domingo, 10 de outubro de 2010

Dos últimos dias de Férias

Ainda durante as férias, e já na recta final, o passado Domingo, dia 3, foi tirado para um passeio com almoço na parte mais ocidental de Portugal continental, que é como quem diz; Cabo da Roca.
E foi. De manhã juntamo-nos os 4, eu, o L e os nossos compadres, chegados na véspera a Lisboa para assistir, tal como nós, à Exposição mundial de filatelia, Portugal 2010; e lá começamos o nosso passeio.
O tempo não estava muito favorável. Uma subida ao Cristo Rei foi logo posta de lado. Da paragem nos pastéis de Belém desistimos à passagem por lá. Estava vento e chuva e a fila acabava no exterior do estabelecimento...

De Belém, só mesmo esta foto tirada de dentro do carro!
E, sempre de carro, e com poucas paragens fomos até ao Cabo da Roca, onde arriscamos a primeira saída do carro. Guarda chuva, havia um, que logo passou  a residir no caixote do lixo mais próximo. Havia umas capas de chuva e uns chapéus, que foi o que usamos para ir do carro até ao café do cabo. E foi suficiente para ficarmos todos molhados e sem coragem de ir até ao padrão/cruzeiro. 
Alguns minutos a observar o mar, a chuva e o vento de dentro do café, levaram-nos a concluir que esperar não era solução, pois o tempo estava de tal modo mau que dificilmente abriria nas horas seguinte.
Nova aventura até ao carro. Desta vez só do N., e foi quando o guarda-chuva fez a sua última tarefa ao seu serviço, que se 'sacrificou' pelo grupo e levou o carro até junto da porta do café.
Estava na hora de almoço e decidimos parar  no Refúgio da Roca.
Esta foi a única parte do programa concretizada com sucesso, uma vez que as outras paragens, ou foram de fugida, só passagens ou mesmo retiradas dos planos.
Última tarefa do guarda-chuva ao 'serviço' do N.
Depois do almoço, o tempo abriu um bocado e resolvemos tentar a nossa sorte no padrão. Tivemos (alguma) sorte. Não chovia. Saímos do carro, mais à-vontade desta vez, fomos até ao miradouro, tiramos fotos ao padrão, ao farol, ao mar, a nós, rimos brincamos e corremos que nos fartamos a fugir de uma molha... é que a chuva voltou sem se anunciar e voltou a ficar uma tarde igual à manhã: chuva, chuva e mais chuva batida a vento, que só parou já nós estávamos no hotel e os compadres a caminho de Braga.
 E num dos dias em que mais queríamos que não chovesse, tivemos um tempo digno de um dia de Dezembro com muita chuva e vento!
  
... Aqui onde a terra acaba e o mar começa... (Camões)

2 comentários:

O Montélio disse...

Quero esta foto da Torre de Belém.
É de artista, devido às condições em que foi tirada. O trânsito todo parou para o exercício.

Reflexos disse...

Obrigada
Pois, foi tirada nos semáforos. Logo envio.
Bjinhos