sexta-feira, 6 de maio de 2011

Medo




Assim de repente, fiquei com MEDO.
MEDO de ficar doente.
MEDO de perder as minhas faculdades.
MEDO de perder pessoas.
MEDO não poder continuar a ser como sou.

E quando estou assim, sinto-me tão mal, sem vontade de fazer o que quer que seja.
Felizmente as vezes não são assim tantas, nem duram muito, mas enquanto duram são tão intensas que me deixam de rastos.

E pronto, ainda não passou, mas há-de passar e não há-de ser nada.
Não, nada de pensar que são pressentimentos, senão ainda fico pior. Prefiro pensar que é consequência do cansaço acumulado da semana e um fim-de-semana bem dormido e relaxado me levam ao meu estado habitual... fútil, às vezes, até, mas de que eu gosto!
Pensar em futilidades não é estado de inconsciência, mas sim sintoma de estados de bem-estar, felicidade até!

1 comentário:

Alberto Velez Grilo disse...

Sei o que isso é. Infelizmente penso que se adensa com a idade.

Mas vai passando, é o que vale.

Beijinhos