sexta-feira, 11 de junho de 2010

Tenho o coração apertado e um nó na garganta.
Quero acreditar em progresso, melhoras, mas às vezes tenho duvidas. Tenho medo quando estou perante o médico. Tenho medo do seu silêncio, do seu olhar, dos seus gestos e tenho medo, muito medo das palavras dele!
Que tudo isto acabe depressa e pelo melhor.
Está a ser duro. O esforço, a freima, a correria...

Provavelmente estou a ser egoísta, afinal eu só ando a correr que nem uma louca, eu só tremo que nem uma louca perante o médico, eu só desespero enquanto o L. está a ser operado, eu só reclamo, não é?

Já não me aturo!

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