E no acordar de hora a hora, ficava dividida entre o querer dormir e o medo que os pesadelos continuasse.
Às duas da manhã já desejava que fosse de manhã...
E logo que pude, foi tomar banho e sair de casa. Arejar, pensar, afastar a noite mal passada do meu pensamento.
Tomar o pequeno almoço com amigas, rir, cirandar sem grande destino e rir, rir de tudo e de nada foi o melhor remédio.
E foi mesmo uma manhã boa. Encontrei (quase) todas as pessoas que se eu escolhesse encontrar hoje escolheria. Depois de encontrar a Isa, a Cláudia e a Manuela, eis que ao virar de uma esquina encontro a Pat e a Jo. Foi a cereja do bolo!
Foi apanhar folhas velhas, podar árvores e cortar canas.
Pois cortar as canas foi o mais penoso e trabalhoso. Estavam partidas do último vendaval e serrá-las foi uma grande empreitada.
Deixamos o jardim já era noitinha e ainda houve boa disposição para a foto do registo.
Apesar do cansaço, ainda houve tempo para os Focinhos antes de um banho, que me deixou numa moleza tal, que só me deixou força para um chá e umas torradas, a alternativa à sopa de Domingo à noite.
Resta esperar por uma noite de sono bem dormida sem dores sonhadas.
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