Na Segunda-feira recebi uma chamada da Swatch a informar que podia ir levantar o relógio.
Fui lá no final da tarde e qual não foi a minha surpresa quando me apresentaram o relógio no mesmo estado.
Puseram-me à frente uma folha A4 onde dizia: 'Não foi reparado porque está fora da garantia.'
'Pois, devem estar a gozar comigo!', pensei e disse à empregada. 'Então a sua colega não foi informada do facto? Eu não lhe disse que queria o assunto resolvido pela Swatch, uma vez que é um problema de conceito (e tanto é que a bracelete do mostruário, que supostamente nunca foi usada, está igual!).?
E não é que a empregada me diz:' Então tem que fazer uma reclamação!'
'O quê?!'-perguntei, enquanto me colava ao tecto- 'Então não foi o que aqui vim fazer?!'.
Pedi para falar com a gerente e fui logo informando que não saía dali sem uma solução.
Disseram-me que tinha que preencher um 'folha de reclamação' para que fosse 'considerado reclamação'.
Enquanto preenchia a folha, veio a gerente, que ao ser confrontada com a 'realidade' ( o meu relógio e a bracelete de mostruário), logo se disponibilizou para resolver na hora o assunto.
E passados dez minutos estava a sair da loja com uma bracelete, vermelha (não tão bonita como a do relógio), a brilhar de nova.
E agora pergunto: havia necessidade de me fazer perder tanto tempo?
Não podia ter dado a bracelete no primeiro dia?... ou pelo menos ter dado o papel da reclamação?
Enfim!
2 comentários:
Querida Reflexos, em jeito de conclusão: quem não reivindica, não consegue ser bem atendido, verdade?
Pode crer, Manuela. E eu qque nem gosto de reclamar, mas como também não gosto de injustiça... lá terá que ser!
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