A imprensa referiu que se confirmaram "irregularidades" na unidade em Campinas, tendo a investigação levado a 52 autos de infração contra a Zara, um dos quais faz referência à "discriminação étnica das tribos Quechua e Aimará que recebiam prior tratamento que os outros trabalhadores".
Os trabalhadores, cerca de 15, estavam com "contratações ilegais, condições degradantes e jornadas exaustivas de até 16 horas diárias".
A Inditex respondeu de imediato ao caso e pediu ao fornecedor para resolver a situação, incluindo através do pagamento de indemnizações aos trabalhadores, por considerar que a prática viola o seu Código de Conduta para Fabricantes de Unidades Externas.
O grupo espanhol, em colaboração com as autoridades brasileiras, reforçará ainda a revisão do sistema de produção, tanto deste fornecedor como das restantes empresas com as quais colabora no Brasil, para garantir que o caso não se volta a repetir.
Atualmente, a Inditex tem no Brasil 50 fornecedores estáveis que empregam mais de sete mil trabalhadores.
O grupo realiza anualmente mais de mil auditorias a fornecedores em todo o mundo, para garantir o cumprimento do Código de Conduta.
5 comentários:
Epá que coisa, não sabia, tb não tenho "ouvisto" noticias
Querida Reflexos, desejo-te um fim de semana mais calmo e com as melhoras para o teu sogro.
@ Clara: Pois é, a escravatura parece não ser passado! E somo coniventes com isso sem saber, quand compramos coisas feitas sob essas condições.
Bom fim de semana
@ Manuela: Obrigada pela atenção e pelo carinho. Para acontecerem estas coisas não pedem licença nem perdem muito tempo... a cura, essa é que já não é assim.
Mas o importante é acreditar em melhores dias.
Bjinho
Isso é uma vergonha...depois falamos dos outros...
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