Tenho um especial fascínio pelo percurso de vida de algumas mulheres que no início do séc. XX se destacaram nas mais diversas áreas.
Não é segredo o meu fascínio por Frida Kahlo, Marie Curie e Séraphine Louis
Hoje o Sr Google, apresentou-me hoje outra mulher fantástica: Maria Montessori... nasceu há 142 anos. Pedagoga, médica... e feminista.
Obrigada Sr google, por me apresentar tão ilustres pessoas.
Como eu gostava de ter vivido nesta época...
Nenhum homem é uma ILHA isolada; cada homem é uma partícula do CONTINENTE, uma parte da TERRA; se um TORRÃO é arrastado para o MAR, a EUROPA fica diminuída, como se fosse um PROMONTÓRIO, como se fosse a CASA dos teus AMIGOS ou a TUA PRÓPRIA; a MORTE de qualquer homem diminui-me, porque sou parte do GÉNERO HUMANO. E por isso não perguntes por quem os SINOS dobram; eles dobram por TI - John Donne
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Paralímpicos London 2012
E que nem o Google, nem o SAPO.
E que Simone Fragoso, nadadora portuguesa, já está apurada para a final dos 50 metros livres S5?
Pois, sobreo o assunto pouco se consegue saber. Na página de desporto do SAPO, temos isto:
Futebol, futebol, futebol... desculpem, esqueci-me que hoje hácompetições europeias e que as equipas portuguesas 'correm o risco' deganhar muito dinheiro!
Minha Amora Negra...
E ontem, foi dia de apanhar algumas amoras. Há duas semanas já tinha levado para casa um saco delas.
Depois de lavadas, aguardam no congelador por dias menos bons para actividades ao ar livre: jardinar, caminhar, andar de bike...
Vão tendo a companhia da abóbora
.
Depois de lavadas, aguardam no congelador por dias menos bons para actividades ao ar livre: jardinar, caminhar, andar de bike...
Vão tendo a companhia da abóbora
.
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Sempre bonitas, não interessa a idade...
... as louças da VA, mais especificamente chávenas, bules e açucareiros, os meus 'alvos' preferidos.
A prova, este serviço, uma foto da net, de um serviço de café, de uma data que desconheço, mas que adoro!
Tivesse eu como e teria um museu VA dentro de casa... só com chávenas de café, bules e açucareiros!
Cada tolo com sua tara!
To do list
Não gosto de listas de tarefas, muito menos de adiar as coisas, mas há coisas que estou a deixar para fazer quando os dias ficarem 'mais pequenos' e não der para andar de bike (meu mais recente vício) caminhar ou jardinar.
Justo, sensato!
Uma das coisas que está no topo da lista é 'limpar' o Google reader, a lista de blogues e páginas que sigo... afinal metade acabo por não ler. Em contrapartida, por essas blogo fora, tenho ouvido 'falar' de novos e interessantes blogues.
Há que refrescar!
Justo, sensato!
Uma das coisas que está no topo da lista é 'limpar' o Google reader, a lista de blogues e páginas que sigo... afinal metade acabo por não ler. Em contrapartida, por essas blogo fora, tenho ouvido 'falar' de novos e interessantes blogues.
Há que refrescar!
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Sossego...
Seguindo a teoria de um amigo, de que todos te(re)mos uma doença crónica e de que a probabilidade de ter mais que uma é infima, estou finalmente descansada!
Na passada Sexta-feira, foi-me diagnosticada uma conjuntivite alérgica crónica. É incomodativo, Tenho que aplicar gotas duas vezes ao dia... só isso!
E pronto, assunto arrumado!
Na passada Sexta-feira, foi-me diagnosticada uma conjuntivite alérgica crónica. É incomodativo, Tenho que aplicar gotas duas vezes ao dia... só isso!
E pronto, assunto arrumado!
domingo, 26 de agosto de 2012
Pão à Bola
De há uns tempos a esta parte, mudei de hábitos.
Os fins-de.semana foram quem mais alterações sofreram. Ao Domingo, que é do que quero falar, de manhã, para se mais especifica; o pequeno almoço passou a ser em casa (não gosto nada!) e seguido de uma volta de bike.
O meu café de Domingo de manhã e o comprar pão é que não dispenso. Assim, o levantar é antecipado para que tudo se possa fazer.
E hoje assim foi: levantar, pequeno-almoço em casa e por volta das nove sair oara a 'estrada'. O regresso cerca de hora e meia depois, e depois de um banho ( o segundo do dia!), lá fui tomar o meu café e comprar pão e fruta ao Pingo Doce.
Bem, se eu ia bem disposta, fruto de hora e meia a pensar em tudo e em nada; poderia ter saído de lá com uma neura daquelas. Mas não, só conseguiram que saísse de lá com pena de algumas pessoas com que me cruzei, com quem tive que falar, mas que felizmente são simples desconhecidos que dificilmente voltarei a reconhecer, mesmo que me cruze com elas!
Comprei então o pão, Quatro pãezinhos da avó ainda quentes. Fui à fruta. Não tinha carrinho nem cesta. Vicio meu: pouca coisa encastelo tudo... é que o pouco, nem sempre é tão pouco assim!
Fui buscar bananas. Estava eu a abrir o saco para colocar as bananas e o saco do pão rasgou e lá se me caíram os quatro pãezinhos da avó no chão! Fiquei tão desolada! Pão no chão! É coisa que me angustia, mais que qualquer outro alimento. Uma das empregadas da frutaria reforçava o expositor das bananas e pedi-lhe que me chegasse um saco. A contra gosto lá me passou o saco para a mão. Nervosa, baixei-me para apanhar o pão. Quando ia a pegar no primeiro pão, vejo uns ténis, tipo tamanho 45 a encostar-se a um dos pães. Uma besta, que calçava no mínimo o 45, ao pegar bananas, mesmo vendo-me ali, teve a brutalidade de tocar com os sapatos no pão! Olho para o outro lado e vejo a esfregona a aproximar-se. Era a empregada da limpeza que se preparava para varrer o pão!
Com a rapidez que me foi possível, meti os quatro pães no saco e, sem me conter virei-me para o brutamontes: 'Por acaso não está com ideias de calcar o pão, pois não? Não está a ver?!'
Olhando-me de alto e, quase entre dentes, responde-me: 'Parece que está com algum problema!'
'Pois estou, é com a falta de educação e de respeito pela comida, pão neste caso, o que ainda é mais grave!', respondi
Ainda grunhiu mais algumas coisas entre um olhar daqueles que se matasse, eu não estaria aqui... ou ele onde está agora, pois acho que seria um tiroteio à moda do oeste!
Afastei a senhora da limpeza e fui à padaria trocar o pão. Expliquei à senhora o que se passou, pediu-me desculpa, pois o problemas são os sacos ... e vim-me embora... enervada, ou desiludida com o desumanismo que graça por aí!
Provavelmente, o 'normal' seria o pão cair, eu virar costas, o brutamontes dar-lhe quatro biqueiros e no fim a senhora da limpeza recolhê-lo para o balde do lixo!
Ok, eu não quis que assim fosse, Era comida, era pão, caramba!
Os fins-de.semana foram quem mais alterações sofreram. Ao Domingo, que é do que quero falar, de manhã, para se mais especifica; o pequeno almoço passou a ser em casa (não gosto nada!) e seguido de uma volta de bike.
O meu café de Domingo de manhã e o comprar pão é que não dispenso. Assim, o levantar é antecipado para que tudo se possa fazer.
E hoje assim foi: levantar, pequeno-almoço em casa e por volta das nove sair oara a 'estrada'. O regresso cerca de hora e meia depois, e depois de um banho ( o segundo do dia!), lá fui tomar o meu café e comprar pão e fruta ao Pingo Doce.
Bem, se eu ia bem disposta, fruto de hora e meia a pensar em tudo e em nada; poderia ter saído de lá com uma neura daquelas. Mas não, só conseguiram que saísse de lá com pena de algumas pessoas com que me cruzei, com quem tive que falar, mas que felizmente são simples desconhecidos que dificilmente voltarei a reconhecer, mesmo que me cruze com elas!
Comprei então o pão, Quatro pãezinhos da avó ainda quentes. Fui à fruta. Não tinha carrinho nem cesta. Vicio meu: pouca coisa encastelo tudo... é que o pouco, nem sempre é tão pouco assim!
Fui buscar bananas. Estava eu a abrir o saco para colocar as bananas e o saco do pão rasgou e lá se me caíram os quatro pãezinhos da avó no chão! Fiquei tão desolada! Pão no chão! É coisa que me angustia, mais que qualquer outro alimento. Uma das empregadas da frutaria reforçava o expositor das bananas e pedi-lhe que me chegasse um saco. A contra gosto lá me passou o saco para a mão. Nervosa, baixei-me para apanhar o pão. Quando ia a pegar no primeiro pão, vejo uns ténis, tipo tamanho 45 a encostar-se a um dos pães. Uma besta, que calçava no mínimo o 45, ao pegar bananas, mesmo vendo-me ali, teve a brutalidade de tocar com os sapatos no pão! Olho para o outro lado e vejo a esfregona a aproximar-se. Era a empregada da limpeza que se preparava para varrer o pão!
Com a rapidez que me foi possível, meti os quatro pães no saco e, sem me conter virei-me para o brutamontes: 'Por acaso não está com ideias de calcar o pão, pois não? Não está a ver?!'
Olhando-me de alto e, quase entre dentes, responde-me: 'Parece que está com algum problema!'
'Pois estou, é com a falta de educação e de respeito pela comida, pão neste caso, o que ainda é mais grave!', respondi
Ainda grunhiu mais algumas coisas entre um olhar daqueles que se matasse, eu não estaria aqui... ou ele onde está agora, pois acho que seria um tiroteio à moda do oeste!
Afastei a senhora da limpeza e fui à padaria trocar o pão. Expliquei à senhora o que se passou, pediu-me desculpa, pois o problemas são os sacos ... e vim-me embora... enervada, ou desiludida com o desumanismo que graça por aí!
Provavelmente, o 'normal' seria o pão cair, eu virar costas, o brutamontes dar-lhe quatro biqueiros e no fim a senhora da limpeza recolhê-lo para o balde do lixo!
Ok, eu não quis que assim fosse, Era comida, era pão, caramba!
Neil Armstrong (August 5 de Agosto de 1930 – 25 de Agosto de ,2012)
O meu bisavô morreu sem acreditar na presença do Homem na Lua. A minha Avó disse-lhe vezes sem conta: 'Ó Pai, então não esteve?! Então não viu na televisão?´, ao que ele respondia: 'E tu achas que eu acredito no que sai dessa caixa!'
E a conversa ficava assim de todas as vezes. O velhote para além de não acreditar na ida do Homem à Lua, também não acreditava na televisão!
Eu, três gerações depois, não sei se acredito. Sim, já tinha nascido e tenho uma vaga ideia desse dia, o da chegada transmitida pela TV.
Cresci a acreditar, a não questionar sequer, que tudo seria um embuste! Até ao dia em que fui confrontada com factos que põem em causa a sustentabilidade do acontecimento: luzes, sombras, pegadas...
Mas isso não deixa que perca a admiração pelos homens da Apollo. E por isso quero deixar aqui o meu tributo a Neil Armstrong, nas palavras de alguém que não tem uma vaga ideia do acontecimento, mas que se lembra do acontecimento ao ponto de o marcar assim; o meu amigo Ramos Lopes:
O Comandante da Apolo 11 partiu ontem na sua derradeira viagem. Neil Armstrong, o primeiríssimo homem a pisar a Lua, faleceu ontem aos 82 anos de idade por complicações cardiovasculares quando se encontrava a recuperar de uma intervenção cirúrgica ao coração.
Jamais me poderei esquecer, apesar de ser ainda muito miúdo na altura, da ansiedade com que as famílias seguiam o decurso da missão Apollo 11
E a conversa ficava assim de todas as vezes. O velhote para além de não acreditar na ida do Homem à Lua, também não acreditava na televisão!
Eu, três gerações depois, não sei se acredito. Sim, já tinha nascido e tenho uma vaga ideia desse dia, o da chegada transmitida pela TV.
Cresci a acreditar, a não questionar sequer, que tudo seria um embuste! Até ao dia em que fui confrontada com factos que põem em causa a sustentabilidade do acontecimento: luzes, sombras, pegadas...
Mas isso não deixa que perca a admiração pelos homens da Apollo. E por isso quero deixar aqui o meu tributo a Neil Armstrong, nas palavras de alguém que não tem uma vaga ideia do acontecimento, mas que se lembra do acontecimento ao ponto de o marcar assim; o meu amigo Ramos Lopes:
O Comandante da Apolo 11 partiu ontem na sua derradeira viagem. Neil Armstrong, o primeiríssimo homem a pisar a Lua, faleceu ontem aos 82 anos de idade por complicações cardiovasculares quando se encontrava a recuperar de uma intervenção cirúrgica ao coração.
Jamais me poderei esquecer, apesar de ser ainda muito miúdo na altura, da ansiedade com que as famílias seguiam o decurso da missão Apollo 11
pelo então único canal de
televisão; e de como eu corri para a janela tentando divisar os
astronautas aos saltos na superfície da Lua, à semelhança das imagens
que eram transmitidas pela TV.
Fica aqui a minha homenagem ao homem que não se deixou ofuscar pela glória ou pela fama após o feito que o poderia ter lançado para outros vôos políticos, que, aliás, sempre recusou. Como ele mesmo se intitulava, era apenas um "engenheiro nerd".
Fica aqui a minha homenagem ao homem que não se deixou ofuscar pela glória ou pela fama após o feito que o poderia ter lançado para outros vôos políticos, que, aliás, sempre recusou. Como ele mesmo se intitulava, era apenas um "engenheiro nerd".
E, ironia do destino, Neil Armstrong morre na semana em que é anunciada a 'queda' de um outro Armstrong, o Lance, que corre o risco de perder todos os seu titulos, devido a dopping...
... good lucky Mr Gorsky!
... good lucky Mr Gorsky!
sábado, 25 de agosto de 2012
Mudar de Vida
Depois de tantos anos sem mexer uma palha no que respeita a exercício físico, consegui convencer o L. a fazer caminhadas. E isto porque as bikes estavam encostadas na garagem e ele insistia que não podia andar.
Há uns meses ele veio com a novidade de que podíamos fazer umas caminhadas. E fomos. E amigos juntaram-se a nós. Ficou por fazer a ida para o estádio correr. Da única tentativa, ficamos pelo parque contíguo... isto depois de ver as crianças de 7 e 8 anos a correrem que nem gazelas... na nossa perspectiva.
Bem, seguiu-se a vontade da bicicleta. Chamamos o Bichinho, o senhor do gás que também tem uma oficina de reparação de bikes, e lá fomos nós.
Não correu nada bem. Aprendi a andar de bike, já adulta e a ultima vez que andei de bike ainda vivia no Porto... já vim para Braga há 15 anos!
Duas pedaladas depois estava no chão! O joelho sangrava e eu sem vontade de continuar. MAs continuei. Alguns metros mais à frente o equilíbrio voltou a falhar e... novo tombo!
Sim, segundo o L., foram tombos, não foram quedas!
Os dias seguinte não foram facéis. Alguns tombos se sucederam... e dificilmente atingia a dezena de quilómetros.
Fomos de férias, entretanto um amigo 'deu um jeito' à bike. Pô-la a travar melhor, pôs-lhe uma suspensão dianteira e fez umas melhorias na pedaleira ( já domino os termos!).
Entretanto o L. comprou uma bike nova, eu continuei a pedalar no meu 'arado'. O ritmo melhorou, já ando por caminhos mais sinuosos e já não me deixo atrapalhar com os carros, nem com paragens bruscas... se bem que continuo a não gostar da ideia de andar por sítios com muitos carros... pelo meio do monte é bem mais interessante.
E no meio disto tudo, ainda há tempo para tirar fotos e colher amoras bravas, para além de conhecer sítios e pessoas. Engraçado como se cria o hábito de encontrar as mesmas pessoas no caminho: o casal de velhotes que vai fazer a sua caminhada de final de tarde, o rapaz que vai fazer a sua corridinah, as senhoras que vão para os aparelhos do parque e fazer a sua caminhada em volta dele... e até os miúdos que vão dar as primeiras pedaladas.
São momentos muito agradáveis, principalmente quando temos encontros destes com a natureza:
De resto... a minha saúde agradece.
Há uns meses ele veio com a novidade de que podíamos fazer umas caminhadas. E fomos. E amigos juntaram-se a nós. Ficou por fazer a ida para o estádio correr. Da única tentativa, ficamos pelo parque contíguo... isto depois de ver as crianças de 7 e 8 anos a correrem que nem gazelas... na nossa perspectiva.
Bem, seguiu-se a vontade da bicicleta. Chamamos o Bichinho, o senhor do gás que também tem uma oficina de reparação de bikes, e lá fomos nós.
Não correu nada bem. Aprendi a andar de bike, já adulta e a ultima vez que andei de bike ainda vivia no Porto... já vim para Braga há 15 anos!
Duas pedaladas depois estava no chão! O joelho sangrava e eu sem vontade de continuar. MAs continuei. Alguns metros mais à frente o equilíbrio voltou a falhar e... novo tombo!
Sim, segundo o L., foram tombos, não foram quedas!
Os dias seguinte não foram facéis. Alguns tombos se sucederam... e dificilmente atingia a dezena de quilómetros.
Fomos de férias, entretanto um amigo 'deu um jeito' à bike. Pô-la a travar melhor, pôs-lhe uma suspensão dianteira e fez umas melhorias na pedaleira ( já domino os termos!).
Entretanto o L. comprou uma bike nova, eu continuei a pedalar no meu 'arado'. O ritmo melhorou, já ando por caminhos mais sinuosos e já não me deixo atrapalhar com os carros, nem com paragens bruscas... se bem que continuo a não gostar da ideia de andar por sítios com muitos carros... pelo meio do monte é bem mais interessante.
E no meio disto tudo, ainda há tempo para tirar fotos e colher amoras bravas, para além de conhecer sítios e pessoas. Engraçado como se cria o hábito de encontrar as mesmas pessoas no caminho: o casal de velhotes que vai fazer a sua caminhada de final de tarde, o rapaz que vai fazer a sua corridinah, as senhoras que vão para os aparelhos do parque e fazer a sua caminhada em volta dele... e até os miúdos que vão dar as primeiras pedaladas.
São momentos muito agradáveis, principalmente quando temos encontros destes com a natureza:
![]() |
U por-do-sol fantástico! |
De resto... a minha saúde agradece.
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
João Filipe, o menino que se segue
E depois de termos o daniel 'instalado', bora lá ajudar o João Filipe.
Isto não custa nada, mas entristece saber que, não fora a boa vontade popular, e o nosso (des)Governo nada faz!
A minha caixa continua aberta...
O João Filipe é um menino de 5 anos com
Paralisia Cerebral e tendo como agravante Epilepsia refractaria. O João
necessita de uma cadeira adequada às suas necessidades e para tal os
pais do menino pediram ajuda à nossa Associação para a recolha de
tampinhas.
Vamos todos dar as mãos e unir esforços para fazermos uma grande campanha de tampinhas
Isto não custa nada, mas entristece saber que, não fora a boa vontade popular, e o nosso (des)Governo nada faz!
A minha caixa continua aberta...
Vamos todos dar as mãos e unir esforços para fazermos uma grande campanha de tampinhas
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Entre Campos
E, para além de fazer bem à saúde, ao espírito, ainda se encontram verdadeiras pérolas da arquitectura dos tempos idos.
Amei esta estrutura em ferro de uma nora, por entre folhagem e sebes.
E a imaginação levou-me a um cenário de mulheres de saias longas, aventais e lenços na cabeça a tirar água para o dia-a-dia. Arados puxados por cavalos, homens de sachola às costas... enfim, tempos mágicos, mas dificeis!
Amei esta estrutura em ferro de uma nora, por entre folhagem e sebes.
E a imaginação levou-me a um cenário de mulheres de saias longas, aventais e lenços na cabeça a tirar água para o dia-a-dia. Arados puxados por cavalos, homens de sachola às costas... enfim, tempos mágicos, mas dificeis!
terça-feira, 21 de agosto de 2012
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Novos vocábulos... de duas rodas
E desde que me virei para a prática do ciclismo, novos vocábulos passaram a fazer parte do meu vocabulário: desviador, espigão, pedaleira... componentes da bike, pois está claro!
E, já agora Onda, Focus, Fapel, Specialized... nomes de equipamentos, equipas e afins ligados ao ciclismo, senhores!
Para quem há poucas semanas apenas sabia que havia a Vilar, marca d de bicicletas portuguesa, entretanto extinta, tal como outras nacionais. Scott pensava ser a marca de bicicletas para quem estivesse disposto a pagar bem. A Berg, já conhecida em roupa desportiva, também tem bicicletas, das mais fraquinhos, dizem.
Bem, com isto, desporto é cultura!
E, já agora Onda, Focus, Fapel, Specialized... nomes de equipamentos, equipas e afins ligados ao ciclismo, senhores!
Para quem há poucas semanas apenas sabia que havia a Vilar, marca d de bicicletas portuguesa, entretanto extinta, tal como outras nacionais. Scott pensava ser a marca de bicicletas para quem estivesse disposto a pagar bem. A Berg, já conhecida em roupa desportiva, também tem bicicletas, das mais fraquinhos, dizem.
Bem, com isto, desporto é cultura!
Vem comigo ver o avião, ou como esta gente gosta de alimentar a desgraça...
Ontem de manhã, como tem vindo a ser habitual, fui dar um passeio de bicicleta com o L.. O percurso pouco muda e um dos destinos é o parque, como já disse,onde caiu o avião!
Quando lá chegamos, por volta das 10h, o quadro era bem diferente do habitual. Não havia grupos de famílias a preparar os grelhadores para os pic-nics com os familiares emigrados, que estão de vista. Ninguém estava a usar os aparelhos de exercícios... e ninguém circundava a pista. Ninguém corria, ninguém andava de bike... e ninguém caminhava. Habitualmente uma destas três actividadesacontece1
Mas havia muito trânsito. Muitos carros estacionados, muitas bicicletas e motas a passar, parar... e ficar.
As entradas dos terrenos em frente estavam vedadas com fitas da polícia e dois GNR junto a elas.
As pessoas passavam, faziam perguntas e, munidas de máquina fotográfica ou telemóvel, desapareciam por debaixo das fitas. Regressavam minutos mais tarde, sorridentes, com ar de 'missão cumprida'. Faziam comentários entre eles e davam dicas aos que ainda se dirigiam para o local. Os policias, esses, estavam com cara de quem estava bem era na praia, ou pelo menos a dar umas voltas de bike, ou uns toques na bola no campo em frente.
Duas velhotas das casas adjacentes ao campo, andavam numa roda viva, como se estivessem a receber visitas. Uma delas vestiu, com toda a certeza, o vestido que usou num casamento, baptizado ou algo semelhante. Tinha o cabelo arranjado de véspera e andava com ar de quem não sabia para que lado se virar, nem de quem atender primeiro.
A outra velhota, mais discreta, optou por vestir um avental lavado, e, encostada às fitas, exibia a quem quisesse ver, o jornal do dia com a foto da tragédia.
Assim estava ela quando chegou uma equipa de reportagem da RTP, a quem ela se prontificou a dar resposta a perguntas que a repórter ia fazendo.
Pois, eu não vi o avião. Não fiz questão de tal, nem tãopouco era essa a razão de eu estar ali! Bastou-me o cenário. Bastou-me ver que todos se estavam marimbando para os homens que morreram, que estavam sim a gozar o espectaculo!
'Sim, mas estás aqui com esta conversa toda e também lá estiveste a apreciar tudo isto!'
Pois estive, como é habitual estar. E vi, pois vi, porque era inevitavel ver. Porque com mais cuidado que o habitual era preciso circular... as pessoas aparecial de todo o lado e iam focadas num num único ponto: o avião!
domingo, 19 de agosto de 2012
Vem comigo ver o avião
Na sexta-feira passada, enquanto andávamos e bicicleta, sobrevoava as nossas cabeças, um avião tele-comandada. Como comentário a uma pirueta mais esquisita do avião, o L. disse: 'Com a nossa sorte, esta coisa ainda cai e apanha-nos!'.
Respondi-lhe: 'Não sejas presunçoso! O avião ia mesmo acertar em ti depois de ter tantas árvores e mato onde cair.!
Foi desta conversa que me lembrei, quando soube da queda de um avião, dos tripulados, à saída do aeródromo de Palmeira. É que o avião caiu a meia dúzia de metros do sitio para onde eu e o L. vamos normalmente andar de bike. Caiu também a uma hora em que a probabilidade de nós lá estarmos era grande! Maior ainda, ontem, porque a associação de moradores da minha rua decidiu fazer, precisamente nesse local, um pic-nic!
Pensamos em ir, mas não fomos! Pensamos em ir até lá à tarde, mas não fomos.
Claro que nada teria acontecido, assim como não aconteceu aos que por lá circundavam. Apanharam um susto e têm uma história para contar. Uma história como o povo tanto gosta: de desgraça, que tão bem transforma em espectáculo...
Respondi-lhe: 'Não sejas presunçoso! O avião ia mesmo acertar em ti depois de ter tantas árvores e mato onde cair.!
Foi desta conversa que me lembrei, quando soube da queda de um avião, dos tripulados, à saída do aeródromo de Palmeira. É que o avião caiu a meia dúzia de metros do sitio para onde eu e o L. vamos normalmente andar de bike. Caiu também a uma hora em que a probabilidade de nós lá estarmos era grande! Maior ainda, ontem, porque a associação de moradores da minha rua decidiu fazer, precisamente nesse local, um pic-nic!
Pensamos em ir, mas não fomos! Pensamos em ir até lá à tarde, mas não fomos.
Claro que nada teria acontecido, assim como não aconteceu aos que por lá circundavam. Apanharam um susto e têm uma história para contar. Uma história como o povo tanto gosta: de desgraça, que tão bem transforma em espectáculo...
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Debaixo d'olho
Andei a namorá-lo. Experimentei-o e desiludi-me! Não assentava bem... muito tecido à minha volta. Sentia-me um candeeiro de mesa. Sim, só se tivesse 1,70m, poderia dizer que me sentiria um 'candeeiro de pé'!
Bem, parti para outra.
Agora é esta, mas estou na duvida entre a vermelha e a preta.
Bem, vamos lá ver como fica em mim... se é mais um candeeiro de mesa... ou não a largo mais!
Bem, parti para outra.
Agora é esta, mas estou na duvida entre a vermelha e a preta.
Bem, vamos lá ver como fica em mim... se é mais um candeeiro de mesa... ou não a largo mais!
terça-feira, 14 de agosto de 2012
Alma... Rio de Janeiro
Ida aos Saldos II
Tampinhas para o Daniel
Enquanto estive 'fora', iniciou uma campanha de angariação de tampinhas para um menino com paralisia cerebral a necessitar urgentemente de uma cadeira especial.
A história repete-se: os pais não têm como, o Estado nada ou pouco faz e... a solidariedade popular tem que entrar em acção.
O resultado do esforço das pessoas, como sempre,deu bons frutos e a colecta avança a passos rápidos. Meia, das duas, tonelada de tampinha foram angariadas pela Associação de Moradores da zona onde moro e... continuamos.
A campanha.(não é das histórias mais agradáveis de ler, mas é arealidade...):
Vamos Ajudar o Daniel'

"VAMOS AJUDAR O DANIEL"
A Direcção da Associação lançou esta semana uma Campanha de Recolha de Tampinhas para ajudar o Daniel que é um menino do Jardim de Infância do Centro de Ruilhe.
O Daniel acabou nasceu com uma paragem cardio-respiratória, tendo que ser reanimado. Os momentos em que esteve sem oxigénio no cérebro foram determinantes paras as sequelas que apresenta, ficando com o diagnóstico de paralisia cerebral, apesar das suas limitações, é uma criança alegre, simpática, meiga, quer com as crianças da sua faixa etária, quer com os adultos (mesmo que não lhe sejam familiares). Face às dificuldades que a problemática do Daniel trouxe ao agregado (tratamentos que faz, etc), o pai teve que emigrar uma vez que a mãe se encontra exclusivamente a apoiar o filho. Para dificultar ainda mais a situação também a mãe, desde o ano passado, se encontra a travar uma luta contra um diagnóstico de cancro de mama. Neste momento, passou já as fases de operação e quimioterapia.
Só falta ao Daniel cerca de 2 toneladas de tampinhas para ter a cadeirinha necessaria para a sua mobilidade.
A história repete-se: os pais não têm como, o Estado nada ou pouco faz e... a solidariedade popular tem que entrar em acção.
O resultado do esforço das pessoas, como sempre,deu bons frutos e a colecta avança a passos rápidos. Meia, das duas, tonelada de tampinha foram angariadas pela Associação de Moradores da zona onde moro e... continuamos.
A campanha.(não é das histórias mais agradáveis de ler, mas é arealidade...):
Vamos Ajudar o Daniel'

"VAMOS AJUDAR O DANIEL"
A Direcção da Associação lançou esta semana uma Campanha de Recolha de Tampinhas para ajudar o Daniel que é um menino do Jardim de Infância do Centro de Ruilhe.
O Daniel acabou nasceu com uma paragem cardio-respiratória, tendo que ser reanimado. Os momentos em que esteve sem oxigénio no cérebro foram determinantes paras as sequelas que apresenta, ficando com o diagnóstico de paralisia cerebral, apesar das suas limitações, é uma criança alegre, simpática, meiga, quer com as crianças da sua faixa etária, quer com os adultos (mesmo que não lhe sejam familiares). Face às dificuldades que a problemática do Daniel trouxe ao agregado (tratamentos que faz, etc), o pai teve que emigrar uma vez que a mãe se encontra exclusivamente a apoiar o filho. Para dificultar ainda mais a situação também a mãe, desde o ano passado, se encontra a travar uma luta contra um diagnóstico de cancro de mama. Neste momento, passou já as fases de operação e quimioterapia.
Só falta ao Daniel cerca de 2 toneladas de tampinhas para ter a cadeirinha necessaria para a sua mobilidade.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Ida aos Saldo
Espero sempre pela época de saldos para comprar aquela peça que
namorei durante a estação toda, mas que não estou disposta a pagar o
preço.
Normalmente são peças caras, que não serão de primeira necessidade, mas que terão bom uso nas épocas seguintes.
Jeans, botas, sandálias, básicos e uma ou outra mala são a minha eleição.
Hoje entrei na Massimo Dutti e, sem contar, comprei duas écharpes, que vão fazer um brilharete na próxima estação.

Vai dar cor às cores de Inverno: pretos, castanhos... e verdes, claro.

E para beijes, laranjas, castanhos... e verdes, pois claro!
Bem, custavam 19.95€ cada, custaram 5.95€. cada.
Normalmente são peças caras, que não serão de primeira necessidade, mas que terão bom uso nas épocas seguintes.
Jeans, botas, sandálias, básicos e uma ou outra mala são a minha eleição.
Hoje entrei na Massimo Dutti e, sem contar, comprei duas écharpes, que vão fazer um brilharete na próxima estação.

Vai dar cor às cores de Inverno: pretos, castanhos... e verdes, claro.

E para beijes, laranjas, castanhos... e verdes, pois claro!
Bem, custavam 19.95€ cada, custaram 5.95€. cada.
domingo, 12 de agosto de 2012
De Volta
Pois, não me dei bem, pelo menos tão bem quanto aqui, na casa nova.
Fui embora por diversos motivos. Um deles, é que estava cansada das constantes partidas que o blogger nos prega(va). Também não estava a gostar de outras coisas, das quais não falei e também não é agora que vou falar...
Não consegui 'mobilar' a casa nova como esta. Não me familiarizei com os seus cantos, como estou com esta e, apesar de ter sido bem acolhida pelos 'senhorios', não me sentia suficientemente confortável... e a prova disso é que pouco lá estive nestes últimos quatro meses.
Alguma vez estive mais que dois dias (se é que estive dois dias), sem postar aqui? Pois na outra casa estive uma semana! Oh God!
Fui embora por diversos motivos. Um deles, é que estava cansada das constantes partidas que o blogger nos prega(va). Também não estava a gostar de outras coisas, das quais não falei e também não é agora que vou falar...
Não consegui 'mobilar' a casa nova como esta. Não me familiarizei com os seus cantos, como estou com esta e, apesar de ter sido bem acolhida pelos 'senhorios', não me sentia suficientemente confortável... e a prova disso é que pouco lá estive nestes últimos quatro meses.
Alguma vez estive mais que dois dias (se é que estive dois dias), sem postar aqui? Pois na outra casa estive uma semana! Oh God!
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