Hoje assisti a algo a que nunca havia assistido, mas sabia ser possível. Confirmei-o!
Feito o trocadilho, foi o seguinte:
A Maria (nome fictício), rapariga jovem de idade e na área onde está agora sediada, com lágrimas nos olhos, desabafava com a Teresa (nome fictício). A Teresa, raposa velha, com um ar muito consternado e 'cheiinha de pena da pobre rapariga', com o seu ar (falso) angelical, só dizia, com o tom de voz alteado: 'Podes confiar em mim. Desabafa'. E era o que a outra fazia!
Não sei, não quis saber, nem me interesesa, sobre que era a conversa. Chamou-me só a atenção o ar da rapariga, que não lhe é habitual. A Maria, por norma, é muito bem disposta! Como conversavam num corredor por onde tive que passar, calhou de ouvir a frase da Teresa, que falou mais alto, enquanto se voluntariava para confessora...
Não teria sido nada de especial. Teria já esquecido, até, não fosse eu um par de horas mais tarde, estar eu descansadinha da vida no WC e entrar a Teresa com outra pessoa e começar a cortar na casaca da Maria! Bem, tive que tossir, puxar o autoclismo para me fazer notada! Não valeu de nada! A conversa continuou!
Saí o mais depressa que pude daquele lugar... o 'Gregório' chamava por mim!
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