Uma história que contarei um outro dia.
Esta rua continua a ser o (ou um) centro da 'profissão mais antiga do mundo' .
À porta do alfarrabista estavam umas poucas de mulheres a conferenciar com o 'homem' delas, que para passar o tempo, ou por consequência dos tempos de crise ia pintando as paredes da casa.
Cenário engraçado, este, que não tive lata de fotografar... achei que era invasão de privacidade, que mesmo estas pessoas a merecem preservada, quando não são elas a expô-la por uma ou outra razão, a delas.
Fica a foto do alfarrabista ...
(o pormenor das prateleiras)
... e da montra da fábrica de molduras.
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