quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Gentes & Lugares

Aviz, Julho 2011

110º Aniversário da Inauguração da Primeira Linha de Carros Eléctricos entre o Cais do Sodré e Algés

110º Aniversário da Inauguração da Primeira Linha de Carros Eléctricos entre o Cais do Sodré e Algés
E hoje o Google brinda-nos com o 110º Aniversário da Inauguração da Primeira Linha de Carros Eléctricos entre o Cais do Sodré e Algés. 

E sem querer sou 'levada' até dias de felicidade, de alegria. Fizesse sol, fizesse chuva, não perdíamos uma oportunidade de fazer o(s) nosso(s) passeio(s) de eléctrico, não em Lisboa, mas no Porto, já   era o eléctrico octogenário, no minímo.
As 'nossas viagens' da Rotunda da Boavista até à Foz eram suficientes para uma, muitas gargalhadas, sobre as 'parvoeiras' que fazíamos e dizíamos. E o mar e o rio sempre presentes...




Perfume de Mulher: Oh, Lola!

I wish you...

Oh, Lola!, by Marc Jacobs

domingo, 28 de agosto de 2011

Ainda há...

... os ( e as), que se aperaltam todos(as) para ir visitar o familiar ao hospital.
E é vê-los com o fato dos casamentos, baptizados e funerais. A elas, são as 'saia e casaco', os sapatos bicudos abertos atrás com tacão 'de prego' (que estão de volta), com meias. E a carteira tesa que nem um carapau , tanto foi o tempo que esteve, espalmada, guardada no fundo do guarda-vertidos, que é como quem diz, desde o casamento do filho, do sobrinho ou do neto. Ao peito trazem a gargantilha com o esmalte da fotografia do marido (ou falecido) ou o cordão de ouro comprado 'aos bocados' no ourives da terra.

O cheiro à naftalina, esse abafa todo e qualquer cheiro hospitalar: éter, comida da dieta...

Afinal ainda há pessoas como antiganente!

sábado, 27 de agosto de 2011

Isolamento

Ontem foi um dia difícil, o mais... até hoje.
Ontem foi dia de entrevista com médicos e dia de ouvir 'com as letras' todos o que já se sabia, mas ainda não se tinha ouvido... assim.
O L. mergulhou como que no fundo de um poço. Ele que é dado ao pessimismo, achava-se mentalizado. Mas não estava. E ontem ficou mesmo mal.

Hoje, tudo estava a correr dentro da normalidade a que nos habituamos nas ultimas semanas. O L. subiu, enquanto eu fui estacionar e levantar o meu cartão. Estava na fila e recebo o telefonema do L. a dizer que o pai dele havia sido transferido para uma outra ala do hospital.
Nada de mais, não fosse a informação não ter passado e o L. chegar à enfermaria e ver a cama vazia!
Nada de mais, não fosse a enfermeira ter-lhe dito que o pai havia sido transferido porque foi para um 'quarto individual de isolamento'!
Nada de mais, não estivesse ele com a mãe, que tem 81 anos!

E quando cheguei à enfermaria, lá estava ele à porta do quarto, sem pode entrar, pois estava com um alerta de que só se podia lá entrar de bata, luvas e máscara.
Equiparam-se e entraram. Chorosos, a pensar o pior. Eu não entrei. Fiquei no corredor. Achei que para quarto de isolamento, três pessoas seriam demais.
Perguntei à enfermeira o porquê do isolamento.
-Procedimento normal-respondeu.- Ele tem uma bactéria e tem que ser protegido. Aguardávamos que um quarto de isolamento ficasse livre para o transferir. Ele tem que ser protegido e os outros doentes também, daí o quarto individual. Não pense que ele está pior, pelo contrário, hoje até está mais bem disposto e até tem fome!
-Pois, mas podiam ter telefonado. Imagina o que é chegar à enfermaria e ver a cama vazia?
-Tem razão, mas se tivesse acontecido alguma coisa, aí tínhamos telefonado!

Encolhi os ombros. Ela tinha razão. Se tivesse acontecido algo de muito mau, eles certamente avisavam.
 Mas nem todas as pessoas são iguais e, se umas têm capacidade para raciocinar assim, outras, têm tendência para pensar logo no pior... é o caso do L.

Eu não vi a cara do L. quando viu a cama vazia, mas, conhecendo-o bem, imagino que deve ter entrado em pânico e começado a andar às voltas sem saber o que fazer.
Felizmente estamos a passar por uma situação destas pela primeira vez. O corpo cliníco bem que podia compreender que assim é, que assim pode acontecer. É que ninguém é informado sobre procedimentos hospitalares. Ninguém nos diz que quando uma pessoa vai para o isolamento não avisam a família. Ninguém nos diz (só depois de perguntar), que o isolamento é para proteger o doente e não as visitas.

Acham que nós temos que saber estas coisas! E os médicos, com quem o L. falou ontem, não podiam ter dito que estava planeada a mudança?! Arre!
E o susto passou, mas os nervos ficaram.
A ver se amanhã é um dia mais calmo.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

As profissões mais stressantes do mundo

Quando vi o titulo da notícia, pensei que ia ver algo de interessante. Afinal é 'palha', igual à muita que se vê por essa imprensa fora. E diz ser um estudo de uma empresa especialista. Olha se não fosse! Vinham dizer que a profissão de carniceiro é de alto risco, pois lidam com animais de grande porte e que domar leões é relaxante.

A notícia:
Stress é provavelmente das palavras mais usadas (e sentidas na pele) pelos trabalhadores no dia-a-dia. Mas quais serão realmente as profissões mais stressantes?

Pois de acordo com uma pesquisa da CareerCast, um site de recursos humanos e empreendedorismo, são os pilotos de aviões que lideram a lista deste ano. Não é de admirar.

Logo de seguida vêm os consultores de comunicação, depois os executivos de empresas, os fotojornalistas e os pivôs de televisão.

No top10 encontram-se ainda, por esta ordem, os executivos publicitários, os corretores de bolsa, os técnicos de emergência médica e, finalmente, os agentes imobiliários.

E os trabalhos mais descontraídos?

No extremo oposto, estão os audiologistas. Segundo esta pesquisa, esta é a profissão mais descontraída do mundo.

Em segundo lugar ficam os dietistas. Quem é engenheiro de software, programador informático e higienista oral também não terá muitas razões para se queixar de stress, de acordo com este ranking.

O mesmo acontece com os terapeutas da fala, com os filósofos, matemáticos, terapeutas ocupacionais e quiropráticos. O grupo das 10 profissões mais descontraídas de 2011 fica assim completo.

E a sua profissão? Integra-se em que categoria?


quarta-feira, 24 de agosto de 2011

E não Paguei!

Na Segunda-feira recebi uma chamada da Swatch a informar que podia ir levantar o relógio.
Fui lá no final da tarde e qual não foi a minha surpresa quando me apresentaram o relógio no mesmo estado.
Puseram-me à frente uma folha A4 onde dizia: 'Não foi reparado porque está fora da garantia.'
'Pois, devem estar a gozar comigo!', pensei e disse à empregada. 'Então a sua colega não foi informada do facto? Eu não lhe disse que queria o assunto resolvido pela Swatch, uma vez que é um problema de conceito (e tanto é que a bracelete do mostruário, que supostamente nunca foi usada, está igual!).?
E não é que a empregada me diz:' Então tem que fazer uma reclamação!'
'O quê?!'-perguntei, enquanto me colava ao tecto- 'Então não foi o que aqui vim fazer?!'.
Pedi para falar com a gerente e fui logo informando que não saía dali sem uma solução.
Disseram-me que tinha que preencher um 'folha de reclamação' para que fosse 'considerado reclamação'.
Enquanto preenchia a folha, veio a gerente, que ao ser confrontada com a 'realidade' ( o meu relógio e a bracelete de mostruário), logo se disponibilizou para resolver na hora o assunto.
E passados dez minutos estava a sair da loja com uma bracelete, vermelha (não tão bonita como a do relógio), a brilhar de nova.

E agora pergunto: havia necessidade de me fazer perder tanto tempo?
Não podia ter dado a bracelete no primeiro dia?... ou pelo menos ter dado o papel da reclamação?

Enfim!

Marco Polo

 
Muito para dizer, pouca vontade de o fazer...
É mau quando a vontade de escrever falh(t)a... muito MAU, mesmo!

 Marco Polo by Rosenthal (açucareiro)
E hoje, e de há muitos dias, a minha vontade era mesmo ser como o Marco Polo: por esse mundo fora, em busca de novos mundos...

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Estação de comboios de S. Bento considerada uma das 14 mais belas do mundo

Daqui:

Estação de comboios de S. Bento considerada uma das 14 mais belas do mundo

 

A estação de comboios de São Bento, no Porto, foi considerada uma das 14 mais belas do mundo pela revista norte-americana Travel+Leisure, que destaca os painéis de azulejos de Jorge Colaço. A lista inclui outra obra de arquitectos portugueses, mas em Moçambique: a estação de comboios de Maputo.
Na lista das 14 estações de comboio mais belas, a de São Bento, projecto do arquitecto Marques da Silva e inaugurada em 1915,  é destacada pela sua fachada em pedra e telhados de mansarda, bem como pelos "20 mil esplêndidos azulejos" criados por Jorge Colaço e produzidos pela Fábrica Cerâmica Lusitana, um trabalho que, segundo a Travel+Leisure (T+L), fará qualquer visitante "suspirar".
Nas paredes da estação podem admirar-se alguns episódios da história de Portugal, como a entrada de D. João I no Porto, para celebrar o casamento com D. Filipa de Lencastre, ou o torneio de Arcos de Valdevez.
Além de São Bento, a Travel+Leisure destaca ainda a beleza da estação de Maputo, em Moçambique, a única escolhida no continente africano e que, construída entre 1913 e 1916, foi desenhada pelos arquitetos portugueses Alfredo Augusto Lisboa de Lima, Mário Veiga e Ferreira da Costa (embora, erradamente, seja por vezes dada como projectada por Gustave Eiffel).
A lista de belos edifícios ferroviários inclui ainda os jardins interiores da estação de Atocha, em Madrid, as estações de Kanazawa (Japão), a Southern Cross Station (Melbourne, Austrália), de Sirkeci (Istambul, Turquia) ou a neogótica S. Pancras International (Londres, Reino Unido).
Os Estados Unidos lideram a lista com três estações - a Union Station, em Los Angeles; a Union Station, em Washington; e a Grand Central Terminal, em Nova Iorque.
Na Europa, destaque ainda para a estação central de Antuérpia, na Bélgica. A arquitectura e a decoração da estação Chhatrapati Shivaji, em Bombaim, na Índia, e da estação de Kuala Lumpur, na Malásia, também as colocaram na lista da revista.

A lista completa da T+L
St. Pancras International, Londres
CFM, Maputo
Sirkeci, Istambul
Southern Cross, Melbourne
Kanazawa, Japão
Atocha, Madrid
Union Station, Los Angeles
Estação Central, Antuérpia
Chhatrapati Shivaji Terminus, Mumbai
São Bento, Porto
Union Station, Washington D.C.
Gare du Nord, Paris
Estação de Kuala Lumpur
Grand Central Terminal, Nova Iorque

Pois e a lista não é nada modesta...

E bem que merece. A estação de S. Bento é linda!

 Amo-te Porto

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

A ABRA (Associação Bracarense Amigos dos Animais) foi proibida pela AGERE, de entrar nas instalações do Canil Minicipal de Braga para prestar os cuidados que tão bem prestava aos animais abandonados.

Acabo de ler aqui, que a ABRA (Associação Bracarense Amigos dos Animais) foi proibida pela AGERE, de entrar nas instalações do Canil Minicipal de Braga para prestar os cuidados que tão bem prestava aos animais abandonados.

Isto é incrível!
Não faziam, havia que fizesse, e bem, e não deixam!
Estamos a falar de seres vivos!

O comunicado:

Pára tudo!

Este Senhor hoje faz anos.
Estou a falar do MELHOR PAI do MUNDO! E é só meu!
Parabéns Papá. Adoro-te.

domingo, 21 de agosto de 2011

Num segundo, a vida dá uma volta tal, que as Segundas-feira passaram, a ser o dia mais desejado da semana.
['Num segundo' não é bem o caso, mas em poucas horas foi!]

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Em que ficamos?

Aqui:
Sábado:36ºC e nublado. Chuva (chuviscos), Domingo de tarde e descida para 21ºC na Segunda-feira.

Aqui:
Já temos chuva amanhã de tarde...




Irrrritam-me




Pessoas que carregam nos dois botões (subida e descida) para chamar o elevador, que entram elevador adentro sem saber se ele está  subir ou a descer e depois andam a 'passear' no elevador... e ainda resmungam!
Já para não falar que nestes dias quentes, esquecem-se de tomar banho e/ou mudar de roupa e é um cheiro... e mais não digo, estou a comer uma maçã!


quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Autoridades brasileiras encontram trabalho escravo em fábricas da Zara (SIC)

Acabo de ler esta notícia e só tenho a dizer: lamentável!



O Ministério do Trabalho brasileiro encontrou trabalho escravo em várias fábricas de confecção da Zara, no Estado de São Paulo. A inspecção foi acompanhada pelas câmaras de uma televisão brasileira. A empresa espanhola Inditex, dona da marca  Zara, já reagiu e exige ao fornecedor brasileiro que resolva, de forma urgente,  a situação.
A questão foi divulgada pela imprensa brasileira que noticiou também  a confirmação pelo Ministério do Trabalho brasileiro da existência do caso  numa empresa subcontratada por um dos fornecedores de roupa para a marca  Zara.
A imprensa referiu que se confirmaram "irregularidades" na unidade em  Campinas, tendo a investigação levado a 52 autos de infração contra a Zara,  um dos quais faz referência à "discriminação étnica das tribos Quechua e  Aimará que recebiam prior tratamento que os outros trabalhadores".
Os trabalhadores, cerca de 15, estavam com "contratações ilegais, condições  degradantes e jornadas exaustivas de até 16 horas diárias".
A Inditex respondeu de imediato ao caso e pediu ao fornecedor para resolver  a situação, incluindo através do pagamento de indemnizações aos trabalhadores,  por considerar que a prática viola o seu Código de Conduta para Fabricantes  de Unidades Externas.
O grupo espanhol, em colaboração com as autoridades brasileiras, reforçará  ainda a revisão do sistema de produção, tanto deste fornecedor como das  restantes empresas com as quais colabora no Brasil, para garantir que o  caso não se volta a repetir.
Atualmente, a Inditex tem no Brasil 50 fornecedores estáveis que empregam  mais de sete mil trabalhadores.
O grupo realiza anualmente mais de mil auditorias a fornecedores em  todo o mundo, para garantir o cumprimento do Código de Conduta.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

E assim de repente...

... criam-se novas rotinas.
O almoço passou a não ter horas. O jantar foi atirado para horas sempre perto das nove. O período  (que devia ser o de) almoço é passado no átrio do hospital, ora a ler revistas, ora a jogar no telemóvel, ou simplesmente a ver quem passa.
O fim de tarde começa com o regresso ao hospital e muitas coisas, das quais não quero falar, se passam até à hora do jantar.
Os fins-de-semana, esses já não são um desejo. Desejo passou a ser Segunda-feira.

Definitivamente está tudo virado do avesso...

Não pago!

Swatch Sulm 100
Em 2005, ofereci ao L. um relógio Swatch, igual ao da imagem.
Andou com ele algumas vezes, poucas. Entretanto foi comprando outros e este foi guardado.
Como me ando a habituar a relógios, há dias resolvi ir à gaveta ver se havia algum para alternar com o meu querido Blooded mint.
Escolhi este, o Slum 100, mas não usei. A pulseira tinha a parte vermelha descolada. Fiquei com pena. Procurei a garantia e foi quando me apercebi que o relógio já era de 2005! [ai tempo que és tão rápido!].
Sem o relógio fui à loja da Swatch e perguntei se tinham pulseiras para scubas, (nome por que são conhecidos estes relógios). A empregada foi buscar o mostruário das pulseiras e não é que a pulseira do mostruário estava exactamente no mesmo estado!

Disse-lhe que o relógio era o daquela pulseira e que a razão da necessidade de uma nova era exactamente por ela estar como aquela!
A empregada ficou vermelha, pegou na pulseira e escondeu-a debaixo do balcão!
Fiquei de voltar no dia seguinte já com o relógio.

No dia seguinte, com o relógio, apresentei-me na loja da Swatch.
Já com outra empregada:
-Bom dia. Este relógio tem a pulseira assim, descolada. Preciso de uma solução.
-Pois, vai ter que ser uma nova.-respondeu a empregada, enquanto tirava de uma gaveta o mostruário. (enquanto isso fazia apostas comigo sobre a existência ou não da outra pulseira lá. Lá estava ela!)
-Pois, mas pelo que estou a ver esta está na mesma, logo é um problema de conceito e não devido a uso. Vocês têm que arranjar uma solução...
-Pois, mas o relógio está fora de garantia. Para   além disso a garantia Swatch só cobre a caixa do relógio, a pulseira não está abrangida. - argumentou a empregada.
Escusado será dizer que quase me saltou a tampa, mas com calma:
-Desculpe, mas o que está a dizer é completamente ilegal. A garantia é um direito e como tal, terá que abranger todo o produto. Neste caso nem é isso que está em causa, pois já se viu que o problema está na forma como o produto foi desenvolvido.
A empregada, já irritada, mas a esforçar-se por manter a serenidade, respondeu:
-Se quiser eu envio para a Swatch, sem garantia para verem o que é possível fazer.
-Ok.- respondi- mas aviso já que não pago nada! 
Foi então que a empregada começou a emitir uma guia de reparação, que me pediu que assinasse. Olhei e respondi:
-Não assino! A pulseira não está danificada. A pulseira está descolada! Não há dano nenhum aí!
A empregada, já empertigada:
-É uma questão de português! 
-Pois, mas o português tem muitas palavras para o mesmo em qualquer outra língua, por isso vamos usufruir desse privilégio e usar a terminologia correcta!-e continuei- 'A pulseira está descolada.'.
Mal, muito mal disposta, a empregada rasgou o papel, emitiu um novo e deu-me para assinar. Devolvi-lhe o papel, fiquei com a cópia e antes de sair, ela disse-me:
-A resposta pode ir até dois meses.
-Obrigada e boa tarde.

Agora aguardemos! Uma coisa é certa: Não pago nada e quero a situação corrigida, ou seja, usar o relógio!

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Gosto...

... dos dias em que, enquanto saio do duche, SÓ penso:
- Que hei-de vestir, hoje?

Esses são dias de felicidade. E nada de confundir com futilidade. Sim, porque tenho preocupações, sempre. Preocupo-me com os outros, sempre, demais até, muitas vezes. Enfrento adversidades, sim, quase todos os dias... mas são dias sem tempestade, em que a as adversidades nos despertam, espevitam e nos lembram que estamos vivos.
Melhores dias virão.

Apanhados

- Então o seu sogro ficou internado?
- Ficou.-respondi.
- O que tem?
- Líquido num pulmão.-respondi.
- Ah pois, um cunhado meu também ganhou líquido nos pulmões. Os médicos tiravam baldes de líquido... até metia impressão, aquela coisa amarela! Tinha um cancro. Durou três meses.




E pronto, já foste!
O que é preciso é animar a malta!

Esta foi a conversa que tive à porta do hospital com uma senhora com quem 'coabitei' no dia anterior nas urgências, durante 8 horas!




segunda-feira, 15 de agosto de 2011

70 000

 e 11.
É o número de visitas deste blogue em três anos!
E pensar que este é o número de visitas de alguns blogues num dia... num mês!
Obrigada a todos. Poucos, mas bons.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Acabou!

Agora que até gostava dele, acabou!


Mas não repito...

É assim

Na quarta-feira à noite tive que levar o meu sogro ao hospital. Braga tem um novo hospital, apetrechado com tudo a que tem(os) direito.
Mas não é sobre o hospital que quero falar. Até porque só o vi uma vez, de noite e não passei da sala de espera das urgencias...
O meu sogro estava com falta de ar. Foi logo atendido e, vários exames e três horas depois, teve alta. O meu sogro tem mais de oitenta anos e é reformado. Está numa fase da vida em que não consegue 'viver' sozinho, tendo despesas extra associadas às ajudas que solicita.

Trabalhou mais que muitos anos, em Portugal e no estrangeiro, pagou sempre impostos e de todo estes anos tem uma reforma que ronda os seiscentos euros. A minha sogra, essa, mesmo tendo também trabalhado anos a fio, tem uma pensão, dita de sobrevivência.

No check out do hospital, perguntaram-lhe se a reforma dele era superio ao salário minímo. Disse que sim. A resposta foi que então não era isento e tinha que pagar as taxas e os exames. E lá foram quase trinta euros.

Pois, e no hospital estava deitado em dois bancos, um homem, já com uma pulseira da triagem. O homem tinha um aspecto lastimavel, ar de drogado, mesmo (não é que eu goste de avalair as pessoas pelo aspecto, mas...). Quando o segurança lhe foi dizer que não podia estar ali, que aquilo não era nenhum albergue e que se 'pusesse a andar'.
Levantou-se, arrastou-se. Um casaco de ganga debaixo do braço, duas peras numa mão e uma garrafa de água noutra. à medida que se aproximava da zona onde eu estava, um cheiro nauseabumdo a urina, invadia a zona e apercebi-me que tinha as calças molhadas até aos joelhos, daí o cheiro!

Sentou-se perto de mim. O cheiro era de tal modo incomodativo que as pessoas começaram a mudar de sitio. Fui para um sitio perto da porta para poder apanhar ar fresco, apesar do avançado da hora. Perdi o homem de vista, mas não do pensamento.
Como alguém pode chegar aquele ponto? Se tinha trinta anos, seria muito. Um caco!
Duas horas depois, voltei a vê-lo. Tinha voltado à triagem e saída pela porta das consultas. O que quer dizer que naquela noite foi pelo menos, duas vezes à triagem.
Quer dizer que também não pagou nada. Quer dizer que nunca deve ter descontado um cêntimo para o estado, pelo contrário, o estado, com o dinheiro de pessoas como o meu sogro, que continuam a ter que pagar taxa hospitalar, ele foi tratado, está a ser sustentado com um subsídio que é torrado em vícios no primeiro minuto e, o piro nesta história toda é que o  estado dispende dinheiro com estas pessoas, alimenta estas vidas, mas não faz NADA para as mudar!
E esta parte é a mais grave! Usar o dinheiro dos contribuintes para resgatar as pessoas para uma vida decente seria aceitável, agora usá-lo para ajudá-las nos seus caminhos para a decadência, é que NÃO!

Mas é o que temos! E não vejo forma de mudar... para melhor.




quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Completamente...

... pedrada.

Ontem, quando me preparava para o meu estágio pós-jantar no sofá, a mãe do L. ligou a dizer que pai dele estava com falte de ar e uma dor muito forte nas costas.

A decisão do L. foi levá-lo ao hospital. Com a saúde não se pode facilitar e, mesmo contrariado, com medo de lá ficar, lá o convencemos!

Nada a reclamar do atendimento e tratamento.
Depois de vários exames, a causa das dores foi identificada e agora é repouso e fazer a medicação prescrita.
Claro que aos 84 nada é fácil de tratar, mas está tudo sob controlo... da parte dele!

É que eu estou aqui com medo de parar. Fui para a cama às 3 da manhã... e tinha que estar na empresa às 6h45!

Bem, agora a estratégia é não parar... é que quando parar, aterro!

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Eu...

Antes de mais tenho a dizer que este post está a ser escrito pela enésima vez! Vá-se lá saber como e porquê, perco sempre o conteúdo e nem nos draft fica!
Mas como 'para teimoso , teimosa e meia'... once again:

Desde miúda que sou desconfiada. Eu sei, há o duitado que diz: 'Quem não confia, não é de confiança'  [Sobre esta parte nada a fazer, é cada um tirar as sus próprias conclusões!].
Sim, e como reconheço que graças a esta minha faceta já perdi (acho eu) da vida, de há uns anos a esta parte tenho vindo a dar alguns votos de confiança às pessoas e aos acontecimentos. Devo dizer que fica sempre um pezinho atrás e às vezes é a salvação.

Não sei porque sou assim. Será da genética, da educação ou das companhias?!
O que é certo, é que sempre me conheci assim. Nasci assim! Também reconheço esta faceta na minha avó e na minha mãe. Educação, genética (uma vez mais). E as companhias. Pois aí é capaz de estar a verdadeira razão, a que sempre fez com que eu deixasse que a minha genética se revelasse desta forma.
Eu explico:
Sempre me movimentei no meio de rapazes. E, garanto-vos uma coisa, são capazes de ser ene vezes mais gozões, manhosos e maldizentes que qualquer mulher catalogada de 'vibora'!
Anos a fio a ver rapazes a por uma mulher nos píncaros e depois fazer dela 'gato e sapato', deixa qualquer uma desconfiada!
Anos a fio a vê-los a fazer convites para saídas como se das melhores intenções estivessem apossados. E estavam, e eram sentidos, mas... mas depois no grupinho, para se vangloriarem, tudo que era sentimento era remetido para segundo plano e os (não) feitos postos no topo. Eram os maiores. E andavam as pobre coitadas nas bocas do mundo!
E eu não sendo nenhum padrão de beleza, sempre que alguém vinha ter comigo com cantorias, estas entravam-me por um ouvido e saiam pelo outro! Muito sinceramente, até muito tarde, não consegui acreditar nos sentimentos do sexo masculino e sempre que via alguma rapariga quase a matar-se por amor, dava-me cá uma volta aos figados!

Este foi realmente o campo onde esta minha propensão genética/familiar/educacional, mais se revelou. Em relação ao resto, muito dificilmente tenho confiança plena em algo ou em alguém. Contam-se pelos dedos as pessoas em quem confio. Outras há a quem dou o meu voto de confiança, mas...

E há depois uma outra parte de mim, que se esforça tremendamente por não o mostrar. As pessoas com boas intenções não têm que sair magoadas por isso. As outras, essas, a seu tempo, elas se encarregam de se 'mostrar'. Pode demorar anos, mas o dia chega.

Tudo isto para dizer que a partir de uma determinada fase da minha vida, decidi que não podia ser assim, que 'quem não confia, não é de confiança.' e que por isso tinha que acreditar mais nas pessoas.

Não digo que me dou melhor, ou pior com as pessoas. Comigo? Sim. Levo mais bofetadas? Sim, e tanto que é o motivo deste post.
É que veio de onde menos, aliás não, esperava!

Todas as minhas protecções falharam! E pior: tem sido uma chuva delas ao longo dos tempos, e tão bem feitas, que a denunciá-las... eu serei a verdadeira culpada!

Não perceberam!? É natural, mas eu precisava de passar isto para algum lado... afinal este blogue é o meu 'poço'!

A Afonsa

Afonsa
Esta é a Afonsa, a gata da minha mãe. É da idade do Bono. Foram os dois ainda bebés para casa da minha mãe e foram os melhores amigos do mundo.
Eram a verdadeira antítese do significado do ditado 'dão-se como cão e gato.'
Ah, pois, ela chama-se Afonsa, porque inicialmente achavamos que era 'gato'. Depois foi só trocar o 'género' ao nome.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Sonhos Meus



Esta, enquanto dormia, ri de alegria. As lágrimas de alegria transformaram-se em de tristeza quando acordei.
E tudo porque durante o meu son(h)o reencntrei uma pessoa, que eu achava morta. Foi uma felicidade enome, vê-la, estar com ela, passear por Lisboa (sabe-se lá porque, já que nunca lá estive com ela!), comer pastéis de Belém, andar no 28 (eléctrico de Lisboa). Enfim, foi bom, foi bonito!
O despertador mudou tudo. Trouxe a realidade, a verdade e entrei no banho com uma lágrima ao canto do olho... de tristeza, de saudade!

Olá Amigo. Como eu gostava que esta noite fosse a verdade! I miss you!

domingo, 7 de agosto de 2011

Das Férias... Herdade dos Grous

Em pleno Alentejo, a poucos quilómetro de Beja, quatro barrigas 'davam horas'. De um lado girassóis e vacas e do outro Vacas e girassóis.



-Vamos entrar nesta povoação.-disse alguém.
Não foi a tempo. O vagar da fraqueza com a velocidade da condutora ávida por encontrar sítio, fez com que falhasse a entrada para a povoação.
Perante a má disposição que se gerou, a condutora prometeu inverter a marcha logo que pudesse. Eis quando surgem dois cartazes. Um publicitava o prémio do vinho Albernoas e outro, mesmo junto, anunciava o restaurante da Herdade dos Grous, onde o dito vinho é produzido.
Em vez de inverter a marcha, rumamos estradão adentro e nos deparamos com com algo semelhante ao paraíso:


Até tinha cão, um labrador parecido com o Bono, que não quis conversa comigo!

O restaurante estava a funcionar, pedimos para ver a ementa e decidimos 'arriscar'. E fosse o resultado de todos os risco este! Na bolsa estaria multi milionária!


Et voilà, as entradas, entre manteiga de cabra, azeitonas alentejanas, das melhores (diz quem gosta), fomos 'confrontados' com uma tiborna e uma tábua de enchidos da zona.
Pão alentejano

Azeitonas

A tiborna.

A tábua dos enchidos
O almoço, foram umas costeletas de vaca, das criadas lá na quinta.
E para alguns ainda houve espaço para a sobremesa, esta deliciosa sericaia que já pôs muitos e muitas com água na boca.






Azulejos, recuperados. Lindos!

A entrada


A sala de espera
 Gosto de locais onde se sente que muitas gerações por lá passaram, sem por isso nos sentirmos num 'mausoléu'.
O vinho.

Nota: A herdade fica aqui.

sábado, 6 de agosto de 2011

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

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