A primeira vez que fui à Madeira, foi em 1993.
Fui em 1993 e voltei em 1994... fui passar o ano com o meu amigo A. que se tinha mudado para lá há pouco meses.
Sempre que ouvia alguém dizer que tinha estado na Madeira, o primeiro comentário era: 'Bastam 4 dias, ao fim do terceiro está tudo visto e não há nada para fazer!'. Bom, eu estive lá mais que isso, quase uma semana, e vim de lá sem passar por metade da ilha, pelo menos!
Foi uma semana muito divertida, eu, o A., o L. e a tia do A., que na época vivia com ele na Madeira. Em conjunto descobrimos muitas coisas novas na ilha. Andamos por levadas, fomos ao Curral da Freiras, fomo a Porto Moniz, enfim, não paramos!
Dessa viagem, como a maioria das pessoas que visitam a Madeira (pude constatar isso no avião), trouxe orquídeas e estrelícias para plantar. Ambas eram muito pequenas: as orquídeas eram só 'raízes' e a estrelícia era tão pequena, que vinha numa garrafa das de 1,5 l de água do fastio! Vejam só o quanto eram pequenas!
Como na época vivia em casa dos meus pais, plantei a estrelícia no jardim de lá de casa. De início estranhou, mas depois começou a crescer sem pedir licença e hoje, depois de passados 15 anos e mudado de jardim (os meus pais entretanto mudaram de casa e não quiseram deixar para trás a estrelícia... ), está assim:
Fui em 1993 e voltei em 1994... fui passar o ano com o meu amigo A. que se tinha mudado para lá há pouco meses.
Sempre que ouvia alguém dizer que tinha estado na Madeira, o primeiro comentário era: 'Bastam 4 dias, ao fim do terceiro está tudo visto e não há nada para fazer!'. Bom, eu estive lá mais que isso, quase uma semana, e vim de lá sem passar por metade da ilha, pelo menos!
Foi uma semana muito divertida, eu, o A., o L. e a tia do A., que na época vivia com ele na Madeira. Em conjunto descobrimos muitas coisas novas na ilha. Andamos por levadas, fomos ao Curral da Freiras, fomo a Porto Moniz, enfim, não paramos!
Dessa viagem, como a maioria das pessoas que visitam a Madeira (pude constatar isso no avião), trouxe orquídeas e estrelícias para plantar. Ambas eram muito pequenas: as orquídeas eram só 'raízes' e a estrelícia era tão pequena, que vinha numa garrafa das de 1,5 l de água do fastio! Vejam só o quanto eram pequenas!
Como na época vivia em casa dos meus pais, plantei a estrelícia no jardim de lá de casa. De início estranhou, mas depois começou a crescer sem pedir licença e hoje, depois de passados 15 anos e mudado de jardim (os meus pais entretanto mudaram de casa e não quiseram deixar para trás a estrelícia... ), está assim:
2 comentários:
Está linda a plantinha. Mas também digo que tem que estar a ser tratada com muito carinho.
A Madeira não conheço, mas ainda não perdi a esperança de lá ir um dia.
Boa semana.
Bjs fofos
Como em todas as coisas, também há várias formas de viajar.
Há pessoas que gostam de ver tudo bem e depressa e, como isto é impossível, acabam por ver tudo só depressa... e ficam com uma opinião formada (muitas vezes errada) sobre os locais.
E há os que gostam de ver tudo com mais calma. Não ver tudo a correr e pensar que há sempre oportunidade para voltar.
Aos primeiros, recomenda-se as excursões e os cruzeiros...
Aos segundos, bem, esses não precisam de recomendações. Esses SABEM VIAJAR ;)
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