quarta-feira, 6 de maio de 2009

Portugal dos PEQUENINOS

É impressão minha ou viramos de vez Portugal dos Pequeninos?

Ao nosso Primeiro chamam-lhe Pinóquio, o da industria (ministro) a mandar o Rangel comer Cérelac e o Vital leva um arraial de porrada numa manifestação para a qual foi convidado!

Sim porque são os miúdos que põem alcunhas uns aos outros, é aos miúdos que os adultos dizem coisas do género:'cresce e aparece', 'ainda tens de comer muita broa'.
E são os miúdos que fazem esperas uns aos outros!

Agora sou eu que digo. Portem-se como homenzinhos.

4 comentários:

Alberto Velez Grilo disse...

Estão todos muito exaltados com as campanha eleitorais. Coitadinhos

Reflexos disse...

Pois...

Anónimo disse...

Não acha que é pedir demais? Como é que eles se podem comportar como homenzinhos?

Anónimo disse...

Bom será que não foi sempre assim?
Vejamos a Assembleia não vos lembra nada?

A mim lembra-me a escola todos a falar ao mesmo tempo, a tirar coisas uns aou outros, com uma linguagem muito cuidada sem ferir a dignidade de ninguém, cruzes nada disso, que ideia.

A Assembleia será sempre um circo, pois ali só há palhaços, porque só fazem coisas para nos dá vontade de rir até por vezes chorar, como é o caso do Sr José Socrátes, quando fala em apresentar soluções e medidas e que só sabe se contra dizer.

Digo que as crianças comportam-se melhor do que essas pessoas. Onde não há valores apenas mentiras e mais mentiras, mas é em todos infelizmente.

Agora pergunto quando é que essa gente vai crescer e ver que o país esta como está devido a essas tontices desses senhores que estão no poder? E a oposição o que faz? Simplesmente nada, quer dizer mete dinheiro nos bolsos,e ajuda a deitar poeira para os olhos ou prometer coisas que nem elas são capazes de fazer, eu não quero promessas quero ver resultados.

Na campanha eleitoral para o senhor Socrates prometeu e prometeu, hoje esta a findar o seu mandado e o que fez ele?

Nada apenas ganhou e pôs isto pior do que já estava.

Concordo consigo Reflexos, que cresçam e que despertem para uma realidade.