anos!
Quem diria?
... época 'ante'-photoshop...
Hoje,mesmo com photoshop, poucas são as que lhe chegam aos calcanhares...
Quem diria?
... época 'ante'-photoshop...
Hoje,mesmo com photoshop, poucas são as que lhe chegam aos calcanhares...
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
Por cá é assim...
Na semana passada andou-se por terras de Frau Merkel. Não foi das melhores viagens que fiz. Eu que tanto gosto de viajar, desta vez fiquei pela indiferença em relação à viagem.
Data: sem interesse
Companhia: neutra.
Motivo: ainda estou para ver qual a utilidade.
Voo: o mesmo de sempre. a que a Lufthansa nos habituou... com a ressalva de que a tradição já não é o que era... ambos os voos atrasaram: o de ida e o de regresso.
Hotel: para lá de longe um, com qualidade mediana. O segundo, hotel de aeroporto, para lá de caro e de fraco.
Vi colegas de trabalho com quem normalmente falo via telefone. Comi mal, dormi pouco e tive um tempo fabuloso. Enquanto por cá todos reclamavam da chuva, eu disfrutava de um tempo fabuloso.
O resto. Bem o resto foi regressar na sexta e no Domingo ficar a um passo de perder o Bono. O raio do cão come tipo, 'o amanhã não existe' e ' não vejo comida para lá de um mês'; que é como quem diz: devora a comida!
Engasgou-se, o estômago transformou-se em balãi e o desgraçado batia o dente, que nem nós, humanos, quand estamos a tiritar de febre.
Massagens, mimos, massagens, mimos muito mimo... e safou-se.
O susto ficou, comigo, pois para ele, memória de passarinho, já era!
Data: sem interesse
Companhia: neutra.
Motivo: ainda estou para ver qual a utilidade.
Voo: o mesmo de sempre. a que a Lufthansa nos habituou... com a ressalva de que a tradição já não é o que era... ambos os voos atrasaram: o de ida e o de regresso.
Hotel: para lá de longe um, com qualidade mediana. O segundo, hotel de aeroporto, para lá de caro e de fraco.
Vi colegas de trabalho com quem normalmente falo via telefone. Comi mal, dormi pouco e tive um tempo fabuloso. Enquanto por cá todos reclamavam da chuva, eu disfrutava de um tempo fabuloso.
O resto. Bem o resto foi regressar na sexta e no Domingo ficar a um passo de perder o Bono. O raio do cão come tipo, 'o amanhã não existe' e ' não vejo comida para lá de um mês'; que é como quem diz: devora a comida!
Engasgou-se, o estômago transformou-se em balãi e o desgraçado batia o dente, que nem nós, humanos, quand estamos a tiritar de febre.
Massagens, mimos, massagens, mimos muito mimo... e safou-se.
O susto ficou, comigo, pois para ele, memória de passarinho, já era!
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Brinquedos para oferta Escolha
Para o BUM de Sábado passado levei um saco cheio de brinquedos... para oferecer.
Pus o saco em frente da banca e coloquei um papel a dizer:
A primeira pessoa que apareceu, uma avó toda bem posta da nossa cidade, escolheu e no fim quis contribuir com um euro, depois de lhe explicarmos a nossa intenção, que aceitou, louvou. Que era o valor habitual que pagava pelos brinquedos. Tudo bem, se não quisesse dar nada, podia leva na mesma, repetimos.
Só tinha 5 euros, eu não tinha troco. Disse-lhe que levasse os bonecos, que entretanto trocasse a nota noutras compras e depois me entregasse o euro.
Saí da feira às 20h. Não apareceu mais. Esqueceu-se, digo eu!
A segunda pessoa, uma romena, depois de escolher o que queria, despejou todas as moedas que tinha nas mãos da minha amiga.
Bem, a terceira, uma outra avó toda bem posta, aqui da nossa cidade, aproxima-se do saco, toda entusiasmada, olha para os brinquedos e diz para a amiga:
-Para o meu neto. Este ele não tem. E são tão caros no Imaginarium...
Aproximei-me, propus-lhe que contribuisse com algo, que era para a AIA... mas que se não quisesse podia levar na mesma.
Foi o suficiente para largar os brinquedos e ir embora...
Outras historias à volta do mesmo houve, mas estas ilustram bem, o que as pessoas são e que são bem diferentes do que nós (amaior parte das vezes) pensamos delas!
E por falar em brinquedos... ainda tenho alguns. Se alguém quiser... é só dizer.
Pus o saco em frente da banca e coloquei um papel a dizer:
Brinquedos para oferta
Escolha
Entretanto combinei com a minha comadre, que estava comigo, que iriamos 'pedir' às pessoas uma contribuição para doar à AIA.A primeira pessoa que apareceu, uma avó toda bem posta da nossa cidade, escolheu e no fim quis contribuir com um euro, depois de lhe explicarmos a nossa intenção, que aceitou, louvou. Que era o valor habitual que pagava pelos brinquedos. Tudo bem, se não quisesse dar nada, podia leva na mesma, repetimos.
Só tinha 5 euros, eu não tinha troco. Disse-lhe que levasse os bonecos, que entretanto trocasse a nota noutras compras e depois me entregasse o euro.
Saí da feira às 20h. Não apareceu mais. Esqueceu-se, digo eu!
A segunda pessoa, uma romena, depois de escolher o que queria, despejou todas as moedas que tinha nas mãos da minha amiga.
Bem, a terceira, uma outra avó toda bem posta, aqui da nossa cidade, aproxima-se do saco, toda entusiasmada, olha para os brinquedos e diz para a amiga:
-Para o meu neto. Este ele não tem. E são tão caros no Imaginarium...
Aproximei-me, propus-lhe que contribuisse com algo, que era para a AIA... mas que se não quisesse podia levar na mesma.
Foi o suficiente para largar os brinquedos e ir embora...
Outras historias à volta do mesmo houve, mas estas ilustram bem, o que as pessoas são e que são bem diferentes do que nós (amaior parte das vezes) pensamos delas!
E por falar em brinquedos... ainda tenho alguns. Se alguém quiser... é só dizer.
![]() | |
Só escolher |
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
Compras ao balcão vs Online...
Cada vez mais sou adepta das compras e vendas on line.
O L. há muito que o faz e nunca teve qualquer problema. Nos saldos do Inverno passada, aproveitando as entregas em casa livres de portes, resolvi 'ir aos saldos' da Massimo Dutti on line. Correu (quase) muito bem. O quase deveu-se a factores externos, relacionados com a empresa de transporte, em Portugal! Fui recebendo as mensagens com o paradeiro dos artigos, enquanto andavam por Espanha. Quando entraram em Portuga e foram postos nas mãos de uma empresa operada em Portugal, começou a correr mal! Desde não encontrar a casa até quererem fazer entregas a horas impossiveis.
Houve inclusivé uma situação caricata, pois o funcionário que fez a entrega mora na freguesia ao lado da minha e as nossas casa distam dois ou três quilometros. A empresa fica do outro lado da estrada da empresa onde trabalho... e estive três dias à espera!
Há duas semanas comprei um artigo na Zara. Cheguei a casa e estava descosido. Fui trocar. Nãi havia! Devolvi! Comprei on line. Três dias depois tinha uma mensagem a anunciar a sua chegada à loja. Fui levantá-lo. Impecavel. Passado a ferro, dobradinho... saiu da fábrica e veio directo para as minhas mãos!
Hoje voltei a ir devolver outro artigo. Quando o comprei não me apercebi que estava sujo de base. Diga-se que encontrar base nos artigos da Zara, MAngo e afins, não é dificil... ganhasse prémios no euromilhões com essa frequencia...
E aqui, aconteceu a pior experiencia que até agora tive com a Zara.
Perdi 40 minutos na Zara só para devolver o artigo!
Dirigi-me à caixa, a funcionária que atendia a pessoa à minha frente diz-me para ir para a caixa de homemque não tem ninguém.
Fui, tinha duas pessoas. Uma acabava de ser atendida, outra era para levantar um arranjo. Uma eternidade. Entre procurar o artigo, o saco para o embalar foi uma eternidade. E a cliente ainda teve que ser ela a dobrar as peças, pois o funcionário nem isso conseguia!
Pagar. Outra aventura. Paga conserto, paga restantes artigos, escolhe saco...
Chega a minha vez. Tinha que chamar a colega, gerente, coordenadora... sei lá!
Autorizou, foi embora.
Acaba de atender o cliente ( o segundo depois de mim, entretanto!) e começa a operação... percebe que não tem cartão . Mais um tempão!
Chega o cartão. Tenta a operação, falha! Tenta, falha! ... Cinco vezes!
Chega a funcionária que estava na caixa anterior e que havia mandado para esta. Olga para mim com cara de espanto. Vê que eu não estou a gostar da brincadeira. Faz ela a operação. 2 minutos. resolvido!
Arre! Por que carga de água só com uma pessoa à minha frente me mandam mudar de caixa? Muito mau!
O funcionário era tudo a que a Zara não nos habituou! Lento, aspecto fisico fora dos padrões a que a empresa nos habituou, não sabia dobrar as peças da roupa, não sabia o códiog dos cartões, não encontrava os sacos e... quando o enviaram para outra caixa, de outra secção, foi tão rápido que foi chamado três vezes pela chefe!
Bem agora vou comprar a peça novamente... online!
O L. há muito que o faz e nunca teve qualquer problema. Nos saldos do Inverno passada, aproveitando as entregas em casa livres de portes, resolvi 'ir aos saldos' da Massimo Dutti on line. Correu (quase) muito bem. O quase deveu-se a factores externos, relacionados com a empresa de transporte, em Portugal! Fui recebendo as mensagens com o paradeiro dos artigos, enquanto andavam por Espanha. Quando entraram em Portuga e foram postos nas mãos de uma empresa operada em Portugal, começou a correr mal! Desde não encontrar a casa até quererem fazer entregas a horas impossiveis.
Houve inclusivé uma situação caricata, pois o funcionário que fez a entrega mora na freguesia ao lado da minha e as nossas casa distam dois ou três quilometros. A empresa fica do outro lado da estrada da empresa onde trabalho... e estive três dias à espera!
Há duas semanas comprei um artigo na Zara. Cheguei a casa e estava descosido. Fui trocar. Nãi havia! Devolvi! Comprei on line. Três dias depois tinha uma mensagem a anunciar a sua chegada à loja. Fui levantá-lo. Impecavel. Passado a ferro, dobradinho... saiu da fábrica e veio directo para as minhas mãos!
Hoje voltei a ir devolver outro artigo. Quando o comprei não me apercebi que estava sujo de base. Diga-se que encontrar base nos artigos da Zara, MAngo e afins, não é dificil... ganhasse prémios no euromilhões com essa frequencia...
E aqui, aconteceu a pior experiencia que até agora tive com a Zara.
Perdi 40 minutos na Zara só para devolver o artigo!
Dirigi-me à caixa, a funcionária que atendia a pessoa à minha frente diz-me para ir para a caixa de homemque não tem ninguém.
Fui, tinha duas pessoas. Uma acabava de ser atendida, outra era para levantar um arranjo. Uma eternidade. Entre procurar o artigo, o saco para o embalar foi uma eternidade. E a cliente ainda teve que ser ela a dobrar as peças, pois o funcionário nem isso conseguia!
Pagar. Outra aventura. Paga conserto, paga restantes artigos, escolhe saco...
Chega a minha vez. Tinha que chamar a colega, gerente, coordenadora... sei lá!
Autorizou, foi embora.
Acaba de atender o cliente ( o segundo depois de mim, entretanto!) e começa a operação... percebe que não tem cartão . Mais um tempão!
Chega o cartão. Tenta a operação, falha! Tenta, falha! ... Cinco vezes!
Chega a funcionária que estava na caixa anterior e que havia mandado para esta. Olga para mim com cara de espanto. Vê que eu não estou a gostar da brincadeira. Faz ela a operação. 2 minutos. resolvido!
Arre! Por que carga de água só com uma pessoa à minha frente me mandam mudar de caixa? Muito mau!
O funcionário era tudo a que a Zara não nos habituou! Lento, aspecto fisico fora dos padrões a que a empresa nos habituou, não sabia dobrar as peças da roupa, não sabia o códiog dos cartões, não encontrava os sacos e... quando o enviaram para outra caixa, de outra secção, foi tão rápido que foi chamado três vezes pela chefe!
Bem agora vou comprar a peça novamente... online!
Porto, Eléctrico há 119 anos
E o carro eléctrico do Porto já é um respeitoso senhor com a bonita idade de 119 anos.
Foi a 12 de Setembro de 1895 que começou a circular na minha cidade, que é como quem diz, no Porto!
E andou por toda a cidade, durante décadas. Ainda o faz, mas... turisticamente, ou quase que como tal... o autocarro.
O 1 ia para o Infante.
O 1 passva na Foz. No 1 dei grandes passeios, quer de Verão, quer de Inverno.
Sempre que não havia aulas, lá iamos nós andar de eléctrico. E que bom que era! E o que nos divertiamos!
E o 7, ia para a Ponte da Pedra. E por isso, o Eléctrico 7, foi um dos, se não o primeiro, transporte publico em que andei... e como eu gostava!
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
Trabalho é trabalho, conhaque é conhaque
Há um ditado, que desde sempre segui à risca: 'Trabalho é trabalho,
conhaque é conhaque'. Por que raio hei-de misturar a minha vida pessoal
com a minha profissional?
Sim, às vezes é dificil, mas temos que nos esforçar por o fazer e não o contrário, usando as nossas fraquezas pessoais como bandeira ou até mesmo 'bengala' para justificar certos 'fins'.
Todos nós temos os nossos dias menos bons. Todos os dias alguém recebe notícias menos boas, más e muito más. Há sempre alguém em luto e em luta por alguém ou algo... imaginem o que (não) seria!
Eu, que não sou diferente das outras (de algumas, pelo menos) pessoas também já tive dias menos bons. maus e muito maus.
Sei o que é a nossa vida dar voltas, cambalhotas, não saber como parar e saber que, mesmo parando, nunca mais volta ao ponto de partida! Que essas voltas, cambalhotas nos deixam a vida em stand by. Que os nosos planos se perderam no meio de tantas voltas e que os nossos sonhos se afastaram para sempre.
Nunca mais nada será como antes. O tempo não volta. Como li um dia, algures: 'A vida não tem rascunhos'! Como fizermos à primeira, é do que vamos 'comer'!
E nem de propósito, entre este e os paragrafos anteriores distam alguns minutos, onde, enquamnto atendia um telefonema ( sou mulher...), navegava na net. E eis o que encontrei. Este artigo. Concordo, quase na totalidade...
Sim, às vezes é dificil, mas temos que nos esforçar por o fazer e não o contrário, usando as nossas fraquezas pessoais como bandeira ou até mesmo 'bengala' para justificar certos 'fins'.
Todos nós temos os nossos dias menos bons. Todos os dias alguém recebe notícias menos boas, más e muito más. Há sempre alguém em luto e em luta por alguém ou algo... imaginem o que (não) seria!
Eu, que não sou diferente das outras (de algumas, pelo menos) pessoas também já tive dias menos bons. maus e muito maus.
Sei o que é a nossa vida dar voltas, cambalhotas, não saber como parar e saber que, mesmo parando, nunca mais volta ao ponto de partida! Que essas voltas, cambalhotas nos deixam a vida em stand by. Que os nosos planos se perderam no meio de tantas voltas e que os nossos sonhos se afastaram para sempre.
Nunca mais nada será como antes. O tempo não volta. Como li um dia, algures: 'A vida não tem rascunhos'! Como fizermos à primeira, é do que vamos 'comer'!
E nem de propósito, entre este e os paragrafos anteriores distam alguns minutos, onde, enquamnto atendia um telefonema ( sou mulher...), navegava na net. E eis o que encontrei. Este artigo. Concordo, quase na totalidade...
Nove coisas que as pessoas bem sucedidas nunca fazem
O presidente de uma empresa norte-americana que se dedica à inteligência emocional publicou um artigo na rede LinkedIn, no qual identifica vários comportamentos que as pessoas de maior sucesso evitam a todo a custo
Segundo Travis Bradberry, presidente de uma empresa que se
dedica à inteligência emocional, a capacidade de gerir as emoções e
manter a calma - quando sob pressão - é fundamental para alcançar o
sucesso. Mas há mais: depois de analisar mais de um milhão de pessoas, o
cofundador da TalentSmart e autor de um best seller sobre o tema
concluiu que a inteligência emocional está diretamente ligada ao
sucesso. No artigo publicado da rede de ligações profissionais LinkedIn,
o especialista identificou nove características comportamentais dos
emocionalmente inteligentes.
1. Não viver no passado
Quando se vive no passado, o mais provável é nunca se conseguir
seguir em frente. Deste modo, o fracasso pode "minar" a sua
autoconfiança e impedi-lo de ser bem sucedido no futuro. "As pessoas
emocionalmente inteligentes sabem que o sucesso reside na sua capacidade
de ultrapassar o fracasso, e não podem fazer isso ao viverem no
passado", explica Bradberry. Apesar dos fracassos já cometidos, é
importante as pessoas acreditarem que nada se consegue sem riscos e
esforços, acreditando sempre nas suas capacidades de vencer.
2. Não se refugiar nos problemas
Para Bradberry, o foco da atenção determina o estado emocional, ou
seja, quando uma pessoa se fixa num problema as emoções serão negativas e
stressantes. Esse tipo de sentimentos vai influenciar de forma negativa
o desempenho pessoa. Deste modo, ao invés de se "afundarem" nos
problemas, as pessoas emocionalmente inteligentes focam-se em procurar
soluções para resolverem o problema.
3. Não se focar na perfeição
Na pesquisa desenvolvida, as pessoas bem sucedidas não procuravam a
perfeição, conscientes de que esta não existe. "Quando a perfeição é o
objetivo, a pessoa sentirá sempre a sensação de fracasso, gasta o seu
tempo a lamentar o que deixou de fazer e o que poderia ter feito de
forma diferente, em vez de apreciar o que era capaz de alcançar",
acrescenta Bradberry.
4. Não viver cercados de pessoas negativas
As pessoas que estão constantemente a queixar-se dos seus problemas e
que são negativas representam um perigo para o sucesso dos que as
rodeiam; Não se preocupam com soluções, apenas pretendem levar alguém
consigo "para a cova", de modo a se sentirem melhor. Por estas razões e
mais algumas, afaste-as de si. Mesmo que isso o possa fazer sentir-se
mal e insensível, "há uma linha que separa emprestar um ouvido simpático
e ser sugado para dentro de uma espiral emocional negativa", defende
Bradberry.
5. Não ter medo de dizer "não"
"Dizer não é realmente um grande desafio para a maioria das pessoas",
admite o especialista. Contudo, quando é necessário dize-lo, as pessoas
bem sucedidas fazem-no sem rodeios, e de forma direta. A investigação
concluiu que a dificuldade em dizer "não" está relacionada com o stress e
com a depressão. Ao conseguir dizer esta palavra está a assumir os seus
compromissos e a defender o que quer, o que lhe permite alcançar o
sucesso.
6. Não deixar ninguém influenciar a sua felicidade
Quando as pessoas emocionalmente inteligentes se sentem bem, elas não
deixam que os outros estraguem essa felicidade com opiniões e
sentimentos destrutivos. E também não comparam felicidades. Não importa o
que as outras pessoas pensam ou fazem, a sua autoestima vem de si. Tem
de se preocupar com aquilo que faz, não com o que os outros fazem.
7. Perdoar, mas não esquecer
A investigação concluiu que as pessoas com maior inteligência
emocional são rápidas a perdoar, o que não quer dizer que esqueçam. Não
ficam a "remoer" o que se passou, mas isso não significa que irão dar
hipóteses a um novo erro.
8. Não desistir da luta
Segundo Bradberry, as pessoas emocionalmente inteligentes sabem o
quão importante é lutar para viver no dia seguinte. Deste modo, em
alturas de conflito, enfrentam os problemas e não se deixam abater pelas
dificuldades. Fazem-no com cautela, controlando as suas emoções e
capacidades com sabedoria. Esta é a forma mais eficaz de defenderem o
"seu território e saírem vitoriosos".
9. Não guardar rancor
Tendo e conta estudos realizados, guardar rancor é, na verdade, uma
resposta ao stress. Pesquisadores da Universidade de Emory mostraram que
o stress contribui para a pressão arterial e para doenças cardíacas. Ao
guardar o rancor está a guardar também o stress, e assim, nunca
alcançará o sucesso. Ou seja, aprender a libertar-se do rancor não só o
vai fazer sentir-se melhor como também vai melhorar a sua saúde. As
pessoas emocionalmente inteligentes sabem que devem evitá-lo a todo o
custo.
13 de Setembro: BUM na Noite Branca
E no dia 13 de Setembro, há BUM, há Noite Branca.
Braga vai estar ao rubro (*)...
Claro que o Sem Casa para Tanto vai marcar presença...
Braga vai estar ao rubro (*)...
![]() |
13 de Setembro, na Avenida Central |
Claro que o Sem Casa para Tanto vai marcar presença...
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Like, like, like
Há muito que queria um assim, mas ainda não tinha visto um que me levasse a trazê-lo comigo.
Encontrei-o. É este.
É verde (pois está claro!), veio da terra deles (Viana do Castelo), made in Portugal, fino qb... e vamos ser bons amigos, naqueles dias de Inverno emq ue umm aconchego sabe tão bem, isto é, quando os outros já andarem de cachecol. gorro, luvas e três camadas de camisolas mais duas de casacos.
E a cereja no topo do bolo será este lindo menino chegar aos saldos... casamento perfeito!
Encontrei-o. É este.
É verde (pois está claro!), veio da terra deles (Viana do Castelo), made in Portugal, fino qb... e vamos ser bons amigos, naqueles dias de Inverno emq ue umm aconchego sabe tão bem, isto é, quando os outros já andarem de cachecol. gorro, luvas e três camadas de camisolas mais duas de casacos.
E a cereja no topo do bolo será este lindo menino chegar aos saldos... casamento perfeito!
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
Perfume de Mulher... Modern Muse acabou!
Aquele momento em que tu, de manhã, com um olho aberto e outro ainda fechado, mesmo depois de um longo e, supostamente despertador banho; vais para 'pôr perfume'... e nada! Acabou! É dramático. O dia já não será o que seria sem este episódio! Aí o olho teima em ficar fechado e o outro promete acompanhá-lo!
Aconteceu esta manhã!
Modern Muse acabou!
E como em todos os 'dramas', um nunca vem só, outros há na fila!
Oh Lola! , não me faças isto tão cedo... deixa-me ao menos recuperar desta!
Aconteceu esta manhã!
Modern Muse acabou!
E como em todos os 'dramas', um nunca vem só, outros há na fila!
Oh Lola! , não me faças isto tão cedo... deixa-me ao menos recuperar desta!
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
Do que me havia de lembrar!!!
Hoje resolvi fazer ago que não devia!
Não porque soubesse que era proibida, mas porque mais valia não o ter feito!
Fui ao Google Maps procurar a casa onde nasci. Estava lá! Mas eu não me senti lá!
Foi um choque muito grande!
A casa acaba no início da rua com um quintal. Do quintal já nada resta. As grades feitas pelo Avô e que todos os anos eram por ele minuciosamente pintadas, como se de uma grande obra de arte se tratasse; foram substituídas por taipais de madeira, daqueles que saem das caixas que chegam dentro dos contentores!
Antes do quintal havia um mirante, que dava para a rua principal. Era coberto por uma ramada de uvas americanas, com que tanto me deliciei nos verões da minha infância. O mirante tinha umas portadas em treliça de madeira feita pelo avô e que eram pintadas na mesma altura das grade do quintal. Cortaram a ramada, tiraram o mirante e fizeram uma casota em cimento com um telhado em fibra! Um autêntico mamarracho!
E não vi mais nada. Não pude ver o pátio de cimento vermelho, as portas de madeira verde da cozinha, nem o galo vira-vento no topo da casa! Tinha antes uma parabólica de uma TV por cabo!
Claro que as portas já lá não estão, o pátio foi forrado a tijoleira, sabe-se lá de que cor e... a cozinha, sim, a cozinha, que era o nosso lugar de estar em quase todas as ocasiões! Dava para a sala de estar, dava para o sótão, para o quintal e até para a casa do bisavô!
Já nada dela há-de restar. Nem os móveis feitos pelo avô, nem os tectos, nem o lambril... nada há-de lá estar, que não as paredes!
Tudo há-de ter desaparecido, tal como o quintal, o mirante, o pátio... e os avós!
Ficam as recordações, que essas estão iguais, mais nítidas que nunca. O que vi no Google Maps, foi outra coisa... Marte, Saturno... Lua, se quiserem, mas não foi a casa onde nasci! A casa onde minha Mãe cresceu, e onde eu passei os melhores verões da minha infância, a pintar, a apanhar uvas, a estender roupa lavada na ribeira, a brincar com o Maroto, o cão que fazia companhia ao avô enquanto ele trabalhava a madeira.
E tanta coisa daquele quintal, da oficina do avô...
Definitivamente as recordações, o que conseguimos guardar na nossa memória é a herança mais preciosa que podemos receber.
Não porque soubesse que era proibida, mas porque mais valia não o ter feito!
Fui ao Google Maps procurar a casa onde nasci. Estava lá! Mas eu não me senti lá!
Foi um choque muito grande!
A casa acaba no início da rua com um quintal. Do quintal já nada resta. As grades feitas pelo Avô e que todos os anos eram por ele minuciosamente pintadas, como se de uma grande obra de arte se tratasse; foram substituídas por taipais de madeira, daqueles que saem das caixas que chegam dentro dos contentores!
Antes do quintal havia um mirante, que dava para a rua principal. Era coberto por uma ramada de uvas americanas, com que tanto me deliciei nos verões da minha infância. O mirante tinha umas portadas em treliça de madeira feita pelo avô e que eram pintadas na mesma altura das grade do quintal. Cortaram a ramada, tiraram o mirante e fizeram uma casota em cimento com um telhado em fibra! Um autêntico mamarracho!
E não vi mais nada. Não pude ver o pátio de cimento vermelho, as portas de madeira verde da cozinha, nem o galo vira-vento no topo da casa! Tinha antes uma parabólica de uma TV por cabo!
Claro que as portas já lá não estão, o pátio foi forrado a tijoleira, sabe-se lá de que cor e... a cozinha, sim, a cozinha, que era o nosso lugar de estar em quase todas as ocasiões! Dava para a sala de estar, dava para o sótão, para o quintal e até para a casa do bisavô!
Já nada dela há-de restar. Nem os móveis feitos pelo avô, nem os tectos, nem o lambril... nada há-de lá estar, que não as paredes!
Tudo há-de ter desaparecido, tal como o quintal, o mirante, o pátio... e os avós!
Ficam as recordações, que essas estão iguais, mais nítidas que nunca. O que vi no Google Maps, foi outra coisa... Marte, Saturno... Lua, se quiserem, mas não foi a casa onde nasci! A casa onde minha Mãe cresceu, e onde eu passei os melhores verões da minha infância, a pintar, a apanhar uvas, a estender roupa lavada na ribeira, a brincar com o Maroto, o cão que fazia companhia ao avô enquanto ele trabalhava a madeira.
E tanta coisa daquele quintal, da oficina do avô...
Definitivamente as recordações, o que conseguimos guardar na nossa memória é a herança mais preciosa que podemos receber.
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
De Feira em Feira... #02
E no Sábado, lá tivemos mais um BUM. A previsão era de chuva. Foi necessário usar o plano B, ou seja, ir de malas e bagagens para a Rua do Castelo, onde se está a salvo de uma molha... nós e os passantes e potenciais clientes.
Foi mais um Sábado fantástico, em que a camaradagem e a boa disposiçãosão uma constante. Muita gente a passar e muita a comprar. Apesar de chegarmos depois da abertura, podemos dizer que as coisas não correram mal. Não parece, mas esta coisa das feiras cansa! E a história de que estamos o dia todo ali na conversa, é treta! arregar carro, descarregar carro, montar banca... estar o dia inteiro a tomar conta nas coisas... e aof fim de sete horas... desmontar banca, carregar carro, descarregar carro... quando chegamos a casa, só queremos mesmo um banho e uma boa cama! Eu já dava, mas agora dou muito mais valor aos feirantes, que têm isto como modo de vida! Nós, não tenham pena. Só vamos porque queremos e gostamos. Como diz o ditado:'quem anda por gosto não (devia) cansa.'.
E no meio de tudo isto, encontramos 'personagens' fantásticas! Umas varrem-se-nos da memória em segundos, mas outras ainda ficam a tempo de mais tarde partilhar:
Uma senhora, emigrante, começa por apreciar uma blusa. Pergunta o preço. Pergunta se não tem mais cores. Respondo que não. Diz que não queria branca. Digo-lhe que a blusa não é branca, que é cor-de-rosa. Diz que também não gosta, que é muito clara! - entretanto começo a ver o tipo: apreciar tudo, mas em tudo há algo que faz com que não compre, o que se veio a confirmar.- Mostro-lhe uma com flores. 'Não gosto de flores'-responde.
-Tem aqui esta.- e mostro-lhe uma da cor da que ela trazia, mas de um modelo diferente... se trazia uma daquela cor, a cor não seria impeditivo.
-Não gosto da cor... -responde. Olho para ela e para a blusa. Ela olha por ela abaixo, engole em seco e corrige:
-Não gosto das golas.
-Ok, então para o seu tamanho não tenho mais nada!
Vira-se para os sapatos.
-Estes chinelos que tamanho são?
-38, é tudo 38.-respondo, apontando para a meia duzia de pares que tinha no chão.
-Estes são muito altos.
-Tem estes!
-Esses não têm tacão, mas vou experimentar.
E experimentou, e não serviam. E, ainda depois quase dar um trambolhão, enquanto calçava os sapatos dela, foi para a banca da frente.... e na banca da frente foi o mesmo. Viu sacos, blusas, lenços, sapatos... e nada levou!
Mas as feiras são assim mesmo!
Foi mais um Sábado fantástico, em que a camaradagem e a boa disposiçãosão uma constante. Muita gente a passar e muita a comprar. Apesar de chegarmos depois da abertura, podemos dizer que as coisas não correram mal. Não parece, mas esta coisa das feiras cansa! E a história de que estamos o dia todo ali na conversa, é treta! arregar carro, descarregar carro, montar banca... estar o dia inteiro a tomar conta nas coisas... e aof fim de sete horas... desmontar banca, carregar carro, descarregar carro... quando chegamos a casa, só queremos mesmo um banho e uma boa cama! Eu já dava, mas agora dou muito mais valor aos feirantes, que têm isto como modo de vida! Nós, não tenham pena. Só vamos porque queremos e gostamos. Como diz o ditado:'quem anda por gosto não (devia) cansa.'.
E no meio de tudo isto, encontramos 'personagens' fantásticas! Umas varrem-se-nos da memória em segundos, mas outras ainda ficam a tempo de mais tarde partilhar:
Uma senhora, emigrante, começa por apreciar uma blusa. Pergunta o preço. Pergunta se não tem mais cores. Respondo que não. Diz que não queria branca. Digo-lhe que a blusa não é branca, que é cor-de-rosa. Diz que também não gosta, que é muito clara! - entretanto começo a ver o tipo: apreciar tudo, mas em tudo há algo que faz com que não compre, o que se veio a confirmar.- Mostro-lhe uma com flores. 'Não gosto de flores'-responde.
-Tem aqui esta.- e mostro-lhe uma da cor da que ela trazia, mas de um modelo diferente... se trazia uma daquela cor, a cor não seria impeditivo.
-Não gosto da cor... -responde. Olho para ela e para a blusa. Ela olha por ela abaixo, engole em seco e corrige:
-Não gosto das golas.
-Ok, então para o seu tamanho não tenho mais nada!
Vira-se para os sapatos.
-Estes chinelos que tamanho são?
-38, é tudo 38.-respondo, apontando para a meia duzia de pares que tinha no chão.
-Estes são muito altos.
-Tem estes!
-Esses não têm tacão, mas vou experimentar.
E experimentou, e não serviam. E, ainda depois quase dar um trambolhão, enquanto calçava os sapatos dela, foi para a banca da frente.... e na banca da frente foi o mesmo. Viu sacos, blusas, lenços, sapatos... e nada levou!
Mas as feiras são assim mesmo!
![]() |
BUM |
quinta-feira, 7 de agosto de 2014
Por Vale de Lençóis Adentro # 4
Muitas viagens e muitas aventuras, desde a última que relatei, no já distante ano de... 2010.
A de há duas noites atrás foi brutal!
Num só 'episódio', consegui juntar (quase) toodas as pessoas que já passaram por mim. As que 'passaram' e as que ficaram!
Incrivel como o nosso imaginário, sub-consciente-nem sei o que lhe chamar- tem uma imaginação tão fértil e consegue coisas que, nós de olhinhos acordados, nem... imaginamos!
Então não é que fui encontrar uma das minhas avós num país que nunca visitei, acompanhada de uma pessoa, minha conhecida, estrangeira... e eram as melhores amigas?!
Isto só pode ser influencia do FB! No FB é que vamos descobrir que amigos nossos também são amigos de amigos nossos!
Bem, e a minha avó a falar inglês! Brutal! ... ou como diria uma amiga minha, que por acaso também fez parte da história- que cena!
Amigos meus de infância, que não vejo há anos, de quem, muito sinceramente já não me lembrava, numa amena cavaqueira-longe daqui e de (quase) todos- com amigos de agora, do meu presente!
E sabem quem também lá estava? O Fox, o meu primeiro cão. E conheceu o Bono! Engraçado, a Tigra não estava! Bem eram os melhores amigos e o Bono, apesar de ter a cabeça do tamanho do Fox todo, batia a 'bolinha baixo' com ele!
Onde foi tudo isto? Também eu gostava de saber! Tinha o Café Imperial, o da Praça da Liberdade, no Porto, que agora é um MacDonalds, um dos mais bonitos do Mundo, dizem.- também como não o ser! O Imperial fazia parte do cenário, não era MacDonalds, não estavamos no Porto... e à porta tinha uma praça de táxis... amarelos e verdes! Chovia e as pessoas andavam na rua de fato de banho, guarda-chuva e calçavam galochas!
A rua era ladeada de árvores, grandes, lindas, que tinham bolas de Natal nelas penduradas!
Numa das faixas passava um metro de superficie como os que existem em Praga, os 'tram'. E os 'tram' não eram conduzidos por ninguém! E tinham um relógio no lugar da placa do destino.
O relógio andava muito rápido e às horas ouvia-se um cuco!
Bem, vou ficar por aqui... já dei provas mais que suficientes de insanidade mental durante o sono!
Boa noite!
A de há duas noites atrás foi brutal!
Num só 'episódio', consegui juntar (quase) toodas as pessoas que já passaram por mim. As que 'passaram' e as que ficaram!
Incrivel como o nosso imaginário, sub-consciente-nem sei o que lhe chamar- tem uma imaginação tão fértil e consegue coisas que, nós de olhinhos acordados, nem... imaginamos!
Então não é que fui encontrar uma das minhas avós num país que nunca visitei, acompanhada de uma pessoa, minha conhecida, estrangeira... e eram as melhores amigas?!
Isto só pode ser influencia do FB! No FB é que vamos descobrir que amigos nossos também são amigos de amigos nossos!
Bem, e a minha avó a falar inglês! Brutal! ... ou como diria uma amiga minha, que por acaso também fez parte da história- que cena!
Amigos meus de infância, que não vejo há anos, de quem, muito sinceramente já não me lembrava, numa amena cavaqueira-longe daqui e de (quase) todos- com amigos de agora, do meu presente!
E sabem quem também lá estava? O Fox, o meu primeiro cão. E conheceu o Bono! Engraçado, a Tigra não estava! Bem eram os melhores amigos e o Bono, apesar de ter a cabeça do tamanho do Fox todo, batia a 'bolinha baixo' com ele!
Onde foi tudo isto? Também eu gostava de saber! Tinha o Café Imperial, o da Praça da Liberdade, no Porto, que agora é um MacDonalds, um dos mais bonitos do Mundo, dizem.- também como não o ser! O Imperial fazia parte do cenário, não era MacDonalds, não estavamos no Porto... e à porta tinha uma praça de táxis... amarelos e verdes! Chovia e as pessoas andavam na rua de fato de banho, guarda-chuva e calçavam galochas!
A rua era ladeada de árvores, grandes, lindas, que tinham bolas de Natal nelas penduradas!
Numa das faixas passava um metro de superficie como os que existem em Praga, os 'tram'. E os 'tram' não eram conduzidos por ninguém! E tinham um relógio no lugar da placa do destino.
O relógio andava muito rápido e às horas ouvia-se um cuco!
Bem, vou ficar por aqui... já dei provas mais que suficientes de insanidade mental durante o sono!
Boa noite!
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
Linguado...
Hoje o dia foi daqueles em que as emoções não ficam em casa.
Fui ao Porto e isso é motivo mais que suficiente para todo um turbilhão de memórias me invadirem.
E como se não bastasse ir ao meu Porto, fui a Matosinhos, fui à zona da lota, fui lá almoçar, fui almoçar peixe, fui almoçar linguado!
Para além de ser o meu peixe predilecto, traz-me sempre muitas e boas recoordações de muitas fases da minha vida!
Da infância, de quando me levantava cedo, muito cedo, às seis, -cinco às vezes- da manhã, e ia com os meus pais à lota de Matosinhos comprar peixe. Íamos aos bocados, que por sinal ficava a 50 metros do restaurante onde hoje almocei. Lá as leiloeiras apresentavam cabazes de peixe, vindo do mar, à socapa, e ... era para quem desse mais. Quase sempre eram rematados pelas peixeiras, as mais experientes, as que sabiam quando parar ou quando tirar os outros do leilão. Quase nunca a minha mãe conseguia, mas sempre traziamos peixe para casa.
As peixeiras são pessoas fantásticas, com um coração de ouro. Desses tempos guardo a imagem da Ti Ernestina, uma peixeira já velhota - aos meus olhos de cinco, seis anos - com um cabelo lindo matizado entre o louro e o grisalho muto bem tratado. Usava penteado em banana. Os brincos seguravam uns brinco de ouro, umas argolas, que pelo rasgo que já tinha no lugar que não devia passar de um furo, teriam um peso consideravel!
Bem, de entre todas, a Ti Ernestina era a mais simpática. Consegui rematar o que queria... e o que eu queria: linguados. Daqueles ainda a mexer! Rematava-os pelo melhor preço e lá vinha ela toda feliz ter comigo: 'Pronto, Boneca, aqui tens os teus linguadinhos.'
Anos mais tarde, já era a vez da minha Avó me mimar com este fantástico peixe. Durante um periodo que viveu connosco, e em que a minha trabalhava, era ela quem me fazia o almoço... e lembro-me bem das quintas-feiras, em que ela vinha a correr para casa para fazer o almoço a tempo de eu ir para as aulas!
Que bem me sabia aquele peixinho grelhado...
Com o passar do tempo, esse peixe passou a ser mais raro e mais caro. O que se encontrava era caro e a qualidade deixava muito a desejar. Poucas vezes voltei a comer. e em nenhuma me soube tão bem quanto daquela época.
Ontem foi o quebrar do jejum. O linguado soube-me bem, como nos meus cinco, seis anos. Como na minha adolescência.
Senti o cheiro da lota, ouvi os pregões das peixeiras, os palavrões, as gargalhadas, o fechar dos baús, o tilintar das moedas dentros dos bolsos dos aventais.
Ouvi a minha avó a meter a chave na porta, a toda atarefada por o avental para preparar o almoço. Ouvi-a chamar para almoçar. Ouvi-a dizer: 'Não comes nada!' (Para as avós comemos sempre pouco...).
E que mais? Estava no meu Porto, Matosinhos mais propriamente dito, estava em casa. Estava junto do mar, estava a comer o meu peixe preferido ... e com isso com todas as emoções presentes.
Fui ao Porto e isso é motivo mais que suficiente para todo um turbilhão de memórias me invadirem.
E como se não bastasse ir ao meu Porto, fui a Matosinhos, fui à zona da lota, fui lá almoçar, fui almoçar peixe, fui almoçar linguado!
Para além de ser o meu peixe predilecto, traz-me sempre muitas e boas recoordações de muitas fases da minha vida!
Da infância, de quando me levantava cedo, muito cedo, às seis, -cinco às vezes- da manhã, e ia com os meus pais à lota de Matosinhos comprar peixe. Íamos aos bocados, que por sinal ficava a 50 metros do restaurante onde hoje almocei. Lá as leiloeiras apresentavam cabazes de peixe, vindo do mar, à socapa, e ... era para quem desse mais. Quase sempre eram rematados pelas peixeiras, as mais experientes, as que sabiam quando parar ou quando tirar os outros do leilão. Quase nunca a minha mãe conseguia, mas sempre traziamos peixe para casa.
As peixeiras são pessoas fantásticas, com um coração de ouro. Desses tempos guardo a imagem da Ti Ernestina, uma peixeira já velhota - aos meus olhos de cinco, seis anos - com um cabelo lindo matizado entre o louro e o grisalho muto bem tratado. Usava penteado em banana. Os brincos seguravam uns brinco de ouro, umas argolas, que pelo rasgo que já tinha no lugar que não devia passar de um furo, teriam um peso consideravel!
Bem, de entre todas, a Ti Ernestina era a mais simpática. Consegui rematar o que queria... e o que eu queria: linguados. Daqueles ainda a mexer! Rematava-os pelo melhor preço e lá vinha ela toda feliz ter comigo: 'Pronto, Boneca, aqui tens os teus linguadinhos.'
Anos mais tarde, já era a vez da minha Avó me mimar com este fantástico peixe. Durante um periodo que viveu connosco, e em que a minha trabalhava, era ela quem me fazia o almoço... e lembro-me bem das quintas-feiras, em que ela vinha a correr para casa para fazer o almoço a tempo de eu ir para as aulas!
Que bem me sabia aquele peixinho grelhado...
Com o passar do tempo, esse peixe passou a ser mais raro e mais caro. O que se encontrava era caro e a qualidade deixava muito a desejar. Poucas vezes voltei a comer. e em nenhuma me soube tão bem quanto daquela época.
Ontem foi o quebrar do jejum. O linguado soube-me bem, como nos meus cinco, seis anos. Como na minha adolescência.
Senti o cheiro da lota, ouvi os pregões das peixeiras, os palavrões, as gargalhadas, o fechar dos baús, o tilintar das moedas dentros dos bolsos dos aventais.
Ouvi a minha avó a meter a chave na porta, a toda atarefada por o avental para preparar o almoço. Ouvi-a chamar para almoçar. Ouvi-a dizer: 'Não comes nada!' (Para as avós comemos sempre pouco...).
E que mais? Estava no meu Porto, Matosinhos mais propriamente dito, estava em casa. Estava junto do mar, estava a comer o meu peixe preferido ... e com isso com todas as emoções presentes.
terça-feira, 29 de julho de 2014
segunda-feira, 28 de julho de 2014
Raspartam as vespas!
O Japonês tem que andar!
O Japonês ficou as férias todas sem andar!
O Japonês, quando chegamos de férias não queria andar!
Chamou-se o médico, que é como quem diz, o mecânico e, depois de algumas intervenções e substituições, ficou a andar!
'Mas tem que andar mais!'- disse o médico!
No Sábado passado assim foi, fiu mordida por uma vespa, dentro do Japonês, que só não teve um encontro imediato com uma arvore, porque... enfim!
E fiquei assim, a modos que KO.
Ainda não foi hoje que o injectavel entrou em campo. Ainda estamos pelo braço todo ligado, com pomadas e afins!
E amanhã é outro dia... e a ver vamos!
No Sábado fui mordida por uma vespa! Tal como há uns anos atrás, em mais que um sítio!
Nas costas e no braço!
Nas costas mal se nota, agora a do braço, pôs-me o antebraço com o dobro do volume (como se ele já não tivesse volume suficiente!).
Hoje as coisas ficaram-se por duas idas ao posto médico. Da primeira uma besuntadela com pomada e a 'ameaça' de ter que passar para solução mais radical, caso não melhorasse à tarde.
Assim foi. À tarde nada de melhorar. Mais pomada, um anti-histaminico e um anti-inflamatório!
Da dor de cabeça com que havia acordado, já tinha tomado uma aspirina, pelo que hoje foi um verdadeiro cocktail de pastilhas! Não fosse a gripe em Abril e poderia dizer que tomei hoje toda a dose do ano... a gripe de Abril e a ameaça que paira no ar de amanhã levar com um injectável!
E com esta dei-me a pensar (algo que já não o tenha feito antes, mas nestes momentos os pensamentos repetem-se): como um simples insecto no põe KO! E mais, um bem mais pequeno, que durante séculos ninguém conseguiu ver e agora só graças ao engenho humano é visível, em dois tempos nos manda desta para melhor!
sexta-feira, 25 de julho de 2014
E com estas...
... e com outras... passamos os 1000. Continuamos a contar com os vossos 'likes' e as vossas visitas... e comprinhas.
Visitem-nos: https://www.facebook.com/SCTanto
Obrigada
Visitem-nos: https://www.facebook.com/SCTanto
Obrigada
sexta-feira, 4 de julho de 2014
Perfume de Mulher: Daisy Dream by Marc Jacobs
quinta-feira, 26 de junho de 2014
Cor... ou um post de chacha...
Estamos no Verão... não parece, pois não?
MAs estamos! O dia maior do ano já foi, com ele o S. João. Aguradamos o S. Pedro... e a entarda em força dos saldos.
Ah, pois, muito importante!
Já que não temos sol, nem calor ( muito também se dispensa!), alegremos as vistas com coisas lindas e coloridas.
MAs estamos! O dia maior do ano já foi, com ele o S. João. Aguradamos o S. Pedro... e a entarda em força dos saldos.
Ah, pois, muito importante!
Já que não temos sol, nem calor ( muito também se dispensa!), alegremos as vistas com coisas lindas e coloridas.
![]() |
Daqui |
sexta-feira, 20 de junho de 2014
Não pensemos que somos as únicas pessoas honestas à face da Terra!
Há uns dias, coloquei um artigo à venda na página do FB, a Sem Casa para Tanto .
Uma senhora comprou, escolheu pagar por transferência bancária e dois dias depois informou que tinha transferido a quantia, mas que não tinha como enviar o comprovativo. Pediu-me que estivesse atenta à minha conta bancária.
Sendo apologista do confiar até deixar de ter motivos para tal, respondo que chegava a palavra dele e, como naquele dia ia ao correio, mesmo sem o comprovativo e sem o dinheiro na conta, que ia enviar a encomenda.
Enviei, recebi da senhora a informação de que havia chegado, mas do pagamento nada!
Informei. A senhora disse não saber o que se passava, mas que ia enviar o comprovativo por sms.
Dois dias depois, nada! Nem comprovativo, nem dinheiro!
Voltei a questionar. Repondeu-me que que não havia conseguido enviar sms, que tinha erro de envio, mas que no dia seguinte ia ao banco ver o que se passava.
Esperei mais dois dias. Muito honestamente, algo me dizia que, apesar de tantas contrariedades, estava a lidar com alguém honesto!
Se não, como é que me ia dar feedback sobre a chegada do artigo e dizer que era cinco estrelas?! Podia estar a gozar com a minha cara! Mas não, não achava isso!
Ontem, o dinheiro continuava por aparecer... nova mensagem!
E hoje, tive a prova de que o meu feeling estava certo! Recebi uma chamada telefónica. Era a pessoa que me comprou o artigo a informar que acabara de sair do banco e que finalmente tinha descoberto a causa do problema! Inadvertidamente havia programado a transferência para o dia 25 de Junho! O dinheiro estava cativo na sua conta!
Fartou-se de pedir desculpa... isto depois de no rematar de todas as mensagens me dizer para estar descansada, que não se tratava de fraude.
Como podem ver, ainda há pessoas honestas! Não somos os únicos!
Subscrever:
Mensagens (Atom)