domingo, 3 de maio de 2009

Queima das Fitas

Serenata, Sábado à noite na Sé do Porto, o começo de tudo. Deitar cedo, ou não deitar. Domingo, bem cedo há Bênção das Pastas na Sé. À tarde é a imposição de insígnias. Todos vêm para assistir. Pais, avós, tios, amigos e... se o padrinho falta? E se o Serrote corre mal? Que vergonha... nada disso, a euforia nem nos dá tempo para pensar nisso... estes dias são perfeitos demais para que algo possa correr mal!
De festa em festa, chegamos a terça feira, o grande dia, o dia em que a Unicer bate todos os recordes de venda de cerveja. A tarde é longa, a noite ainda maior... acaba a tomar o pequeno almoço num café perto da praia, algures entre o Castelo do Queijo e Matosinhos. Pelo meio houve uma noite de grande farra no Palácio de Cristal com Quim Barreiros como cabeça de Cartaz.
Descanso na Quarta. Talvez sim, talvez não... tudo depende...
Baile de Gala no final da semana. Convém ir a rigor... afinal é no Casino, da Póvoa ou outro...
Que lindos que estávamos. Príncipes e Princesas por uma noite, era assim que nos sentiamos.
A Garraiada é no Domingo. O álcool leva os mais destemido a enfrentar o touro na arena. Alguns arranhões, roupas rasgadas e touro ileso... é o balanço final. Deve ser do álcool, o touro fica anestesiado!
Acaba aqui a semana, ou numa discoteca.
Segunda-feira, dia de aulas. salas meio vazias, mas nada de facilitar... estamos na recta final.

Não, não quero que o tempo volte para trás, quero que estes dias fiquem lá onde estão bem guardadinhos... é o lugar deles. Num outro, perderiam todo o encanto.

1 comentário:

Alberto Velez Grilo disse...

Que belas recordações.

Outros tempos.

A Queima sempre foi para mim uma época de altos e baixos como sabe.

Beijinhos