terça-feira, 11 de setembro de 2012

11 de Setembro

E já se passaram 11 anos.
Nunca o 'amanhã' foi uma interrogação tão grande!
Os americanos, habituados a fazer guerra na casa dos outros, tinham sido atacados! A sua fragilidade, coisa sobre a qual poucos se questionavam, foi comprovada!
E foi tão fácil! E foi tão estranho! Etão rápido!

Desde aí andar de avião nunca mais foi a mesma coisa! O receio de uma avaria, de uma queda, foi ultrapasado pelo receio do parceiro de lugar.

E, falando por mim, que nunca pensei muito em questões de avarias ou quedas; observar que entrava, como entrava, com o que entrava e, principalmente como olhava, passou a fazer parte das minhas 'manobras de diversão'.
Se já tenho por hábito observar as pessoas, imaginar quem serão, o que farão e porque estão ali... mais que nunca passei a fazê-lo.

E todos choram as vitimas do 11 de Setembro! Pessoas inocentes que só estavam no lugar errado na hora errada. Pessoas que, como todos os dias, sairam de casa para trabalhar e não mais voltaram!

E as pessoas, também inocentes, sem casa algumas, sem trabalho, que morreram, e continuam a morrer a toda a hora e minuto, com as armas dos americanos?
Essas não interessam?



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