Uma cerimónia inter-religiosa para familiares e amigos das vítimas do voo AF-447 da Air France realiza-se, quarta-feira, na Catedral de Notre-Dame, em Paris.
O Airbus A330 que fazia a ligação Rio de Janeiro-Paris, desapareceu na noite de domingo para segunda-feira sobre o Atlântico com 228 pessoas a bordo.
De acordo com a nova contagem divulgada pelo Ministério dos Transportes francês e pela Air France, encontravam-se a bordo daquele voo passageiros de 32 nacionalidades, incluindo 72 franceses, 59 brasileiros e 26 alemães.
A Air France anunciou que um dos 12 tripulantes era de nacionalidade brasileira, ao contrário das primeiras informações que afirmavam serem todos franceses.
O director-geral da Air France, Pierre-Henri Gourgeon, explicou que as divergências nas contagens foram devidas aos vários casos de passageiros com dupla nacionalidade.
A Air France informou também que uma equipa de cerca de 20 elementos da empresa, incluindo dois médicos e uma enfermeira, chegou ao Rio de Janeiro para reforçar o pessoal da transportadora aérea na cidade e ajudar no apoio às famílias das vítimas.
A Força Aérea Brasileira já avistou destroços que podem pertencer ao Airbus da Air France e que devem ser recolhidos por navios mercantes que estão a trabalhar com a Marinha do Brasil.
Os materiais foram avistados 650 quilómetros a nordeste do arquipélago brasileiro Fernando de Noronha.
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