E pronto, falou do livro, onde se tinha inspirado para o escrever, falou das formas diferentes de português que se fala no Brasil, em África, na Europa.
Falou também, no seguimento de uma questão, da sua apetência para 'inventar ' palavras... e falou do acordo ortográfico.
Chamou a atenção para o facto de na Europa, e quando digo Europa, falo de Portugal, não conhecermos ou desconhecermos mesmo, autores brasileiros e africanos. A situação acontece nas outras partes!
Pouco mais disse, estava preocupado com a sessão de autógrafos, que antevia longa...
Na hora dos autógrafos gerou-se alguma confusão, pois era pouca sala para tanta gente. Mas houve serenidade. Todos estavam ali convictos de que ele não se iria embora sem assinar todos os livros. Assim terá sido. Terá, porque eu vim embora quando consegui os meus três autógrafos e com o livro lido até á página 44.
O livro, tal como os que eu já li, é tão envolvente, que enquanto esperava pela minha vez, o fui lendo... é uma questão de afinar o silêncio.
E a cereja do bolo foi tudo isto ser numa casa secular, onde nos sentimos mais na biblioteca de nossa casa (a do nosso imaginário, claro), que numa livraria.
Uma FNAC teria sido muito mais formal... Ainda bem que foi aqui, mesmo com as fragilidades que teve...
Durante a apresentação no jardim/esplanada
A autografar os meus livros
Os livros: 'Um que é para mim e já li até à pág 44; outro para o melhor Pai do Mundo, o meu; e o terceiro para o meu melhor Amigo, Alberto Velez-Grilo... ' foi assim que eu lhe pedi os autógrafos...
1 comentário:
Que gosto me dá ver o meu nome num desse livros :)
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