quarta-feira, 28 de julho de 2010

Crónica de Férias 1991 (VII)


Já estamos no Ervedal!Chegámos ao Entroncamento as 5h da manhã e só nessa altura é que conseguimos dormir. Eu e o Alberto dormimos num banco e o Jonas noutro. A Xana optou por dormir no chão já que os bancos não estavam nas melhores condições de segurança.
Acordámos às 7h e os sornas continuavam a dormir. Nós dois fomos tomar café e o Alberto tentar telefonar à mãe, mas o que conseguiu foi apanhar um susto pois ir perdendo a carteira.
Apanhámos o comboio para Ponte de Sôr às 9.04h e chegámos lá por volta das 10h, onde estava a tia Isabel do Alberto à nossa espera. A viagem de comboio, apesar do cansaço, foi muito divertida! Depois de sair da estação, antes de ir para casa fomos tomar café ao El Dourado em Ponte de Sôr.
A viagem até ao Ervedal foi uma grande aventura, pois quem trouxe o carro foi o Alberto. Foram 35 Km de perigo de vida.
Mas cá chegámos e cá estamos na sorna (foi contágio dos outros dois!) depois de um bom banho e de um soborosíssimo almoço.
Agora estamos a ouvir música e a tentar decidir o que fazer. Ah! Já fizemos as contas, dá pouco mais de 14.000$00 a cada um, o que é pouco para uma semana tão bem passada!




E comentando as coisas vistas dos nossos dias

Pois, foi uma noite cheia de singularidades, para nós que nunca nos tinamos visto em tais andanças. A Xana quase que acordava com um 'tropa' em cima dela. O Jonas com as manias dele sobre dores de costas e problemas com a postura.
Eu e o Alberto, 'low profile' os dois, levávamos tudo na brincadeira e explorávamos sempre a parte divertida da questão.
E vejam só quanta boa disposição e que caras frescas depois de um par de horas de sono. Se fosse hoje...
Lembro-me que o Alberto estava eufórico porque ia conduzir. A tia Isabel ia deixá-lo 'levar' o carro para o Ervedal!
E depois ainda houve disposição, força e energia para ir dar um passeio pelas redondezas...



2 comentários:

Anónimo disse...

Parafraseando o Malao, já fui muito feliz no Ervedal. Há muito, muito tempo... era eu uma criança.

Reflexos disse...

A vida é mesmo feita de coincidencias... com ia eu imaginar que o Carlos conhecia o Ervedal