domingo, 13 de novembro de 2011

Primark, Blanco, Bershka e afins

Que me desculpem os fãs da Primar, mas depois de passar por lá, entrar na Blanco foi como entrar numa loja de alta costura.

Nas revistas é tudo muito bonito, os preços muito apelativos, mas os acabamentos, os tecidos, as costuras... não!

'Mas estamos em crise, temos que ir ao mais barato...', dizem.
Errado!
Em tempos de crise devemos pensar mais e melhor no que comprar e se preciso, esperar para ir ao melhor... comprar menos, mais durável e, acreditem, gastamos menos!
É um erro ir ao barato!

Nos tempos que correm, com o 'tudo 'é permitido', cada vez mais podemos usar durante anos uma peça de roupa sem estarmos 'fora de moda'. Eu tenho roupa de quando ainda era solteira. Já casei há 14 anos e ainda uso essa roupa. Em contra partida, tenho roupa com meia dúzia de meses (para mão dizer dias) que... nem para andar por casa: desbotada, descosida, esbambiada...

A culpa também será um bocadinho, ou não, minha, que  a primeira coisa que faz à roupa (excepção a casacos de fazenda e parkas, claro), é lavá-la. Aí vê-se logo a qualidade!
Claro que também já tive surpresas menos agradáveis com roupa mais cara, mas reclamei e tive sucesso. Nas outras as desculpas são tantas e tão disparatadas que valhassemedeus!




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