quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

A Ginginha sem Rival, tem agora um rival!

A ginginha sem rival, tem agora um rival, o dinheiro, que está nas mãos de um empresário russo, que quer construir um hotel nas instalações!

Inadmissivel deixar morrer uma casa com toda esta tradição, um ex-libris da cidade, a par dos pastéis de Belém, digo-o sem reservas!

J. Manuel L. Cimas, bisavô do fundador, pai de Victor Manuel C. Cimas, Senhor meu padrinho de baptismo, e padrinho de baptismo e casamento de meu Pai.

Do Público de hoje:

'A centenária Ginjinha Sem Rival da Rua das Portas de Santo Antão, uma licoraria que constitui um ex libris da Baixa de Lisboa, corre o risco de fechar definitivamente no próximo dia 1 de Julho.
A empresa proprietária do prédio comunicou recentemente à gerência da loja a denúncia do contrato de arrendamento a partir daquela data.
Nos termos da nova lei do arrendamento urbano, aprovada em 2012, os senhorios dispõem da faculdade de despejar os inquilinos, sem necessidade de qualquer acção judicial. Para o conseguirem, basta que a denúncia do contrato seja comunicada com seis meses de antecedência e tenha por fundamento a “demolição ou realização de obra de remodelação ou restauro profundos que obriguem à desocupação” do espaço arrendado.
Neste caso, a Câmara de Lisboa aprovou há dois anos um projecto de alterações para o edifício — propriedade da Plateia do Aplauso, uma sociedade anónima de capitais russos — que prevê a demolição do interior fortemente degradado e a sua transformação num hotel de apartamentos.
A aprovação do projecto ficou, porém, condicionada à manutenção da “ocupação e função” da pequena loja de 10 metros quadrados ocupada pela Ginjinha Sem Rival, a qual está inscrita no Inventário Municipal do Património anexo ao Plano Director Municipal. A informação camarária que fundamentou a aprovação do projecto hoteleiro refere, aliás, que apenas será autorizada a reabilitação da fachada da licoraria.
O PÚBLICO perguntou nesta quarta-feira à tarde à Câmara de Lisboa se a denúncia do contrato com a Ginjinha Sem Rival não implica o incumprimento da aprovação do projecto e a sua revogação pelo município, mas não foi possível obter resposta até ao momento.
Nuno Gonçalves, gerente do estabelecimento e bisneto do licorista galego que o fundou em 1890, manifestou ao PÚBLICO a sua desolação perante a eventualidade do fecho da casa. Sublinha que o senhorio nem sequer propôs um aumento da renda. O lojista atribuiu a iniciativa da Plateia do Aplauso a “uma aberração da nova lei do arrendamento, que permite acabar com um negócio de 120 anos em seis meses”.
O gerente sublinhou que a empresa vai tentar contestar a denúncia do contrato “de todas as maneiras possíveis e imaginárias” e acrescentou: “Somos completamente contra a descaracterização do centro histórico que está a acontecer em Lisboa, com a sistemática transformação dos edifícios em hotéis com restaurantes no rés-do-chão.”
Nuno Gonçalves entende que a Câmara de Lisboa “tem de ser um parceiro” dos lojistas do comércio tradicional, “porque o que está em causa é a autenticidade de Lisboa, aquilo que a distingue das demais”. Na sua opinião são casas como a Ginjinha Sem Rival que marcam os turistas e põem Lisboa nos roteiros internacionais, e não "os McDonald’s e estabelecimentos do género".
O empresário conta que na campanha para as eleições locais de Setembro já tinha alertado o presidente da autarquia, António Costa, e o vereador Manuel Salgado para o risco que a loja corria, os quais se mostraram “muito sensibilizados”. Depois de receber a comunicação formal da denúncia do contrato, no fim de Dezembro, Nuno Gonçalves contactou a câmara e o Turismo de Lisboa, estando agora à espera do resultado dessas iniciativas.
Lei devia ser revogada
O presidente da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior, Miguel Coelho, que enquanto deputado do PS se destacou no combate à actual lei do arrendamento, disse que o caso da Ginjinha Sem Rival mostra que “essa lei devia ser imediatamente revogada”. O autarca classificou a licoraria como “uma instituição e um emblema da cidade” e da freguesia a que preside.
Reagindo também à eventualidade de encerramento da Ginjinha Sem Rival, o movimento cívico Fórum Cidadania remeteu uma carta ao presidente da Câmara de Lisboa em que afirma que, a verificar-se o fecho da casa, "será não só profundamente lamentável, como será mais um péssimo exemplo de má prática camarária em matéria de urbanismo comercial e de defesa e salvaguarda do património cultural da cidade, como assumirá contornos ilegais".
A Plateia do Aplauso, representada pela sociedade de advogados de que é sócio João Pereira da Rosa, antigo presidente da Associação Lisbonense de Proprietários, afirma, por seu lado, que é sua intenção “respeitar, na íntegra, a decisão de aprovação” da Câmara de Lisboa. "A intenção é reabilitar, conservando o património. A intenção não é destruir nem o património, nem a história, nem a cultura numa zona da cidade de Lisboa que há muito tempo merece que se multipliquem iniciativas semelhantes", salienta a empresa.'

Bom dia!


Só comigo!

Da fama de que viagem minha sem 'aventura' pelo meio, não é viagem, já vem de longe.
E esta ultima não foi excepção! 
Correu tudo muito bem, como planeado, não fosse o telemóvel ter decidido rencaminhar (questão pior esclarecer) chamadas para outro receptor... E o pessoal da segurança do aeroporto de Frankfurt fazer greve!
Pois, e sobre as consequências da greve muito há a dizer. 
E para que não pensem que só em Portugal é que a informação é distorcida, que não existe, o exemplo da Alemanha.
De manhã, a informação era de que os ovos internos haviam sido cancelados. Colegas pegam em carros de aluguer e metem-se ao caminho até Frankfurt. 
Pelo caminho, a informações de que o aeroporto está fechado!
Chegamos ao aeroporto. Estava aberto... E não havia voos... a sair de Frankfurt!
Conclusão: quem fez meio milhar de quilômetros até Frankfurt, fê-lo em vão! Apesar de, por exemplo em Hanôver, não confirmarem voos, eles acabaram por sair e, terem ligação para os outros destinos, pois o problema era com a segurança e só quem tinha que embarcar é que não o podia fazer!

Uma noite em Frankfurt, num hotel manhoso, no meio do nada, longe do aeroporto... Enfim. Aventura!
Salvou a noite, o facto de estarmos seis, de termos mantido a boa disposição e assim o tempo ter passado de uma forma melhor!

E, como é nestas alturas que temos montes de coisas para fazer neste dia, que, achamos nós, não podemos falhar, que isto acontece!
Naquele dia todos tínhamos algo marcado para aquele fim de noite e , ou, Sábado de manhã!
Verdade, verdadinha! Todos tínhamos. Voo marcado! E não sabíamos!

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Chuva, vento e frio... e tanta coisa fresca e linda à nossa espera...
Ai...


terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Pois...

2014 está a ser a continuação do 2013. Se bem, que para mim será o memso, o que conta são os dias atrás uns dos outros e, esses têm sido sempre iguais a si próprios.

Sem tempo para nada, a não ser andar de lado para lado a apagar fogos, a recuperar tempo... e saúde perdidos.

O braço do L., o meu olho...
Não vou dizer que tenha corrido mal. O mal foi memso ter acontecido, o resto, é gerir da melhor forma.
Do braço, temos que levar com a letidão da recuperação que nos consome bastante tempo emtre fisioterapias e consultas.
Do olho, foi uma coisa assim tão de repente que nem deu para pensar no que aconteceu. E, graças a Deus, a recuperação foi tão pacifica, que deu para brincar com o assunto.
Se bem que agora uma lente de contacto anda aqui a fazer braço de ferro com uma cicatriz, que, malandra, tinha que ficar no ponto onde alente acaba. Resultado: um olho vermelhusco, que obriga a descanso de lentes durante a noite e a uso de óculos de vez em quando. Mas como não é nada de definitivo, faz-se sem stress. Que esteja a lente e a cicatriz tenham chegado a um consenso antes da chegada do sol.
Pois, por falar nele, por onde andará? Já não lhe ponho o olho em cima desde de 2013! Malandreco!

O trabalho. Esse tem sido muito e duro. Violentos os dias. às 8h já estou sentada no café a tomar o pqequeno-almoço, enquanto o L. está na sua sessão de fisioterapia, que dura duas longas horas! Para mim, que a partir da primeira meia hora já não sei o que fazer, e para ele que são exercícios non-stop!
Feito isto, é ir o mais rapidamente possivel para o trabalho, que fiel que me é, espera por mim e dar-lhe seguimento até... às 21h30, como foi o caso de ontem!

E o pior é que este horário louco começou no segundo dia de JAneiro e está para durar!

E que nos aguentemos os dois, pois temos que nos amparar um ao outro ( parecemos dois velhinhos!) para que possamos chegar a bom porto sãos e salvos!

Deixemo-nos agora de lamechices. Quero ir ver as coisas lindas de Verão!


quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Sem Casa para Tanto- Novidades

E vejam só as novidades para o próximo BUM, já no próximo Sábado.






Visitem-nos na nossa página, Sem Casa para Tanto,Ou no nosso grupo, onde também podem publicar anúncios: Sem Casa para Tanto (Grupo)- Vendas

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Que vestir hoje?

Bom dia,
Antes de mais, o meu olho está praticamente curado. Na passada sexta-feira tirei os pontos e o vermelh(ã)o já só em fotos.

As minha visitas aqui pelo blog tem sido poucas. As milhentas coisas para e. Fazer nao são desculpa. Sim, é a maior desculpa que grande parte das pessoas, onde eu estou incluída, usam para (quase) todas as ausências. Neste caso, e como em muitos outros a razão será outra. Ando sem vontade! 
Estou cansada das pessoas, de lamechices, de pessoas com o que eu chamo de ' síndrome de Calimero'. Pessoas em cima de quem, e só delas, vai cair o mundo, a quem vai acontecer uma grande desgraça, que não fazem por causa dos outros, porque são umas desafortunadas (existe a palavra?)... enfim!
E o pior é que com essas conversas acabam por ter, fazer, conseguir o que querem sem o menor esforço e quando olhas em volta delas ... é só otários! Caíram que nem uns patinhos! Sem que nada lhes fosse pedido fizeram, deram, foram. 
Esta forma, dissimulada, de obrigar os outros, a fazer as coisas, é do mais enervante que existe. É que, no meu caso, quando acordo fico num estado tal de nervos que só me apetece ... partir tudo!
Pior ainda, é quando um 'desgraçado' se apercebe do jogo, o denúncia e fica remetido a um canto quase a ser queimado em fogueira pública que nem uma Joana d'Arc!  Ter razão a notes do tempo é lixado!

E, pronto, decidi desligar-me de certas e determinadas pessoas e situações e remeter-me a outras coisas, que fúteis que sejam, sempre preservam a minha sanidade mental! 

Como é bom acordar e ter como primeiro pensamento: 'que vou vestir hoje?!'... é uma chatice! Egoísta, eu? Não, a proteger-me e a viver a minha vida, a não deixar que outros a usem... é minha!!!!!!

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Modo 'coelhinho francês'

E a cirurgia já foi. Correu bem, sem dor durante e após.
O único vestígio do acontecido é um olho mega vermelho, que tem vindo a melhorar de dia para dia. 
No primeiro dia parecia mesmo o olho de um daqueles coelhos franceses que a minha tia tinha no quintal. Eram todos brancos, enormes e com os olhos vermelhos.

Quanto à cirurgia em si, o nervosismo era pouco. Era maior a ansiedade e apreensão sobre como seria a minha reação. Tudo novo para mim. Habituada a estar do outro lado, como acompanhante, o que é completamente diferente!

A confiança no médico e no pessoal auxiliar, deu-me uma grande dose de confiança. O estado de espírito pôs-me a falar por sete cotovelos e foi tal a animação durante a cirurgia que no fim as palavras da enfermeira para o L, foram: lá dentro foi uma animação!

A minha preocupação era de como iria manter o olho aberto e quieto, principalmente! 
Vi tudo, ia perguntando ao médico o que estava a fazer e ele ia respondendo. 
Dez minutos rápidos... Sim, mesmo sendo uma cirurgia e uma situação menos favorável, passaram bem rápido! 

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

A cair a ficha

A ficha começa a cair.
A menos de 24h, as duvidas começam a surgir e a insegurança a sentir-se.
Neste momento estou a precisar de me isolar, de tempo para pensar só em mim, no que vou fazer e no que vai acontecer de seguida.
Mas não, há um número consideravel de condicionantes, que dos otros eu demitiria de se preocuparem, mas que comigo não me posso demitir.
Eu sabia que ia ser assim. Assim que surgisse algo do género com a minha pessoa , só me teria a mim!
Até hoje consegui contornar isso, mas agora não é mais possível. O médico não me deixa conduzir no dia da cirrugia.
50 km separam a minha casa da clinica. Oh God!

Bem, vou pensando na solução. Será uma forma de não pensar no momento em que estiver naquele bloco operatório.

Tenho medo de entrar em pânico e não controlar os nervos!

UFF!!!!!!!!!!!!!

  

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Lindo caminho...

Novembro ida ao oftalmologista.
Diagnóstico: precisa de óculos.
Solução: lentes progressivas ou lentes de contacto.
Escolha pela segunda.
Senão: se não se der com as lentes no primeiro minuto, é para esquecer. São progressivas e acabou. Óculos para sempre... quase, o 'sempre' é utopia, né?

Adaptação mais que perfeita às lentes de contacto.

Dois meses depois, olho vermelho, ardor persistente.

Ida ao médico, quase a correr.

Diagnóstico. uma porcaria de uma dita cuja com um nome esquisito, que mais não é que uma gordura ou um sinal, whatever, alastrou e com a lente a roçar, inflamou e... é isso.

Solução: tirar, ou deixar ficar.
E se tirar volta a nascer? Sim, daqui a dez, vinte anos...
E se não tirar?
Nãoa contece nada SE não usar lentes de contacto.

Ok, vamos tirar.
Ok, quinta-feira.
E pronto, anda aqui uma pessoa de óculos, a deixá-los em tudo que é sitio (é que felizmente não são asimmm tãooo precisoss), com cirurgia ( que exagero) marcada para quinta-feira!

E depois?
Vou poder conduzir a seguir?
Depende, se ficares muito tonta ou não.
Ok, bora lá, havemos de chegar a casa... afinal só me tenho a mim! Contra factos não há argumentos!

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Ao que nós chegamos...

Isto é muito violento. Uma pessoa acorda de noite, sai de casa de noite e, pior que isso, quando entra na estrada, no centro da cidade, tudo às escuras... sensação de ter regredido no tempo um século em que tudo era escuro como breu! O pior é que esta imagem de regressão não é só na iluminação. Cada dia que passa um sinal de regressão, de sensação de que tudo que o nosso país evoluiu ao longo das últimas décadas está a ser arruinada em três tempos por meia dúzia de meninos que andam a brincar aos governos, quando nem uma casa sabem (têm) que governar, pois os catões deles nunca devem ter tido problemas de saldo!
Fiquei mesmo deprimida com o cenário, até esqueci a chuva, a hora e o vento!

Quando é que isto acaba?!

terça-feira, 31 de dezembro de 2013

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Isto ou a Recoveira de S. Pedro da Cova!|

A MAssimo Dutti entrou em Saldos, ou antes, em promoçoes no dia 19 de Dezembro. Como nos tem vindo a habituar, foi a primeira do grupo a fazê-lo. E ao contrário do que nos tinha vindo a habituar, este ano não deixou fazer reservas na véspera!

Resultado: uma multidão nas lojas, com filas que davam a volta ao quarteirão!

Telefonei, não se mostraram com disponibilidade para me atender. Compreendi e resolvi recorrer às tecnologias!

Sem sair de casa, comprei. Tal como tenho vindo a fazer, uns dias antes experimento as coisas que quero e no dia dos saldos é só pegar e andar. Provadores em dias de saldos?! Nem pensar... já nos outros dias, só se não puder fugir!

Comprei, paguei e como as compras foram feitas dentro de um horário definido por eles, tive direito a portes gratuitos com entrega em 2-3 em casa!

Bom demais, não acham?
Sim. Correu muito bem, até porque a senhora da linha de apoio, para quem liguei a confirmar uns detalhes, disse que a encomenda chegava antes do Natal.
Acreditei, antes, quis acreditar. Não veio!
Recebi o número do envio. Andou tudo muito rápido... até entrar em Portugal!
Depois de achar que os dias de espera já eram muitos, decidi ligar para a MD. Pediram-me desculpa pelo sucedido, que iam reclamar à transportadoras e que o que ainda podiam era dar-me o contacto da transportadora para que eu também fizesse alguma pressão!

Assim o fiz, hoje às 10h da manhã. Tinham o meu contacto e prometaram ligar mais tarde. Acreditei, aliás quis acreditar! Não ligaram! Liguei eu de volta às 17h.

Pois, agora vejam esta miséria de mentalidade, chamemos-lhe assim: a encomenda saiu de Espanha no dia seguinte, dia 20. No dia 23 já estava em Braga, a 7km de minha casa, isto visto no site da transportadora! Nos escritórios não sabiam se estava na rua para entrega ou se ainda no depósito deles! à tarde já sabiam que estava no depósito e que só entregavam na próxima segunda-feira.
Reclamei! Afinal o prazo estava mais que ultrapassado, eu tinha ligado de manhã, o mais que podiam ter feito era ter posto para entrega à tarde!
'Pois, mas é muita coisa! Estamos a dar prioridade aos mais antigos, não damos vazão!'- resposta do funcionário.
'Afinal, vocês não têm um compromisso com a empresa de entregar dentro de um prazo limite?'-pergunte-'ou é por ser gratuito para o cliente qie esse prazo não é cumprido?'- acrescentei.

Nem sim, nem não, outras palavras que disseram tudo: A MD não se sentia no direito, ou antes na obrigação perante o cliente, de reclamar porque o serviço era gratuito... e perante a transportadora como o cliente não 'tinha o direito de reclamar'... fica assim! São picos de trabalho para os quais a transportadora não está preparada!

E eu, e muitas mais pessoas, que esperem.
E agora vem o mais caricato: a transportadora está a meia dúzia de quilometros de minha cas, a poucos metros do meu emprego e o estafeta mora perto de mim, disse a pessoa que me atendeu o telefone. 'Ele até pode entregar-lhe isso na segunda à hora do almoço, quando for almoçar.'- gugestão!
'Mas então que traga agora quando vier para casa'- contra propus
'Isso é mais dificil, sabe que está fora da hora de serviço. Podemos entregar no seu emprego, se quiser!
'Não quero misturas. Quero  que me entregue em casa e não vou ficar em casa à espera. E quero as coisas aqui o mais tardar Segunda-feira!'

Ficou prometido que sim, que Segunda-feira me entregavam a encomenda e que me ligavam caso eu não estivesse em casa.
Aguardemos, perante tanto amadorismo! Parece a recoveira de S. Pedro da Cova! E dizem-se estas empresas super, mega profissionais e altamente informatizadas!

Bem, deixo as minhas compras. É claro que quem apreciar o texto, não vai ligar patavina às roupas... e vice-versa... contraste .






Ausência...

E pensar eu que TODOS os DIAS deixava aqui uma mensagem, nem que fosse para 'encher', agora passam-se dias sem sequer cá vir!

Mas vai mudar! Ai vai!


quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Natal 2013

Ao fim destes anos todos de blogue, pouco há a acrescentar ao dito em anos anteriores.
Diria mais: mais do mesmo!

Fica uma foto, deste ano.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Inverno/Winter

Quis manter a tradição e anunciar aqui, no blogue a chegada do Inverno, a minha estação do ano preferida.
Desculpem-me os amantes do calor, mas gosto mesmo do Inverno.
Sim, tem um 'senão', é a época do Natal, que detesto!
E assim o meu querido Inverno chegou no Domingo, à hora do chá, que é como quem diz, por volta das cinco, mais propriamente às 17h14.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Irreal, no minimo

Esta manhã telefonei para a Segurança Social para saber a situação da baixa médica do L. Tive uma conversa 'do outro Mundo', no minimo!

Depois de algumas tentativas, menos que as que fiz para o hospital de Braga, atendeu-me uma senhora, que se identificou, mas não fixei o nome, e foi assim:

-Bom dia, em que lhe posso ser útil?
-O meu marido está de baixa médica há mais de um mês e ainda não recebeu. Queria saber o que se passa.
-Mas só podemos dar essa informação ao próprio.
-Sim, mas ele está em casa, e os documentos estão aqui comigo.
-Pois, mas as regras são essas.
-E se eu puser a pessoa em linha, pode ser?
-Pode sim.

Decidi então fazer conferência telefónica com o L.. Como eu é que tinha os documentos, eu tinha mesmo que particiar. O L. atendeu e foi assim.

-O meu marido já está em linha.
(Depois das saudações)
-Queria saber a situação da minha baixa médica.
-Pode dizer-me o seu número de Segurança Social?
Como eu é que tinha os papeis com essa informação:
-O número é o...
-Desculpe, mas tem que ser o próprio!
-Ok-respondi- L. vai por favor para junto do computador, e com a mão esquerda escreve o número que te vou ditar. Só um minuto.
-Sim, eu espero-respondeu a funcionária.
-L., o número é: 12....
A funcionária ouviu tudo isto, o L. escreveu o número e no fim repetiu. Ela registou e decidiu fazer mais perguntas. O L. respondeu a todas, mas como nunca sabe os 3 últimos digitos do código postal, disse-os eu. Ouvi logo:
-'O próprio!
O L. repetiu, ela ouviu e confirmou!
No fim perguntei se podia receber por transferência bancária.
-O próprio, por favor!
-Posso receber por transferência bancária?-perguntou o L.
-Agora já é tarde. Já está processado.


E pronto, acabou assim a conversa!



quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Prato de Natal Vista Alegre 2013

E este ano é assim.
Se o de 2012 pouco tinha a ver com o a que a Vista Alegre nos tinha vindo a habituar, este ano nada tem!

Não sei se gosto.


quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Cois(inh)as que 'mexem' comigo

19 tentativas depois, atenderam o telefone no hospital. Dez minutos depois cheguei à fala com a pessoa que me podia (pode) esclarecer.

E pronto, eu tinha razão! Da última vez que fui à consulta pedi para marcar o raio X para o dia da consulta. 'Não pode!'-responderam- 'Porque ainda não temos agenda para essa data'- justificaram.
'Mas o exame tem que ser feito no dia da consulta, até porque o imobilizador tem que ser removido antes do raio X.'-argumentei.
'Isso depois vê-se. Se tivermos tempo. Pode ter que vir dias antes.'- resposta!
'Mas então veja lá se é mesmo no dia, já que não tem agenda, todos os horários estão livres. E eu assim evito perder dois dias de trabalho.'- nova argumentação.
'Depois vê-se. Não é problema nosso. As regras são assim! Deixe o papel e aguarde por um telefonema ou uma carta. Bom dia. A seguir!'

Bem, a pessoa que me atendeu o telefone, 18 tentativas e dez minutos depois, disse que realmente o exame ia ser feito no próprio dia e que fiz bem em ligar porque não estava nada marcado!

Uma palavra para descrever esta gente: INCOMPETENTES.
Outra palavra: ARROGANTES

domingo, 17 de novembro de 2013

Ah, pois...

Sou filha única, neta única por um dos lados da família e sempre tive que viver com a fama que os filhos únicos têm de ser priveligiados.

Acreditem que nunca ouvi da boca dos meus pais ou avós um 'muito bem!'. Assim directo, com as palavras todas NUNCA!

Estas palavras poderiam estar escritas nos olhos deles, nos sorrisos, mas da boca para fora nunca!

Fiquei traumatizada? Não!
Marcou-me isso? Sim, mas até ser trauma, ainda há uma certa distância!

As palavras sempre foram um 'continua', ou 'agora é passar ao passo seguinte', tipo, 'não páres'!

E hoje, com a história das lentes de contacto, concluo que isto não fica pelos pais e pelos avós.
Então vai uma pessoa ao oftalmologista, é confrontada com o diagnóstico de que está pitosga, que tem que usar óculos (coisa que rejeitei até ao momento a fazer, com o argumento de que não precisava). Pedem-se alternativas.
'Lentes de contacto progressivas'. Boa! , penso eu, enquanto a segunda parte vem. 'Mas olha que pode não te dar. Se não te deres nos primeiros instantes, o teu cérebro vai rejeitá-las e não adianta!'. Boa!, volto a pensar.

Chegas ao ensaio das lentes e a técnica diz-te o mesmo, com a agravante: 'Eu não consigo. Está a ver, uso óculos.'. E vão três, penso!
'Vamos lá colocar isso', digo eu.
Coloca a primeira, no olho 'pitosga'. Turvo. Muda de lente. Melhor. Põe lente no outro olho. Bom. Nenhuma diferença. Dá uma volta pela sala. As coisas ficaram 'normais'. Nada de tonturas, turbulência.

'Bem, então vá assim, e se tiver algum problema ligue-me. Entretanto, no fim-de-semana tire-as e deixe a noite toda no estojo.'
'Pois, e  depois?', pergunto.
'Não se preocupe, tem um doutorado em casa!' (o marido que usa lentes vai para três décadas, e há três décadas, as lentes não eram o que são agora!). E faça isso no fim-de-semana que tem dois dias para treinar...

E lá vim eu (in)feliz da vida, a olhar para tudo e para todos, a ver se via alguma diferença.
Em casa, cai uma lente. Primeira aula: 'Dedo indicador para um lado, médio para o outro, pálpebra assim, lente assada... e já lá está a lente no sítio! Ufa! Nem custou muito!

Sábado à noite. Tirar as lentes!
Depois de algumas explicações 'pré-tiragem', a primeira técnica não resultou. Plano B, falhou! Plano C: marido, mesmo com braço imobilizado, em três penadas, tira a primeira lente e diz: 'Vês, é fácil! Tira lá a outra.' Pois, então não tiraste!?. Tirou ele e foi se não quis(emos) que ela lá continuasse mais uns dias.

Domingo de manhã: 'Só ponho as lentes logo.' , digo eu. 'Não pões nada, pões agora!'. Concordei, depois de pensar que por era mais fácil que tirar. E foi, mas não foi fácil, mesmo assim! Uma ainda tentou a fuga, mas o L., lá a parou!

Foram dez minutos. Tinha o Domingo todo! MAs foram dez minutos!
E, depois destes esforços todos, em vez de receber palavras de ânimo, não! Ouve do tipo: Uma criança com doze anos, conseguiu muito melhor. (Era ele, quando começou a usar lentes!). Tens que te habituar!
OH valhamedeus, então depois de ter o Sábado para as tirar, e fazê-lo em meia hora, e o Domingo para as pôr e fazê-lo em dez minutos, ainda ouço destas!

Tá mal!

Bem, agora estão cá, e no próximo fim-de-se,mana há mais.
'Quando foi contigo, a técnica também te pôs as lentes e mandou-te para casa?'
'Não, ensinou-me algumas técnicas para colocá-las e tirá-las e fiz ensaios...', respondeu.
'Ah, pois...'





quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Estou velha ou sou precoce?

Terça feira passada foi dia de oftalmologosta.
É rotina do L. ir ao oftalmologista de seis em seis meses. Para ele não é nada de especial.
Eu, eu fui pela terceira vez a este médico.
Da primeira, ele achou que eu precisava de óculos para descanso e receitou-me uns. Bem, isto foi em 2006, eu sempre que os usei achei que com ou sem eles era o memso. Diferença zero!

Em 2010 voltei lá. Os óculos já se sentiam notar. As diferenças eram 'visiveis', mas os oculos continuavam a ganhar pó na gaveta e na carteira.

Desta vez a coisa já doeu!
O olho esquerdo não se andava a portar bem. Tapando o direito, a visão não era a mesma.

Resultado.: visão a 60% no olho esquerdo e 100% no direito!
Resultado 1: usar óculos.
Mal maior: catarata a formar-se no olho esquerdo. Sim, catarata! a maleita que sempre vi como sendo dos avós, é que nem dos pais! Da família lembro-me de ter catarata a minha avó e o meu bisavô!

E agora?
Agora é esquecer. Saí de lá com lentes de contacto. (não vá eu dar-me na maluqueira e não usar os óculos, que entretanto têm que ser alterados.

E pronto, a pergunta da garrafa do whisky: estou velha ou sou precoce?
Sou precoce, pois está claro! Ou será que só sou precoce para começar a ler antes dos outros, para fazer contas de cabeça antes dos outros? 
E aqui sou velha, é?
Era o que faltava!


segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Cois(inh)as que 'mexem' comigo, fazerem de mim, e dos outros, parvos; que é como quem diz os 'Xicos espertos'!!

Há umas semanas atrás, recebi no OLX uma mensagem com questões sobre um artigo.
Respondi a todas, tendo dito até o preço do artigo em novo.
No fim, o 'interessado', respondeu que por mais 20€, comprava um artigo equivalente novo!

Como não estou à espera do dinheiro das vendas para pagar contas nem para comprar comida, felizmente (... ainda... não sabemos o dia de amanhã); não dei importância ao comentário.

Hoje, da mesma pessoa recebo uma proposta de 20€ pelo artigo.

Há-de pensar que me esqueci e não sabe que há uma coisa chamada 'registos', tanto no OLX, como na mailbox.

E sabem qual a resposta?

'Junte os 20€ que me oferece ao preço do artigo e vá comprar um novo ao Media MArket'.

E mainada!

Bem, aguardemos... pelo tipo de peça,vai voltar!

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Não fosse um degrau malandro e a esta hora estava a ver algo assim. Um bocadinho mais escuro...


quarta-feira, 6 de novembro de 2013

'Aborted'

Pois, a esta hora era suposto estar a pensar no que por na mala. Os focinhos já estariam no hotel, o 'OoO' activado na mailbox,  os bilhetes do getBus comprados e o Leonel avisado de que tinha que me vir buscas amanhã por volta das 19h.

Mas  'era suposto'... assim amanhã trabalha-se, as malas continuam a ganhar pó na arrecadação, os focinhos dormem no lugar do costume, não há bilhetes getBus e o leonel amanhã pode jantar descansado.

Nem sempre as coisas correm como queremos... paciência!
Em Março retiramos ' suposto'... provavelmente!

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Vista Alegre, Venezia

Pois, a Vista Alegre acaba de me 'enfiar pelos olhos adentro', que é como quem diz, 'pelo email adentro', uma das suas mais recentes criações: Venezia.

Gosto, pois!



Mas eu parei de comprar chávenas, Eu parei de comprar chávenas! Eu parei de comprar chávenas! Eu parei de comprar chávenas! Eu parei de comprar chávenas! Eu parei de comprar chávenas! Eu parei de comprar chávenas! Eu parei de comprar chávenas! Eu parei de comprar chávenas! Eu parei de comprar chávenas! Eu parei de comprar chávenas! Eu parei de comprar chávenas! Eu parei de comprar chávenas! Eu parei de comprar chávenas! Eu parei de comprar chávenas! Eu parei de comprar chávenas! Eu parei de comprar chávenas!

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Domingo (bem) diferente #3

E cá estamos. Mais uma semana.
De espera, entre idas ao hospital e ao centro de saúde. Ora para acompanhar processo, ora para renovar baixa médica...

Mas 'tásse' bem. Enquanto tudo passar por 'esperar' que se completem as seis semanas... estamos em paz!

E o aspecto dele neste momento é algo assim:





E votos de um fantabulástico fim-de-semana, mesmo sem feríado, mesmo com chuva...

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Domingo (bem) diferente #2

Um Domingo se passou desde aquele em que um passo em falso fez mudar as rotinas das nossas vidas.

Baixa médica, saber como, onde, quando e por quanto tempo.
Consultas de acompanhamento.
Reuniões alteradas, canceladas, falhadas.

Jantares fora de(as) horas (habituais).
Experiências novas. Descobertas.

O hospital funciona bem?
Sim, funciona!
Os utentes funcionam bem?
Não, os utentes não são cumpridores.

Entretanto o braço está a cicatrizar bem. O 'gergy', ou antes, o apoio do braço, é uma das melhores invenções dos ultimos tempos.

E cá estamos. Surviving....


domingo, 27 de outubro de 2013

SCT, novidades

Visitem, o grupo e a página ( e já agora um 'like').  E no grupo podem sempre publicar coisas vossa que tenham para vender.Coisas lindas, novas! 



quinta-feira, 24 de outubro de 2013

My Wellington Green Hunter... e o Desconhecimento de algumas pessoas

Fila do almoço, conversa de ocasião com dois colegas:

Ele: Olá, então trouxeste as botas de andar no quintal? Não sabes comprar umas daquelas cheias de bonecos e brilhantes? (gozo!)
Eu: Pois, sabes que as galochas de marca são caras. 
Ela: Pois são! No Sábado vi umas muito bonitas, com uns lacinhos dourados, mas custavam 108€! Quem dá esse dinheiro por umas botas de borracha?!
Eu: Pois é! Estás a ver porque é que fui ao Aki e comprei estas? Achas que eu estou aqui para desperdiçar dinheiro? O que interessa é não molhar os pés!


E 'prontos', quem não sabe...


 

  

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Domingo (bem) diferente #1

E, daquele Domingo, nem tudo foi mau!
As dores eram muitas. O mau-estar não ajudava.
Entre sair de casa e ser feita a primeira avaliação, foi uma hora.
Check in rápido, avaliação rápida, reencaminhamento para ortopedia rápido, consulta de ortopedia rápida, raio x rápido, nova consulta de ortopedia rápida... e aqui piorou!
Ortopedista pediu TAC!
TAC rápido! Não! Quando ia a entrar, foi 'barrado'! Acabavam de chegar dois acidentados graves, que necessitavam de avaliação imediata!
Compreensivel!
Pessoal auxiliar impecável! Explicaram o que se passava, fartaram-se de pedir desculpas, mas que teria que esperar duas horas! Entretanto tinha-lhe sido injectado um analgésico. Menos mal.

E não é que duas horas passadas, estava a ser chamado para a TAC!?

Pois no entretanto, os médicos ortopedistas sempre que nos viam, perguntavam se havia dor e se a TAC já tinha sido feita.

No entretanto, um 'artista', (como diria o meu amigo David), que chegou depois de nós e tinha o mesmo grua de proridade resolveu armar um pé de vento, pois era inadmissivel tanta espera, que tinha 16 empregados para orientar, que parecia que 'estava em Angola' (ele nunsa deve ter lá estado, mas pronto!), bla, bla...

O auxiliar já não sabia o que dizer, aliás nem falava, tal era o berreiro que nem valia de nada fazê-lo, pois não seria ouvido. Veio a tecnica da TAC, veio o chefe de serviço... e a ficha dele esteve a um passo de pasar à frente!

Levantei-me, calmamente dirigi-me ao pessoal do hospital, como se o dito personagem não existisse, e só disse: 'Eu estou aqui há duas horas. Explicaram-me o que passava, compreendi, aceitei. Do nivel de prioridade que tenho, sou a primeira pessoa a ser atendida. Agora se reclamar muda prioridades, eu também o sei fazer. É que parece que não é o serviço, terceiro mndista, mas ALGUNS utentes!'

Bem, a conversa acabou por ali, o L. foi para a TAC, o 'artista', nada proferiu e as coisas continuaram como deveriam.

Do pessoal hospitalar, só tenho a dizer bem. Desde os administrativos até ao pessoas de saúde.

Deixo aqui o meu obrigada a todos. Foram de um profissionalismo de louvar!

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Domingo (bem) diferente

E ontem, foi um dia para esquecer, mas que o recordarei por seis longas semanas.
Padeiro bate à porta, o L. vai atender, falha o último degrau do lanço de escadas e fica pendurado pelo braço!

Resultado: um traumatismo/fractura, que o obriga a seis semanas com o braço imobilizado.


Agora... esperar...

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Porque és assim Miúda?

Porque é que és assim?

Desde que me conheço, ouço esta pergunta ser-me feita!


Se faço (fazia) birra, lá vinha a pergunta: Porque é que és assim?
Se amuo, lá vem ela: Porque é que és assim?
Se brinco com as fraquezas dos outros (eu gosto, mas na cara... está bem, digam que é bulling), lá vem a pergunta: Porque é que és assim?

Se, se... mas será que não devia ser assim?
Bem, eu acho que não devia ser bem assim! Mas ser assim está (muito) bem! Se não gostam, se incomoda, paciência! Ou antes, e como diria o meu afilhado: 'Temos pena'!
 

Um pouquinho mais alta, mais magra, menos refilona, menos directa... talvez... mas deixa... se mexer, estraga!
 
Ah, pois e o meu (mau, diferente) gosto? Incomoda, puxa a pergunta... ou o olahr que diz o mesmo: Porque é que és assim?

Bem, herdei os genes desta Senhora que nasceu há exactamente 98 anos e com quem me encontro já só de coração.

 
As pessoas da minha vida estão basicamente nesta foto... o que falta está por detrás da máquina.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Verde

Boa noite,
Só para lembrar o quanto gosot de verde.
A imagem confirma-o!

Ralph Lauren Fall 2013 

domingo, 13 de outubro de 2013

Fomos muito felizes, as duas ... durante 3 dias!

E ao terceiro dia, 'deixou-me na mão', ou antes, com ela na mão!
Não se faz! Levei-a a passear ... e o terceiro dia, estatela-se a meus pés!
Troquei-a... por dinheiro, que é como quem diz, devolvi-a à precedência!

Gosto desta,



mas por cá, nem vê-la!




sábado, 12 de outubro de 2013

Por terras de Merkel

E uma semana bastou para babar por um peixinho fresco, por uma peça de fruta natural, por um raio de sol...
... mesmo estando no coração da Europa... bem, deve ser cérebro... é que esta gente pensa sem o coração. Coração será Paris. Eu andei mesmo por 'terras de Merkel'!

domingo, 6 de outubro de 2013

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

'Bebedeira'

Há coisas que, apesar de sabermos que não valem o que custam, não lhes resistimos.

Eu não resisti...


... ainda não me arrependi

sábado, 28 de setembro de 2013

Chic Petals, de olho nele

 Experimentei e não desgostei...
Pela net, li :  O cheiro, que está alojado em um frasco criado para assemelhar-se a personagem de desenho animado popular, Olívia Palito, possui notas de cabeça de romã, morango e gengibre, notas médias de orquídea e íris, e uma nota de base de almíscar sedutor.
 

Um dia, tinha que aconteceu... aconteu num dia desta Semana

O envio de Matosinhos, foi parar a Benfica do Ribatejo... e o de Benfica do Ribatejo foi para Matosinhos.
Sem dramas e sem aborrecimentos, a 'verdade' foi reposta e neste momento já estamos todos felizes (eu e os destinatários).

E as minhas 'clientes' são as melhores do Mundo. Fizeram elas as trocas...
Um beijo grande para as duas e um grande Obrigada

Ah, pois... há muitas formas de evidenciar o cansaço... há, não há? MAs temos que ser duros!

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Espelhos partido, sete anos de amor perdido, ou de azar... e vidros, mais propriamente garrafas de vinho, é alegria?

Poderia dizer que é o tempo, ou antes, a falta dele (afinal não é ele a mais derradeira desculpa para o 'não fazer' das coisas?), mas não, é mesmo a falta de vontade!

Se me apetece escrever aqui, não sei que escrever, se me lembro do que escrever, não tenho como vir aqui...

E, sem dar como desculpa o tempo, este não tem abundado, não!
Meto-me em milhentas coisas ao mesmo tempo, para além de ter uma vida profissional que não me gasta propriamente só 8 horas do meu dia. 
Dez, doze... mas isso é outro assunto! E sobre ele poderiamos falar por dois caminhos. Trabalho muito porque quero, toma! Sou uma incompetente, logo preciso de mais tempo para cumprir com os meus deveres profissionais... coisas assim.

Tenho as feiras, os passeios de bike, a horta, os focinhos... e os passeios e amigos.
Não dispenso os meus passeios matinais de Sábado e Domingo. Não dispenso as minhas sornas no sofá depois de jantar ( podia escrever no blogue). Bem, não dispenso nada!
E não me dou mal assim!
E não dispenso os frutinhos das minhas árvores, os legumes da minha horta, nem pintar os muros da casa.
Dispenso limpar a casa. Fujo como o outro foge da cruz. Então prefiro pintar muros, e pagar para limpar a casa!
Dispenso cozinhar, mas cozinho, e relativamente bem, dizem, mas comigo as casas não tinham cozinhas! E a minha é enorrrmeee!

E por falar em cozinha, neste momento está 'bafejada' ! As senhoras que aandaram a limpar, partiram o garrafão de aguardente que eu lá tinha para as compotas e licores! Sim, porque isso nem me importo de fazer. Isto dias depois de ao tirar uma garrafa de vinho do carro, graças à boa qualidade dos sacos do ti Belmiro, ele ter aberto e duas garrafas de vinho terem ido à vida! E ainda depois de numa ida ao eco ponto, o saco das garrafas ter aberto por baixo e as garrafas espalharem-se, em milhentos bocdos, pareciam de pirex, as malditas, a meus pés!

Bem, espeçhos fossem, e era sete anos de azar. Como foram três vezes, seriam vinte e um anos. Era ficar sem amor por muito tempo. E vidros também é? Ous erá que são boas notícias a caminho? Afinal quando entornamos vinho, dizem ser alegria!

A ver vamos.

E que belo post!
Bem mais valia continuar com preguiça!

Fui!

domingo, 22 de setembro de 2013

21h44m, e já foste, Verão!

E pronto, são 21h44m e já embarcaste e já estás a caminho de outros ares!
Espero que tenhas levado tudo que é teu: incêndios, calor... e mais não digo para não ferir susceptibilidades!
É que há muito mais gente a gostar de ti do que a não gostar, como eu!


Olá Outono....

Adenda1: estou com tanta vontade de me livrar do Verão, que me esqueci de programar o post... paciência!
Adenda 2: a foto é da Aiamatilde@

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

FDSemana

E foi um fim-de-semana, como há muito já não tinha... cheio, cheio, cheio...

Braga esteve ao rubro. Depois do White Market, onde teve pra lá de resmas de gente, foi noite de Noite Btranca.





quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Está deliciosa!

 Apanhá-las , é pelos campos, durante as caminhadas ou os passeios de bike:

Lavar e escorrer

Lume brando. amoras e 50% do peso das amoras em açucar... e uma flor de anis.

Ir mexendo e tirar espuma

Ainda quente, passar para frascos peviamente passados por aguardente
E deixar arrefecer com os frascos virados para baixo