No Sábado, foi o primeiro Jantar de Natal de Família, ou antes, Noite de Consoada, aquela parte de Família que a vida nos oferece e que é tão boa!
Pois fui jantar a casa dos meus compadres. Todos os anos o fazemos uns dias antes do NAtal... este ano até fizemos dois: um primeiro cá em casa a que chamamos pré-Natal, este, e o de Sábado em que houve troca de prendas.
Ambos correram muito bem. O primeiro acabou a ver o filme Polar Express e o segundo a trocar prendinhas, para alegria da miudagem!
O meu compadre, que anda todo entusiasmado com a blogosfera e com as máquinas de fazer pão, decidiu fazer a reportagem do jantar e publicar no blogue do pão , do qual somos membros.
Está tão bem feita a reportagem e como o que está feito não é preciso voltar a fazer, aqui está o relato de uma verdadeira Noite de Consoada, nas palavras do Montélio:
Pois fui jantar a casa dos meus compadres. Todos os anos o fazemos uns dias antes do NAtal... este ano até fizemos dois: um primeiro cá em casa a que chamamos pré-Natal, este, e o de Sábado em que houve troca de prendas.
Ambos correram muito bem. O primeiro acabou a ver o filme Polar Express e o segundo a trocar prendinhas, para alegria da miudagem!
O meu compadre, que anda todo entusiasmado com a blogosfera e com as máquinas de fazer pão, decidiu fazer a reportagem do jantar e publicar no blogue do pão , do qual somos membros.
Está tão bem feita a reportagem e como o que está feito não é preciso voltar a fazer, aqui está o relato de uma verdadeira Noite de Consoada, nas palavras do Montélio:
Este ano foi diferente: teve reportagem apurada. Aqui vos deixamos reflexos dessa noite.
Verifiquem na primeira foto os elementos pão e vinho. O primeiro trata-se de um exemplar eléctrico já muito famoso e sempre gostoso (é devido a este que me permitem publicar aqui "ceninhas"). O segundo elemento é o vinho de Colares. Para quem não se situa, Colares fica pertinho de Sintra. É lindo de se ver e também de se beber com prazer. Foi colhido precisamente lá, na Adega Regional de Colares, para onde vão todas as uvas daquela pequena região demarcada. A foto seguinte foi tirada mais de perto da garrafa.
Vou-vos transcrever o que dizia no rótulo traseiro da mesma:
Demarcada em 1908, a região de Colares ainda hoje produz as suas uvas sem recorrer aos porta-enxertos americanos. Em pleno Parque Natural de Sintra-Cascais, nas manchas de areia de duna, entre a Serra de Sintra e o Oceano Atlântico, encontram-se as pequenas vinhas trabalhadas artesanalmente. A casta predominante neste admirável vinho é a 'Malvasia de Colares', a qual, juntamente com o tipo de solo e o sistema de condução das videiras, origina um produto exclusivo desta Região Demarcada. Deve ser servido fresco e acompanhar preferencialmente pratos de peixe. Foram produzidos 4800 garrafas, cabendo esta o n.º 1296.
Ora precisamente, que melhor peixe que um riquíssimo bacalhau com todos para acompanhar com tão distinta pinga! Podem verificar na foto seguinte o que acabo de escrever.
Demarcada em 1908, a região de Colares ainda hoje produz as suas uvas sem recorrer aos porta-enxertos americanos. Em pleno Parque Natural de Sintra-Cascais, nas manchas de areia de duna, entre a Serra de Sintra e o Oceano Atlântico, encontram-se as pequenas vinhas trabalhadas artesanalmente. A casta predominante neste admirável vinho é a 'Malvasia de Colares', a qual, juntamente com o tipo de solo e o sistema de condução das videiras, origina um produto exclusivo desta Região Demarcada. Deve ser servido fresco e acompanhar preferencialmente pratos de peixe. Foram produzidos 4800 garrafas, cabendo esta o n.º 1296.
Ora precisamente, que melhor peixe que um riquíssimo bacalhau com todos para acompanhar com tão distinta pinga! Podem verificar na foto seguinte o que acabo de escrever.
O Bacalhau trouxe um amigo: o polvo. Simpático... e regado com molho quente, feito com azeite de Moura e alhos de Mondim de Basto.
Em primeiro plano está um pudim de laranja que quem o come nunca mais o esquece.
Acabadas as tertúlias do bacalhau vieram os doces. Ora vejam...
Em primeiro plano está um pudim de laranja que quem o come nunca mais o esquece.
E por fim, um café à maneira, de balão (deu-se folga à Nespresso), acompanhado de uma fatia de bolo rei da padaria de Dume ou de uma telha (ver a foto seguinte, ao lado da máquina do café), da pastelaria VilaVerdense (experimentem... já são famosas em Évora).
Para a reportagem ficar completa falta dizer que foram utilizados instrumentos da casa CARDONA da Covilhã. Boas recordações...
A todos umas Boas Festas. E, acrescento eu agora, que tenham uma Noite de Natal tão bonita, tão harmoniosa, tão tudo de boa...no mínimo, como foram estas duas noites, que foram PERFEITAS!
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