Juíza vai as lágrimas ao libertar inocente que esteve 29 anos preso
- Um homem passou 29 anos na cadeia e afinal estava inocente. O norte-americano Raymond Towler foi condenado por raptar e violar duas crianças, uma menina de 12 anos e um rapaz de 13. As análises de ADN vieram agora comprovar a inocência e Towler foi libertado esta quarta-feira, segundo informa a BBC.
Raymond Towler, de 52 anos, tinha sido condenado à prisão perpétua em 1981, quando tinha 24 anos e que trabalhava como. Numa audiência rápida, a juíza Eileen A. Gallagher, do tribunal do condado de Cuyahoga, lembrou os detalhes das acusações apresentadas: Towler teria atraído as crianças para a reserva de Rocky River, antes de violentá-las.
No entanto, graças à intervenção da organização não-governamental Ohio Innocence Project, que numa colaboração com o jornal americano Columbus Dispatch investiga centenas de condenações consideradas suspeitas, baseando-se em exames de ADN, ficou comprovado que o homem não é o violador das vítimas.
Antes de mais, a notícia está cortada.(... quando tinha 24 anos e que trabalhava como. Numa audiência rápida,... ). Já o disse aqui, no Desvios, talvez até mais que uma vez; antigamente, podíamos confiar piamente na ortografia e na gramática dos textos que eram publicados, tanto nos jornais, como nas revias ta. Hoje, infelizmente não! Desde aparecerem textos cortados, até dizerem que 'houveram' pessoas que...; há de tudo um pouco!.
Mas pronto, o senhor, trabalhava numa reserva e foi acusado de atrair criancinha para lá e violentá-las. Quem o acusou, foi o estado Norte americano a quem ele, uma vez trabalhador da dita reserva, pagava impostos e estava sujeito às leis.
Foi acusado, foi preso, esteve 29 anos na cadeia e ao fim de 29 anos, uma organização não governamental, surgiu, quem nem anjo-da-guarda e provou que afinal havia outro... ele não era o criminoso!
Entretanto o violador continuou a sua vididinha, de violador também, nunca terá sido descoberto e foram 29 anos sem retorno...
E ao ser apresentado à juíza, emociona-se ao declará-lo inocente. Ficamos sem saber se a juíza o fez porque se emocionou ao ver que um homem por um erro de justiça perdeu os melhores anos da vida dele na cadeia... ou porque foi ela quem o condenou 29 anos antes!
E isto é assim, não somos donos da nossa vida: somos condenados por um crime que não cometemos, morremos ou ficamos inválidos por um erro médico, em minutos perdemos os nossos haveres num incêndio, numa enxurrada...Definitivamente não somos donos das nossas vidas!
E vocêAlberto? O que acha desta notícia?
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